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Mendonça, Marcos Claudio Felipe Carneiro de

  • Dado não disponível
  • Person
  • 1894 - 1988

Marcos Cláudio Felipe Carneiro de Mendonça, filho de Alberto Carneiro de Mendonça e Leocádia Carneiro de Mendonça, nasceu a 25/12/1894, em Cataguazes (MG) e faleceu em 19/10/1988, no Rio de Janeiro. Foi atleta, engenheiro, industrial, historiador e conferencista. Como esportista, iniciou sua carreira de futebolista no Clube Haddock Lobo (1911-1913), posteriormente no América Futebol Clube (1913) e Fluminense Futebol Clube, omde tornou-se tricampeão carioca (1917, 1918, 1919).Sagrou-se, também, campeão sul americano (1919) e da Copa Roca, em Buenos Aires. Foi considerado o melhor goleiro carioca e brasileiro. Destacou-se como atleta em outras modalidades, como no salto com vara, salto em distância e lançamento de peso. Presidiu o Fluminense Futebol Clube. Com formação autodidata de historiador, comprou diversos documentos, constituindo assim o acervo do Arquivo do Cosme Velho, especialmente no que se refere ao século XVIII, incluindo os do Marquês do Lavradio e Rio Maior. Paralelamente, como industrial, dirigiu a Usina Queirós Júnior S.A., com sede em Esperança (MG), pioneira da siderúrgia no país. Foi também diretor da Companhia de Cimento Portlant Mauá, membro da 1ª comissão do salário mínimo do Brasil e do Conselho Nacional do Trabalho. Presidiu a Sociedade Capistrano de Abreu. Ingressou no Instituto Histórico e Geográfico, como sócio efetivo, em 1951.Foi membro de outras instituições: o Comimbricensis Instituti Praeses Cetorique Academici (Coimbra), do IGHMB, Centro de Estudos de Textos da História do Brasil do Ministério das Relações Exteriores, Centro de Estudos da Marinha (Portugal), etc. Recebeu inúmeras homenagens, entre as quais a Medalha de Honra da Inconfidência (1956), Honra ao Mérito no Trabalho e na Produção (1965), Grande Comendador da Ordem de Santiago e Espada (Portugal, 1969). Além de artigos na revista do Instituto Histórico e Geográfico e outros periódicos e várias conferências, escreveu os livros: "O Intendente Câmara" (1933 e 1938), "O Marquês de Pombal e o Brasil" (1960), "A Amazônia na Era Pombalina" (1963, 3 v.). "Erário Régio"(1963), "Raízes da Formação Administrativa do Brasil" (1972, 2 v.).

Alves, Marcus Vinícius Pereira

  • Dado não disponível
  • Person
  • S/D

Marcus Vinícius Pereira Alves é servidor do Arquivo Nacional desde o início da década de 1980, tendo acumulado conhecimento e experiência técnica ao atuar em diferentes áreas da instituição, entre elas, a de Filmes, Conservação e Documentos Escritos. Graduado em história, formou-se pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Martino, Maria Lúcia Toledo de

  • Dado não disponível
  • Person
  • 1960 -

Maria Lúcia Toledo de Marino, também conhecida por Malu de Martino, nasceu em 1960. É diretora de cinema.

Vieira, Maria Zilda Bethlem

  • Dado não disponível
  • Person
  • 1951-

Maria Zilda Bethlem, também conhecida somente como Maria Zilda é uma atriz e produtora brasileira, filha de Nilda Bethlem e Humberto Bastos.
Realizou vários trabalhos na televisão, em telenovelas de sucesso como Escalada, Coração Alado, Água Viva, Jogo da Vida, Guerra dos Sexos, Vereda Tropical, Selva de Pedra, Bebê a Bordo, Top Model, Hipertensão, De Corpo e Alma, Por Amor e Caras e Bocas.

Produziu e protagonizou os filmes Minha Vida em suas Mãos e Eu não conhecia Tururu, onde ganhou o Kikito de Melhor Atriz no Festival de Gramado em 2000, bem como as peças teatrais Artigo de Luxo, Segundas Intenções e Theatro Musical Brasileiro.

Mesa do Desembargo do Paço (Brasil)

  • Dado não disponível
  • Corporate body
  • 1808 - 1828

Originalmente ligada à Casa da Suplicação ou Tribunal das Cortes, a Mesa do Desembargo do Paço funcionava como seção deste órgão português, incumbida das questões judiciais e expedição de graças e mercês, dentre elas, cartas de perdão de penas. Deliberava sobre petições, confirmava a eleição de magistrados, reconhecia sentenças, perfilhamentos, doações e concedia cartas de privilégios de habitação e de legitimação. Em 1521, transformou-se em Tribunal dos Desembargadores do Paço, agregando às suas funções a revisão de processos julgados pela Câmara do Cível, ou da Suplicação. Criada no Rio de Janeiro, pelo regimento de 13 de outubro de 1751, era composta pelo governador da Relação, pelo chanceler e pelo mais antigo desembargador dos agravos. O regimento estabelecia como algumas de suas atribuições: expedir os negócios que pertencessem ao despacho e expediente do Desembargo do Paço; passar, em nome do rei, alvarás e provisões; despachar os alvarás de fiança; receber e despachar petições e perdões; comutar as condenações ou penas; eleger as pessoas que deveriam servir de vereadores da cidade do Rio de Janeiro. Pelo alvará de 22 de abril de 1808, foi criado o Tribunal da Mesa do Desembargo do Paço, no qual se decidiam todos os negócios atinentes à Mesa do Desembargo do Paço, bem como todos os que pertencessem ao Conselho Ultramarino, com exceção dos assuntos militares, que ficariam a cargo do Conselho Supremo Militar. A lei de 22 de setembro de 1828 extingue este Tribunal e, pela decisão n. 154, de 15 de outubro de 1828, cessam as funções da Mesa do Desembargo do Paço. Com sua extinção, seus papéis passam para o Supremo Tribunal de Justiça.

Teixeira, Milton de Mendonça

  • Dado não disponível
  • Person
  • S/D

Milton de Mendonça Teixeira, arquiteto, professor, historiador, crítico de arte e jornalista, trabalhou em inúmeros projetos de reforma de prédios históricos. Na área de pesquisa histórica e cultural, é responsável pelos textos de um projeto multimídia sobre os 400 anos de existência da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro e de outro, sobre os 75 anos do Palácio Pedro Ernesto. Colaborador do projeto "Brasil Redescoberto", patrocinado pelo jornal "O Dia", é um dos criadores do projeto "Conheça o Rio a pé", da Riotur. Ocupa o cargo de Diretor Cultural do Sindicato Estadual dos Guias Turísticos do Rio de Janeiro e também é professor universitário de história.

Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas (Brasil)

  • Dado não disponível
  • Corporate body
  • 1891 - 1909

Pela lei n. 23, de 30 de outubro de 1891, que reorganizou os serviços da administração federal, este Ministério passou a denominar-se Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas.

Ministério da Educação e Cultura (Brasil)

  • Dado não disponível
  • Corporate body
  • 1953 - 1985

O Ministério da Educação foi criado pelo decreto n. 19.402, de 14 de novembro de 1930, com a denominação de Ministério da Educação e Saúde Pública. Pela lei n. 378, de 13 de janeiro de 1937, passou a denominar-se Ministério da Educação e Saúde. A lei n. 1.920, de 25 de julho de 1953, ao criar o Ministério da Saúde, desmembrou-o da Educação, alterando novamente sua denominação para Ministério da Educação e Cultura (MEC). Pelo decreto-lei n. 200, de 25 de fevereiro de 1967, eram da área de competência do MEC os assuntos relativos à educação, ensino (exceto o militar), magistério, cultura, letras e artes, patrimônio histórico, arqueológico, científico, cultural e artístico, e desportos.

Ministério da Instrução Pública, Correios e Telégrafos (Brasil)

  • Dado não disponível
  • Corporate body
  • 1890 - 1891

O Ministério da Instrução Pública, Correios e Telégrafos foi criado pelo decreto n. 346, de 19 de abril de 1890, recebendo os serviços relativos à instrução pública, aos estabelecimentos de educação e ensino especial ou profissional, aos institutos, academias e sociedades que se dedicassem às ciências, letras e artes, até então a cargo do Ministério do Interior. Recebeu também os serviços relativos aos correios e telégrafos, que faziam parte do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas. Foi extinto pela lei n. 23, de 30 de outubro de 1891, que reorganizou os serviços da administração federal. Com a extinção, parte de suas atribuições foi para o Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas e parte para o Ministério da Justiça e Negócios Interiores.

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