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Registro de autoridade

Albuquerque, Luís Holanda Cavalcante de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1831 - 1894

Luís Holanda Cavalcante de Albuquerque nasceu no Rio de Janeiro, em 1831 e faleceu em 1894. Foi juiz de Comércio da Corte, auditor da Marinha, desembargador e membro do Conselho de Instrução Pública. Era cavaleiro da Ordem de Cristo.

Albuquerque, Manuel Artur de Holanda Cavalcante de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1840 - 1914

Manuel Artur de Holanda Cavalcante de Albuquerque nasceu no Rio de Janeiro, em 1840 e faleceu em Paris, em 1914. Foi deputado em Pernambuco (1878), cavaleiro da Real Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa de Portugal e barão de Albuquerque (1882).

Alfândega da Bahia

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1548?

Das alfândegas em geral, não se tem sua origem ou composição original. Algumas pesquisas indicam sua instalação no ano de 1532. O registro legal mais antigo localizado é o regimento que estabelece o cargo de provedor-mor da Fazenda, em 17 de dezembro de 1548. Nele, além dos atributos do provedor-mor, fica determinado que a construção do prédio da alfândega se faça: “tanto na dita Bahia a terra que estiver assentada, dareis ordens que se façam casas para Alfândega, perto do mar, em lugar conveniente, para o bom despacho das partes e arrecadação dos meus direitos”.
As alfândegas se constituíam como órgãos especiais para o controle da metrópole sobre a colônia. Ali se cuidava para que o monopólio de exclusividade comercial entre Portugal e Brasil não fosse burlado, garantindo a eficácia da cobrança de tributos sobre as importações e as exportações. As alfândegas eram ainda, importantes para a manutenção, por particulares, de privilégios obtidos por compra ou concessão régia como no caso dos contratos e das companhias privilegiadas. Desses pressupostos, decorre a obrigação das alfândegas de vigiar a arribada de navios estrangeiros, confiscar mercadorias não tributadas, impedir contrabandos e, ainda, de controlar rotas, cargas e passageiros de embarcações.
A relevância das suas funções determinou que o ocupante de seu cargo máximo, o juiz provedor da Alfândega, nomeado pelo rei, fosse cumulativamente exercido pelo provedor da capitania até que a carta régia de 4 de setembro de 1704 levou à separação dessas funções, criando o cargo próprio de provedor da Alfândega.
A Alfândega da Bahia, assim como nas demais capitanias, foi sede de uma Provedoria da Fazenda Real com atribuições alfandegárias e que, dentre todas as alfândegas, foi a primeira a ganhar autonomia, tornando-se uma das mais antigas do país.
Mesmo após o período colonial, as alfândegas permaneceram como órgãos fundamentais na estrutura tributária do Estado.

Alfândega do Pará

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • S/D

Do ponto de vista mercantilista, as alfândegas constituíam órgãos especiais para o controle da metrópole sobre a colônia. Nelas se cuidava para que monopólio, exclusividade comercial entre Portugal e Brasil, não fosse burlado ou, na linguagem da época, não houvessem "descaminhos", além de garantir a eficaz cobrança tributária sobre importações e exportações. Na mesma ótica, as alfândegas eram importantes para a manutenção por particulares de privilégios obtidos por compra ou concessão régia, como no caso dos contratos e das companhias privilegiadas. Desses pressupostos decorrem a obrigação das alfândegas de dificultar ou vigiar a arribada de navios estrangeiros, confiscar mercadorias não tributadas, impedir contrabandos, controlar rotas, cargas e passageiros de embarcações, etc. A relevância dessas funções determinou que seu cargo máximo, o de juiz/provedor da Alfândega, fosse cumulativamente exercido pelo Provedor da Capitania, até que a carta régia de 04/09/1704 levou à separação dessas funções, criando o cargo próprio de Provedor da Alfândega. Mesmo após o período colonial, as alfândegas permaneceram como órgãos fundamentais na estrutura tributária estatal.

Algranti, Nicole

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • s/d

Nicole Algranti é sobrinha de Clarice Lispector.

Almeida, Luís Fernando Carvalho de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1960 -

Luiz Fernando Carvalho (Rio de Janeiro, 28 de julho de 1960) é um cineasta e diretor de televisão brasileiro, conhecido por trabalhos com forte relação com a literatura e que representam uma renovação para a estética do audiovisual brasileiro. O diretor já levou para as telas obras de Ariano Suassuna, Raduan Nassar, Machado de Assis, Eça de Queirós, Roland Barthes, Clarice Lispector, Milton Hatoum, José Lins do Rego, Graciliano Ramos, entre outros.

Alguns críticos aproximam as realizações de Luiz Fernando Carvalho ao movimento do Cinema Novo brasileiro e a diretores ícones da história do cinema: Luchino Visconti e Andrei Tarkovski. A experimentação visual e de linguagem é uma das características de sua obra, bem como a investigação da multiplicidade da identidade cultural do Brasil. Constituem elementos da poética do diretor: o estilo barroco de sobreposições e cruzamentos entre gêneros narrativos, a relação com a instância do Tempo, os símbolos arquetípicos da Terra e a reflexão sobre a linguagem do melodrama social e familiar.
Os trabalhos com assinatura do cineasta foram sucesso tanto de crítica quanto de público. Dirigiu o filme Lavoura Arcaica (2001), baseado no romance homônimo de Raduan Nassar, apontado pelo crítico Jean-Philippe Tessé, na revista francesa Cahiers du Cinéma, como "uma promessa fundadora de renovação, de uma palpitação inédita no cinema brasileiro desde Glauber Rocha" e ganhou mais de 50 prêmios nacionais e internacionais. As novelas Renascer (1993) e O Rei do Gado (1996), de autoria de Benedito Ruy Barbosa e com direção de Luiz Fernando Carvalho, são reconhecidas como marcos para a teledramaturgia brasileira e figuram entre as maiores audiências da década de 1990.
Na televisão, as obras do diretor se contrastam: do pop do design dos anos 60 na série Correio Feminino (2013) ao rigor clássico da minissérie Os Maias (2001), das referências urbanas da periferia na minissérie Suburbia (2012) ao lúdico da novela Meu Pedacinho de Chão (2014), da pesquisa estética do Sertão na novela Velho Chico (2016) ao conto de fadas brasileiro da minissérie Hoje é Dia de Maria (2005) e ao universo realista da tragédia familiar Dois Irmãos (2017).
O processo de realização do diretor é notório por identificar novos talentos em todo o país e formar atores, revelando nomes que se tornaram astros da dramaturgia, como Leticia Sabatella, Eliane Giardini, Bruna Linzmeyer, Johnny Massaro, Irandhir Santos, Simone Spoladore, Caco Ciocler, Marcello Antony, Marco Ricca, Isabel Fillardis, Giselle Itié, Emilio Orciollo Netto, Sheron Menezes, Jackson Antunes, Maria Luisa Mendonça, Eduardo Moscovis, Jackson Costa, Leonardo Vieira, Cacá Carvalho, Luciana Braga, Julia Dalavia, Renato Góes, Cyria Coentro, Marina Nery, Júlio Machado, Bárbara Reis, Lee Taylor, Zezita de Matos, Mariene de Castro e Lucy Alves, entre outros. O trabalho de preparação de atores do diretor resultou num método que foi registrado no livro “O processo de criação dos atores de Dois Irmãos”, do fotógrafo Leandro Pagliaro.

Almeida, Nevile Duarte

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1941 -

Conhecido por seu nome artístico Neville D’Almeida, Nevile Duarte Almeida nasceu em Belo Horizonte em 1941. Descobriu o Centro de Estudos Cinematográficos de Belo Horizonte, em 1958, manteve-se entre Londres e Nova Iorque nas décadas de 1960 e 1970, produziu e dirigiu vários filmes submetidos à censura. Alguns de seus longas-metragens obtiveram grande sucesso de público como A Dama do Lotação e Navalha na Carne. É também produtor de filmes ditos experimentais como Matou a Família e foi ao Cinema.

Altman, Robert

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1925 - 2006

Filho de um corretor de seguros endinheirado e jogador, Altman foi educado em escolas jesuítas de Kansas City e diplomou-se em matemática. Serviu na Academia Militar de Wentworth, na vizinha cidade de Lexington. Em 1945, aos 20 anos de idade, participou da Segunda Guerra Mundial como piloto de bombardeiros. Enquanto servia na Força Aérea na Califórnia, teve pela primeira vez o contato com o mundo da produção cinematográfica de Hollywood. No ano seguinte, passou a residir em Los Angeles, enquanto se preparava para lançar-se como diretor.

Seus trabalhos mais conhecidos são o filme MASH, de 1970, uma sátira à Guerra da Coreia que ganhou o Grand Prix no Festival de Cannes e Short Cuts, de 1993. Faleceu em 20 de novembro de 2006, aos 81 anos, em Los Angeles, Califórnia, de falência respiratória provocada por um câncer.

Alves, Francisco de Paula Rodrigues

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1848-1919

Francisco de Paula Rodrigues Alves nasceu na Fazenda do Pinheiro Velho, Guaratinguetá, São Paulo, no dia 7 de julho de 1848. Filho do português Domingos Rodrigues Alves e de Isabel Perpetua de Martins, filha de fazendeiros da região, iniciou seus estudos em Guaratinguetá e em 1859 ingressou no internato da Escola Imperial D. Pedro II, no Rio de Janeiro. Aluno exemplar tirava nota máxima em todas as matérias.
Em 1866, Rodrigues Alves ingressou na Faculdade de Direito de São Paulo. Participava ativamente da vida acadêmica, era redator-chefe do jornal e orador do Núcleo Jurídico. Em 1870, já formado, fundou, junto com Rui Barbosa e Luiz Gama, a Fraternidade Primavera, associação abolicionista para advogar causas dos escravos.

Em novembro de 1870 filia-se ao partido A Opinião Conservadora. Exerce as funções de promotor de justiça e juiz municipal em Guaratinguetá. É eleito deputado provincial para a Assembleia Legislativa paulista, exercendo o cargo entre 1872 e 1975. No dia 11 de setembro de 1875, casa-se com sua prima Ana Guilhermina de Oliveira Borges. Com a sogra e o irmão cria uma firma destinada à expansão da cultura cafeeira.
Entre 1878 e 1879, exerce o segundo mandato na Assembleia paulista. Terminada a legislatura retorna para Guaratinguetá. Em 1885 é eleito deputado geral. Em 1887 é nomeado presidente da província São Paulo. Pelos relevantes serviços prestados ao Império, recebe da Princesa Isabel, então regente, o título de Conselheiro. Entre os anos de 1888 e 1889, exerce novamente o cargo de deputado provincial.
Após o advento da República, Rodrigues Alves é chamado para assumir a pasta da Fazenda na presidência de Floriano Peixoto, seguindo para o Rio de Janeiro. Nessa época morre sua esposa, deixando oito filhos. Em 1892, pede demissão do cargo, mas depois de dois anos, retorna ao cargo, chamado pelo presidente Prudente de Morais. Em 1900 é eleito novamente presidente de São Paulo.

Em março de 1902, Rodrigues Alves é eleito o 5.º presidente do Brasil sendo o terceiro presidente civil, sucedendo a Campos Sales. Durante seu governo, o Rio de Janeiro, então a capital do país, passa por um processo de modernização e urbanização.
Urbanização do Rio de Janeiro
No governo de Rodrigues Alves a urbanização da cidade do Rio de Janeiro ficou a cargo do prefeito Pereira Passos, que efetuou várias desapropriações para construção de praças e alargamento de ruas, desabrigando milhares de pessoas. Surgiram novos bairros, como Copacabana, na zona sul.

O Barão do Rio Branco foi nomeado para a pasta das Relações Exteriores, que foi marcada pela solução de uma grave pendência relativa à fronteira Brasil-Bolívia, compreendendo a vasta região do Acre. Pelo Tratado de Petrópolis, assinado em 17 de novembro de 1903, a região do Acre foi incorporada definitivamente ao Brasil. A Bolívia e a companhia norte-americana Bolivian Syndicate, concessionária da exploração do rico território, recebeu uma indenização, e o Brasil ainda se comprometeu a construir a estrada de ferro Madeira-Mamoré.

O saneamento ficou a cargo do médico Oswaldo Cruz, que procurou combater a febre amarela, a peste bubônica e a varíola, doenças que matavam milhares de brasileiros anualmente.
Para combater o mosquito e o rato transmissores de algumas das principais doenças, foi necessário acabar com a sujeira e o lixo acumulado nas ruas, nos quintais e nos portos.
No combate à febre amarela, Oswaldo Cruz teve a oposição da opinião pública, que era contra a “violação do lar” pelos agentes encarregados de acabar com os focos dos mosquitos transmissores da doença.
As oposições ao governo cresceram mais ainda com a “lei da vacina obrigatória”, decretada para combater a varíola. A grande massa da população, já abalada pelo desemprego, pela falta de moradia e a miséria, rebelou-se sob a liderança de anarquistas e socialistas nucleada pelo Centro das Classes Operárias.
Na tarde de 12 de novembro de 1904 a agitação transformou-se em baderna, quando um bando percorreu as ruas quebrando lampiões de gás, incendiando bondes e cortando fios telefônicos. Alguns militares e políticos que compartilhavam as ideias aproveitaram o movimento para tentar derrubar Rodrigues Alves.
Apoiado por topas de São Paulo e de Minas Gerais, o governo decretou o estado de sítio e reprimiu a revolta. O regulamento da vacina foi modificado, tornando-se facultativa sua aplicação. Em 1906, com o fim do mandato, Rodrigues Alves volta para Guaratinguetá, sendo sucedido pelo presidente Afonso Pena.

No dia 1 de março de 1912, é pela terceira vez eleito presidente do Estado de São Paulo. Durante o mandato construiu escolas por todo o Estado e fundou a Faculdade de Direito de São Paulo. Em 1918 é escolhido novamente para a Presidência do País, mas doente fica impedido de assumir o cargo. Foi vitimado pela gripe espanhola. O vice-presidente, Delfim Moreira assumiu a presidência, até a eleição de Epitácio Pessoa.
Rodrigues Alves faleceu no Rio de Janeiro, dia 16 de janeiro de 1919.

Alves, Marcus Vinícius Pereira

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • S/D

Marcus Vinícius Pereira Alves é servidor do Arquivo Nacional desde o início da década de 1980, tendo acumulado conhecimento e experiência técnica ao atuar em diferentes áreas da instituição, entre elas, a de Filmes, Conservação e Documentos Escritos. Graduado em história, formou-se pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Amádio, José

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1923 - 1992

José Amádio nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, em 10 de agosto de 1923. Faleceu no Rio de Janeiro em 1 de setembro de 1992. Jornalista e também escritor, trabalhou na Revista do Globo, em Porto Alegre, e na revista O Cruzeiro, dos Diários Associados, onde foi diretor de redação, e na Revista Capixaba, entre outros periódicos. Autor de Hélio Gracie: um super-homem brasileiro.

Amaral Filho, Ubaldino do

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1881 - 1954

Ubaldino do Amaral Filho nasceu em 16/01/1881 e faleceu em 13/2/1954, sendo filho de Ubaldino do Amaral Fontoura. Foi membro da Junta Administrativa da Caixa de Amortização, em 1934, e sócio de diversas entidades, como a Sociedade Espanhola de Beneficência (1930-1946), Associação de Imprensa Periódica Paulista, da Associação de Assistência aos Tuberculosos Proletários e Liga de Proteção dos Cegos do Brasil.

Amorim, Alexandre Paulo de Brito

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • S/D

O comendador Alexandre Paulo de Brito Amorim exerceu, em fins do séc XIX, atividades no ramo da construção civil, nas províncias do Amazonas, tendo sido engenheiro da Companhia de Navegação Fluvial do Alto Amazonas. Faleceu, provavelmente entre 1876 e 1888.

Andrade, Alexina Fontoura de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1839 - 1916

D. Alexina Fontoura de Andrade, que nasceu em 01/06/1839, em Santa Catarina e faleceu no Rio de Janeiro, em 19/9/1916, sendo filha de Fernando Gomes Caldeira de Oliveira Fontoura e D. Maria José da Fontoura e Castro.

Anônimo

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • S/D

O titular do acervo, que preferiu manter sua condição de anônimo, é simpatizante do PT desde praticamente a fundação do partido. Atuou em São Paulo na década de 1980, participando de debates e atividades relacionados à questão econômica. Foi membro do grupo de economistas do PT de São Paulo, coletivo ao qual coube a elaboração do programa de economia da candidatura de Lula a governador do estado nas eleições de 1982. Nos anos seguintes acompanhou o movimento de mutuários de casa própria, tendo viajado a Cuba em 1985 com o objetivo de conhecer as experiências daquele país no que se refere à questão habitacional.

Ant, Clara

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1948 -

Clara Levin Ant nasceu na Bolívia em 1948. Filha de judeus poloneses sobreviventes da Segunda Guerra, chegou ao Brasil em 1958 e se considera uma brasileira de coração.

Formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP), foi professora de Planejamento Urbano na PUC-Campinas, vice-presidenta da Federação Nacional dos Arquitetos (FNA), fundadora e uma das primeiras mulheres dirigentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT Nacional). Participou ativamente da construção do Partido dos Trabalhadores, tendo sido deputada estadual de São Paulo de 1987 a 1991 e líder da bancada do partido na Constituinte de São Paulo de 1987 a 1988.

De 1991 a 2002, assessorou Lula nas campanhas eleitorais e nas Caravanas da Cidadania, uma importante atividade do partido no Brasil, além de ter auxiliado na elaboração de diversos projetos de políticas públicas, entre eles o Projeto Moradia e o Fome Zero. Após a eleição de Lula à presidência, atuou como sua assessora especial até 2010, e de 2011 a 2017 foi diretora do Instituto Lula, do qual atua como conselheira até hoje.

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