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Registro de autoridad

Meireles, Silo

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1900 - 1957

Silo Furtado Soares de Meireles nasceu em Ribeirão (PE), em 23/10/1900, filho de Francisco Ribeiro Soares Meireles e Rosa Furtado Soares de Meireles., Em 1918, transferiu-se para o Rio de Janeiro (DF), onde sentou praça no exército, ingressando na Escola Militar do Realengo. Declarado aspirante-a-oficial da arma de infantaria, em janeiro de 1922, foi designado para o 9o. Regimento de Infantaria (RI), em Rio Grande (RS). Promovido a segundo-tenente, retornou ao Rio de Janeiro em junho, a fim de especializar-se no uso de armas automáticas com a Missão Militar Francesa., No mês seguinte participou, na Escola Militar do Realengo, da Revolta de 5 de Julho de 1922. Revolta debelada, Silo Meireles foi preso e setenciado a um ano e quatro meses de prisão. Foi libertado, por meio de habeas-corpus, em janeiro de 1927., Estabeleceu-se em Recife e colaborou no Diário da Manhã. Em junho do mesmo ano, regressou ao Rio de Janeiro, onde participou das articulações que desembocariam na Revolução de 30. Nesse período, escreveu em O Globo, Correio da Manhã, A Manhã e A Esquerda., Em meados de 1930, seguiu para a Argentina, onde, juntamente com Luís Carlos Prestes, participou da fundação da Liga de Ação Revolucionária (LAR). Com a vitória da revolução em outubro, Silo foi anistiado e promovido a primeiro tenente. Ele, no entanto, recusou a anistia e continuou a acompanhar Prestes, que dissolveu a LAR e seguiu para a União Soviética. No final de 1930, Silo ingressou no Partido Comunista Brasileiro. Em 1935, ele e Prestes regressaram ao Brasil, clandestinamente.Silo, então membro do comitê central do PCB, atuou na estruturação da Aliança Nacional Libertadora (ANL), organização política fundada em março daquele ano., Foi incumbido de organizar o levante dos camponeses na região do S. Francisco, onde se instalou. A revolta foi deflagrada em 23/11/1935 e totalmente contida dois dias depois. Alguns rebeldes foram presos nas estradas do sertão, inclusive Meireles., Preso, teve cassada sua patente militar. Fugiu da prisão e, em outubro do ano seguinte, foi recapturado no Rio Grande do Sul., Permaneceu preso até 1941, quando obteve livramento condicional. Em maio de 1943, passou a trabalhar na Coordenação da Mobilização Econômica. Com a criação da Fundação Brasil Central, em outubro daquele ano, transferiu-se para o novo órgão., Estava trabalhando em Uberlândia (MG), em 1945, quando se iniciou o processo de redemocratização. Com o decreto da anistia e a criação de novos partidos, Silo rompeu com o PCB, que apoiava Vargas e permaneceu na Fundação Brasil Central, passando a servir, a partir de 1948, no Rio de Janeiro, como secretário do presidente do órgão., Em janeiro de 1951, reincorporou-se ao Exército, sendo promovido retroativamente a major. Cursou a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais e, em novembro, chegou a tenente-coronel. Faleceu no Rio de Janeiro, em 03/07/1957, com a patente de coronel.
nasceu em Ribeirão (PE), em 23/10/1900, filho de Francisco Ribeiro Soares Meireles e Rosa Furtado Soares de Meireles., Em 1918, transferiu-se para o Rio de Janeiro (DF), onde sentou praça no exército, ingressando na Escola Militar do Realengo. Declarado aspirante-a-oficial da arma de infantaria, em janeiro de 1922, foi designado para o 9o. Regimento de Infantaria (RI), em Rio Grande (RS). Promovido a segundo-tenente, retornou ao Rio de Janeiro em junho, a fim de especializar-se no uso de armas automáticas com a Missão Militar Francesa., No mês seguinte participou, na Escola Militar do Realengo, da Revolta de 5 de Julho de 1922. Revolta debelada, Silo Meireles foi preso e setenciado a um ano e quatro meses de prisão. Foi libertado, por meio de habeas-corpus, em janeiro de 1927., Estabeleceu-se em Recife e colaborou no Diário da Manhã. Em junho do mesmo ano, regressou ao Rio de Janeiro, onde participou das articulações que desembocariam na Revolução de 30. Nesse período, escreveu em O Globo, Correio da Manhã, A Manhã e A Esquerda., Em meados de 1930, seguiu para a Argentina, onde, juntamente com Luís Carlos Prestes, participou da fundação da Liga de Ação Revolucionária (LAR). Com a vitória da revolução em outubro, Silo foi anistiado e promovido a primeiro tenente. Ele, no entanto, recusou a anistia e continuou a acompanhar Prestes, que dissolveu a LAR e seguiu para a União Soviética. No final de 1930, Silo ingressou no Partido Comunista Brasileiro. Em 1935, ele e Prestes regressaram ao Brasil, clandestinamente.Silo, então membro do comitê central do PCB, atuou na estruturação da Aliança Nacional Libertadora (ANL), organização política fundada em março daquele ano., Foi incumbido de organizar o levante dos camponeses na região do S. Francisco, onde se instalou. A revolta foi deflagrada em 23/11/1935 e totalmente contida dois dias depois. Alguns rebeldes foram presos nas estradas do sertão, inclusive Meireles., Preso, teve cassada sua patente militar. Fugiu da prisão e, em outubro do ano seguinte, foi recapturado no Rio Grande do Sul., Permaneceu preso até 1941, quando obteve livramento condicional. Em maio de 1943, passou a trabalhar na Coordenação da Mobilização Econômica. Com a criação da Fundação Brasil Central, em outubro daquele ano, transferiu-se para o novo órgão., Estava trabalhando em Uberlândia (MG), em 1945, quando se iniciou o processo de redemocratização. Com o decreto da anistia e a criação de novos partidos, Silo rompeu com o PCB, que apoiava Vargas e permaneceu na Fundação Brasil Central, passando a servir, a partir de 1948, no Rio de Janeiro, como secretário do presidente do órgão., Em janeiro de 1951, reincorporou-se ao Exército, sendo promovido retroativamente a major. Cursou a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais e, em novembro, chegou a tenente-coronel. Faleceu no Rio de Janeiro, em 03/07/1957, com a patente de coronel.

Pedrosa, Mário

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1900-1981

Advogado, escritor, jornalista, crítico de arte e ativista político brasileiro, iniciador das atividades da Oposição de Esquerda Internacional no Brasil, organização liderada por Leon Trótski, nos anos 1930, e da crítica de arte moderna brasileira, nos anos 1940.

Sobre Pedrosa e o também pernambucano Mário Schenberg, falou Lygia Clark: "A influência que ele (Schenberg) teve na minha personalidade foi enorme. Eu, sem cultura nenhuma, sugava todas as conversas que com ele tive, incorporando vivências de seu saber e, brincando, dizia: meus ouvidos foram fecundados por dois seres extraordinários, Mário Schenberg e Mário Pedrosa".

Azevedo, Vitor de

  • Dado não disponível
  • Persona
  • Dado não disponível

Karacik, Raul

  • Dado não disponível
  • Persona
  • Dado não disponível

Favre, Luís

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1949-

Lima Jr., Walter

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1938 -

O cineasta brasileiro Walter Lima Junior nasceu na cidade de Niterói em 26 de novembro de 1938. Formou-se em Direito na Universidade Federal Fluminense. Começou sua carreira escrevendo críticas para jornais diários. Em 1963, conheceu Glauber Rocha, que o convidou para fazer assistência de direção em Deus e o Diabo na Terra do Sol. Seu primeiro filme longa-metragem foi Menino de Engenho, em 1965, uma adaptação do romance de José Lins do Rego. Também atuou na direção de diversos documentários para a televisão brasileira, na década de 70, tendo produzido para os programas Globo Shell e Globo Repórter.

Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Walter_Lima_Jr; https://tverealidade.facom.ufba.br/coloquio%20textos/Ana%20Claudia%20resende.pdf Acesso em 23/11/2023.

Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro

  • Dado não disponível
  • Entidad colectiva
  • 1970 -

O Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro (CPCB) é uma entidade sem fins lucrativos, idealizada por Paulo Emílio Salles Gomes e fundada em 1970, que tem entre seus principais objetivos o estímulo à pesquisa e à preservação fílmica do cinema brasileiro, de modo a contribuir para a salvaguarda da memória audiovisual do nosso país. Os filmes depositados no Arquivo Nacional são resultado do trabalho, empreendido pelo CPCB, de restauração de importantes obras da cinematografia brasileira.

Fontes: https://www.cpcb.org.br/ Acesso em: 05/12/2023

Tesouro Nacional (Brasil)

  • Dado não disponível
  • Entidad colectiva
  • 1808 -

O Erário Régio foi criado em Portugal em 1761, sendo elevado à categoria de Secretaria de Estado em 1788. Por alvará de 17/12/1790, o erário foi incorporado ao Conselho de Fazenda, centralizando-se as questões fazendárias. Ao Erário Régio cabia a arrecadação e contabilidade das rendas geradas nas capitanias e nos domínios ultramarinos. O Erário Régio foi instalado no Brasil pelo alvará de 28/06/1808, sendo também conhecido como Real Erário, Tesouro Geral e Público e Tesouro Público Nacional. A lei de 04/10/1831 reorganizou-o, dando-lhe a última denominação e criando o Tribunal do Tesouro Público Nacional. Competia ao Tribunal a suprema direção e fiscalização da receita e despesa nacional, inspecionando a arrecadação, distribuição e contabilidade de todas as rendas públicas e decidindo sobre todas as questões administrativas. Com o decreto nº 736, de 20/11/1850, o Tesouro Nacional, ou Administração Central da Fazenda, ficou dividido em Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda, Diretoria Geral das Rendas Públicas, da Despesa Pública, da Contabilidade e do Contencioso, além da Tesouraria Geral e 1ª e 2ª Pagadoria do Tesouro e Cartório. A Secretaria de Estado ficou sendo a repartição encarregada de fazer todo o expediente e correspondência do ministro e do Tribunal do Tesouro, de passar os títulos ou diplomas e de expedir os decretos, instruções e regulamentos que houvessem de ser comunicados às tesourarias das províncias e as outras repartições da fazenda.O decreto nº 2548, de 10/03/1860, regulamentou a jurisdição do Tribunal do Tesouro Nacional em matéria de tomada de contas, estendendo-a a todo o Império. Competia-lhe, por esse mesmo decreto, julgar em única instância, ou por via de recurso, as contas de todas as repartições, empregados e quaisquer outros responsáveis, que, singular ou coletivamente, tivessem administrado, arrecadado ou despendido dinheiros públicos, ou valores pertencentes ao Estado, ou por que fossem responsáveis e tivessem sob suas guardas, ou por as deverem prestar perante o mesmo Tribunal, independente do ministério a que pertencessem.

Tribunal da Junta da Bula da Cruzada

  • Dado não disponível
  • Entidad colectiva
  • 1634 -

O Tribunal da Junta da Bula da Cruzada foi criado em Portugal pelo regimento de 10 de março de 1634. Com a vinda da Corte, suas competências foram estendidas ao Brasil. Competia-lhe a venda e arrecadação do produto das bulas, ou seja, das licenças, em papel estampilhado, cuja aquisição permitia aos fiéis a dispensa de alguns jejuns obrigatórios. O produto dessa venda deveria ser aplicado, por ordem expressa da Santa Sé, no resgate dos cativos cristãos e em obras pias.

Tribunal de Segurança Nacional (Brasil)

  • Dado não disponível
  • Entidad colectiva
  • 1936 - 1945

O Tribunal de Segurança Nacional (TSN) foi instituído pela lei n. 244, de 11 de setembro de 1936, na esfera da Justiça Militar, com a finalidade de julgar os crimes contra a existência, a segurança e a integridade do Estado, além dos crimes contra a economia popular, sendo extinto pela lei n. 14, de 17 de novembro de 1945. Sua criação está diretamente relacionada à Intentona Comunista de 1935, também referida como Levante Comunista, e, a sua extinção, com o fim do Estado Novo em 1945.

União dos Ferroviários do Brasil

  • Dado não disponível
  • Entidad colectiva
  • 1945 - 1995

A União dos Ferroviários do Brasil, fundada em 1945 como sociedade civil, tinha como objetivo fornecer pecúlios e pensões aos ferroviários brasileiros. Foi extinta em 1995.

Vara Criminal do Rio de Janeiro, 9

  • Dado não disponível
  • Entidad colectiva
  • 1940 -

O decreto-lei n. 2035, de 1940, no seu art. 387 extinguiu 8 pretorias criminais e criou 8 novas varas criminais, numeradas de 9 a 16. A 9ª Vara recebeu a documentação da antiga 1ª Pretoria Criminal que abrangia...?. Competia aos juízes de direito do crime processar e julgar os crimes comuns, conceder habeas-corpus e fianças, decretar prisão preventiva, processar e julgar os funcionários públicos, processar os crimes cometidos com abuso de liberdade de imprensa e presidir o Tribunal de Imprensa.

Vara Criminal do Rio de Janeiro, 1

  • Dado não disponível
  • Entidad colectiva
  • 1911 -

O decreto nº 9263, de 28/12/1911, que reorganizou a justiça do Distrito Federal, reduziu o número de pretorias existentes de 15 pra 8, e criou a 1ª Vara Criminal com a competência privativa de participar da junta revisora do alistamento das guardas nacionais e de cumprir os pedidos de extradição da justiça do país.

Vara de Fazenda Pública do Rio de Janeiro, 3ª

  • Dado não disponível
  • Entidad colectiva
  • 1937 -

Pelo decreto-lei n. 6, de 16/11/1937, que dispôs sobre a extinção da Justiça Federal e o andamento das causas em curso, foram criados no Distrito Federal, através do art. 9º, três varas de juízes de direito dos feitos da Fazenda Pública. O decreto-lei n. 2035, de 27/02/1940, que dispôs sobre a organização da justiça do Distrito Federal, alterou a competência dos juízes. Competia-lhes, exclusiva e privativamente, por distribuição alternada, processar e julgar os executivos fiscais e os demais feitos em que a União Federal, no Distrito Federal, ou a Fazenda Municipal, for interessada como autora, ré, assistente ou oponente, com recursos para o Supremo Tribunal Federal ou para o Tribunal de Apelação do Distrito Federal.

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