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Vidigal, Miguel Nunes

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  • 1754 - 1843

Miguel Nunes Vidigal, filho de Manuel Nunes Vidigal e Paula do Nascimento, nasceu no Rio de Janeiro em 1754 e faleceu na mesma cidade, em 10/06/1843. Iniciou sua carreira militar assentando praça, aos 16 anos, no Regimento de Cavalaria de Milícias, no qual chegou ao posto de coronel, em 1808. Neste mesmo ano, foi nomeado 2º Comandante do Corpo da Guarda Real de Polícia da Corte e no ano seguinte, transferido para o Exército de 1ª linha, com promoção ao posto de brigadeiro. Foi agraciado com o hábito de cavaleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro, tendo sido reformado em 1824.

Mesa da Consciência e Ordens (Brasil)

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  • 1808 - 1828

A Mesa da Consciência e Ordens foi um órgão judiciário do governo português, estabelecido em 1532 e que, em 1551, incorporou as ordens militares. Era de sua competência a arrecadação da fazenda dos súditos falecidos fora do Reino. Os seus juízes - clérigos e leigos - podiam conhecer e julgar quaisquer processos de cunho eclesiástico ou civil, que envolvessem religiosos com privilégios de foro. A Mesa funcionava, ainda, como conselheira na provisão de cargos eclesiásticos, devido ao direito do padroado e emitia pareceres sobre assuntos ligados a estabelecimentos de caridade, capelas, hospitais, etc. Criada no Rio de Janeiro pelo alvará de 22/04/1808, na regência de D. João, foi extinta pela lei de 18/09/1828, passando seus papéis, autos e livros para o Supremo Tribunal de Justiça.

Mascarenhas, Luís de Almeida Soares Portugal Alarcão Eça Melo Silva e

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  • 1729 - 1752

Luís de Almeida Soares Portugal Alarcão Eça Melo Silva e Mascarenhas, 2o. marquês do Lavradio, filho de D. Antônio de Almeida, 1o. marquês do Lavradio e D. Francisca das Chagas Mascarenhas, nasceu em Ribaldeira, Portugal, a 27/06/1729 e faleceu em Lisboa, a 02/05/1790. Foi o 5o. conde de Avintes (1761), governador e capitão-general da Bahia (1768), vice-rei do Estado do Brasil (1769-1779) e tenente-general do Exército português (1774). No Rio de Janeiro, foi responsável pela construção das fortalezas do Pico e do Leme e do chafariz da Glória, além de abrir novas ruas, inclusive a que conserva o seu nome. Em 1779, voltou ao Reino, passando o governo ao seu sucessor, Luís de Vasconcelos e Souza. O relatório com que o marquês de Lavradio passou o governo do Estado do Brasil foi publicado na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (RJ, 4:409-26, 1841).

Campos, José Joaquim Carneiro de

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  • 1768 - 1836

José Joaquim Carneiro de Campos, primeiro visconde com grandeza (1825) e marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia em 1768 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1836. Político, diplomado em Teologia e Direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Foi um dos redatores da Constituição Imperial. Foi senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

Mesquita, José Francisco de

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  • 1790 - 1873

José Francisco de Mesquita, primeiro barão de Bonfim (1841), barão com grandeza (1846), visconde com grandeza (1854), conde (1866) e marquês de Bonfim (1872), nasceu em Minas Gerais em 1790 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1873. Foi banqueiro, veador da Casa Imperial e da Câmara da Corte.

Horta, Felisberto Caldeira Brant Pontes Oliveira e

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  • 1772 - 1842

Felisberto Caldeira Brandt Pontes Oliveira e Horta, primeiro visconde com grandeza (1825) e marquês de Barbacena (1826), nasceu nas Minas Gerais em 1772 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1842. Diplomado pela Academia de Marinha de Lisboa, transferiu-se depois para o exército, chegando ao Estado Maior e servindo também em Angola. Introduziu no Brasil a vacina antivariólica e a navegação a vapor. Comandou o exército brasileiro na Guerra da Cisplatina. Foi plenipotenciário em Londres para o reconhecimento da Independência do Brasil, deputado constituinte (1823), ministro do Império e da Fazenda (1825), senador por Alagoas (1826), ministro da Fazenda (1829) e conselheiro de Estado (1830).

Lago, Mário

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  • 1911 - 2002

Mário Lago nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 26 de novembro de 1911, filho do maestro Antonio Lago e de Francisca Maria Vicência Croccia Lago. Ingressou no Colégio Pedro II em 1923. Em 1933, formou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Brasil, desistindo da profissão três meses depois. Dedicou-se, ao longo de sua trajetória, ao trabalho como ator, produtor, diretor, compositor, radialista, escritor, poeta e autor de teatro, cinema, rádio e TV.
Iniciou sua carreira como escritor aos 15 anos, publicando o primeiro poema na revista Fon-Fon, em 1926. Foi autor de diversos livros, incluindo coletâneas de poemas, contos e autobiografias, tais como Na rolança do tempo e Reminiscências do sol quadrado, além do livro infantil O monstrinho medonhento e da biografia de Chico Nunes das Alagoas. Escreveu também peças teatrais e roteiros de cinema.
Foi compositor de sambas e marchinhas, dentre os quais Ai que saudades da Amélia, em parceria com Ataulfo Alves, Aurora, com Roberto Roberti, e Nada além, com Custódio Mesquita.
No rádio, trabalhou como ator, autor de novelas, produtor e diretor. Começou na Rádio Pan-Americana, em 1944, comandando posteriormente programas na Rádio Mayrink Veiga e na Rádio Nacional do Rio de Janeiro, da qual foi demitido em 1964, com o golpe civil-militar.
Mário Lago fez sua estréia na televisão em 1954, no programa Câmara Um, da TV Rio. Em 1966, começou a trabalhar na Rede Globo de Televisão, atuando em novelas como O Sheik de Agadir, Selva de Pedra, O Casarão e Barriga de Aluguel, entre outras. No cinema, trabalhou como ator em filmes tais como Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha, e São Bernardo (1973), de Leon Hirszmann.
Neto de anarquista e militante pró-sindicalismo, Mário Lago teve intensa militância política, o que acabou levando-o à prisão por diversas vezes, a primeira em 1932 e as três últimas durante o regime militar, em 1964, 1968 e 1969.
Casou-se com Zeli Cordeiro, filha do militante comunista Henrique Cordeiro, em novembro de 1947. São filhos do casal: Antonio Henrique, Graça, Luiz Carlos, Mário e Vanda.
Mário Lago recebeu homenagens diversas. Em 2002, foi agraciado com a Ordem do Mérito Legislativo pela Câmara dos Deputados, por sua contribuição à cultura brasileira.
Faleceu no Rio de Janeiro (RJ) em 30 de maio de 2002.

Freitas, Mário Augusto Teixeira de

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  • 1890 - 1956

Mário Augusto Teixeira de Freitas nasceu na Bahia, a 31 de março de 1890 e faleceu no Rio de Janeiro, a 22 de fevereiro de 1956. Bacharel em Direito, ingressou em 1908 na Diretoria Geral de Estatística, sendo nomeado delegado-geral do Recenseamento em Minas Gerais em 1902, diretor do Serviço de Estatística Geral de Minas Gerais e diretor-geral da antiga Diretoria de Informação, Estatística e Divulgação do Ministério da Educação e Saúde Pública. Foi o primeiro a ocupar o cargo de secretário-geral do Instituto Nacional de Estatística, órgão que seria transformado no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Aposentou-se em 1952, porém, continuou a atuar e, em 1955, participou ativamente das reuniões do Instituto Interamericano de Estatística e da 29ª Sessão do Instituto Internacional de Estatística. Fundou o \"Anuário Estatístico do Brasil\", a \"Revista Brasileira de Estatística\" e outras. Publicou: \"O ensino primário no Brasil\" (1934) e \"O problema do município do Brasil atual\", \"O IBGE e a segurança nacional\", \"Dispersão demográfica e escolaridade\" etc..

Martino, Maria Lúcia Toledo de

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  • 1960 -

Maria Lúcia Toledo de Marino, também conhecida por Malu de Martino, nasceu em 1960. É diretora de cinema.

Ferreira, Maria da Glória Lisboa de Nin

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  • 1916 -2008

Maria da Glória Lisboa de Nin Ferreira, filha de Raul Nin Ferreira e Carmem Ribeiro Lisboa Ferreira, nasceu em 8 de maio de 1916, em Petrópolis. Faleceu em 2008, aos 92 anos. Em fins da década de 1930, ingressou no Instituto de Educação e Formação de Assistentes Sociais, que funcionava no bairro de Botafogo e, simultaneamente, na Ação Católica. Mais tarde, o Instituto seria incorporado à PUC-Rio como Escola de Serviço Social do Rio de Janeiro. Atuou em prol da organização da Escola de Serviço Social e na valorização da profissão de assistente social a partir de então.
Ao se formar, foi contratada pela Imprensa Nacional como assistente social, a convite de Rubens Porto, então à frente do órgão, lá permanecendo por cerca de três anos (1941-1944). O período na Imprensa foi marcado por iniciativas em prol da melhoria das condições de trabalho dos funcionários. Além da assistência propriamente dita aos funcionários, investiu na organização de um refeitório, na criação de uma biblioteca que atendia à família dos funcionários, na promoção de eventos, de cursos e atividades paralelas como culinária e trabalhos manuais.
Ao fim da Segunda Guerra Mundial, inscreveu-se como voluntária para trabalhar pelo Exército americano na Europa, sendo destacada para a Alemanha. Nesse trabalho, que era também ligado à United Nations Relief and Rehabilitation Administration (UNRRA), ficou 8 anos, chegando ao posto de major. Atuou de diferentes formas: na recepção e assistência a deslocados, em hospitais, no movimento imigratório, assim como em diferentes cidades, como Kassel, Stuttgart, Munique. Foi no início dessa experiência que adquiriu o mapa, objeto da doação.
Ao retornar ao Brasil, passou a dar aulas na Escola de Serviço Social do Rio de Janeiro, em Botafogo, e, paralelamente, engajou-se nas atividades da United Nations Catholic Organizations, localizada no Centro da cidade. Pouco tempo depois, foi convidada a aprimorar seus conhecimentos sobre deslocados/desalojados (displaced person), recebendo uma bolsa de estudos para os Estados Unidos e Canadá.
Novamente de volta ao Brasil, em meados da década de 1950, pela Ação Católica, passou a fazer alguns trabalhos com Dom Hélder Câmara. Junto com Dom Hélder e padre Fernando Dávila, Maria da Glória integrou a Comissão Brasileira de Imigração, pensada originalmente para assistir a movimentos migratórios do Nordeste para a região Sul e Sudeste e que acabou atuando, em paralelo, na realocação de imigrantes vindos de diferentes países e de diversas nacionalidades. Nesse trabalho, ficou por quinze anos, período também em que decidiu cursar Sociologia e Política na PUC-Rio.
Mais adiante, passou a dar aulas na Universidade do Brasil, mais tarde Universidade Federal do Rio da Janeiro (UFRJ), assim como na PUC-Rio.

Neves, Maria da Conceição da Costa

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  • Person
  • 1908 - 1989

Mineira, de Juiz de Fora. Jovem, iniciou a carreira profissional em 6 de junho de 1930, como atriz teatral sob o nome artístico de Regina Maura, estreando no Teatro Trianon, pela Companhia Procópio Ferreira, na peça Dinheiro anda por aí. Foi eleita rainha das atrizes em 1934.
Viveu com Procópio Ferreira, ainda na década de 1930, casando-se depois com o médico Matheus Galdi Santamaría (1938-1955).
Foi diretora da Cruz Vermelha do Brasil, filial São Paulo (1943-1945), fundadora do Partido Trabalhista Brasileiro – PTB (1945), fundadora da Associação Paulista de Assistência ao Doente de Lepra (1946), com intensa atuação neste campo. Eleita deputada à Constituinte Paulista, pelo PTB (1947), integrou como membro efetivo as comissões permanentes de Saúde Pública e Higiene e Educação e Cultura da Assembléia Legislativa de São Paulo (1947-1951). Foi reeleita deputada estadual à Assembléia Legislativa de São Paulo para várias legislaturas pelo PTB (1951-1955; 1955-1959) e pelo Partido Social Democrata - PDS (1959-1963). Durante o seu mandato como deputada estadual na legislatura 1963-1967, foi uma das fundadoras do Movimento Democrático Brasileiro – MDB (1965-1966), pelo qual foi reeleita deputada estadual. Cassada pelo Ato Institucional n. 5, teve os direitos políticos suspensos por dez anos (17/10/1969). Participou de movimentos pela anistia ao longo da década de 1970. Faleceu em 1989 (15/07).
Autora de Na esquina do Mundo (1970), Na praça da Vida (1984) e Rua sem Fim (1984), este último autobiográfico.

Alves, Marcus Vinícius Pereira

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  • S/D

Marcus Vinícius Pereira Alves é servidor do Arquivo Nacional desde o início da década de 1980, tendo acumulado conhecimento e experiência técnica ao atuar em diferentes áreas da instituição, entre elas, a de Filmes, Conservação e Documentos Escritos. Graduado em história, formou-se pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Mendonça, Marcos Claudio Felipe Carneiro de

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  • Person
  • 1894 - 1988

Marcos Cláudio Felipe Carneiro de Mendonça, filho de Alberto Carneiro de Mendonça e Leocádia Carneiro de Mendonça, nasceu a 25/12/1894, em Cataguazes (MG) e faleceu em 19/10/1988, no Rio de Janeiro. Foi atleta, engenheiro, industrial, historiador e conferencista. Como esportista, iniciou sua carreira de futebolista no Clube Haddock Lobo (1911-1913), posteriormente no América Futebol Clube (1913) e Fluminense Futebol Clube, omde tornou-se tricampeão carioca (1917, 1918, 1919).Sagrou-se, também, campeão sul americano (1919) e da Copa Roca, em Buenos Aires. Foi considerado o melhor goleiro carioca e brasileiro. Destacou-se como atleta em outras modalidades, como no salto com vara, salto em distância e lançamento de peso. Presidiu o Fluminense Futebol Clube. Com formação autodidata de historiador, comprou diversos documentos, constituindo assim o acervo do Arquivo do Cosme Velho, especialmente no que se refere ao século XVIII, incluindo os do Marquês do Lavradio e Rio Maior. Paralelamente, como industrial, dirigiu a Usina Queirós Júnior S.A., com sede em Esperança (MG), pioneira da siderúrgia no país. Foi também diretor da Companhia de Cimento Portlant Mauá, membro da 1ª comissão do salário mínimo do Brasil e do Conselho Nacional do Trabalho. Presidiu a Sociedade Capistrano de Abreu. Ingressou no Instituto Histórico e Geográfico, como sócio efetivo, em 1951.Foi membro de outras instituições: o Comimbricensis Instituti Praeses Cetorique Academici (Coimbra), do IGHMB, Centro de Estudos de Textos da História do Brasil do Ministério das Relações Exteriores, Centro de Estudos da Marinha (Portugal), etc. Recebeu inúmeras homenagens, entre as quais a Medalha de Honra da Inconfidência (1956), Honra ao Mérito no Trabalho e na Produção (1965), Grande Comendador da Ordem de Santiago e Espada (Portugal, 1969). Além de artigos na revista do Instituto Histórico e Geográfico e outros periódicos e várias conferências, escreveu os livros: "O Intendente Câmara" (1933 e 1938), "O Marquês de Pombal e o Brasil" (1960), "A Amazônia na Era Pombalina" (1963, 3 v.). "Erário Régio"(1963), "Raízes da Formação Administrativa do Brasil" (1972, 2 v.).

Mapa Filmes

  • Dado não disponível
  • Corporate body
  • 1965 -

Fundada em 1965 por Zelito Viana, Glauber Rocha, Walter Lima Jr., Paulo Cezar Saraceni e Raymundo Wanderley Reis, a Mapa Filmes do Brasil inicia sua história com a finalização do longa-metragem Menino de engenho, de Walter Lima Jr.

O primeiro filme foi A grande cidade, dirigido por Cacá Diegues, com produção de Zelito Viana e a partir daí tornou-se uma das principais produtoras do Cinema Novo.

Entre os longa-metragens produzidos, destacam-se: Terra em transe e Dragão da maldade contra o santo guerreiro, de Glauber Rocha, Na boca da noite, de Walter Lima Jr., Quando o carnaval chegar, de Cacá Diegues, O segredo da múmia, de Ivan Cardoso, O homem que comprou o mundo e Cabra marcado para morrer, de Eduardo Coutinho, Os condenados, Morte e vida severina, Terra dos indios, Avaeté, Villa-Lobos, uma vida de paixão, de Zelito Viana, O gerente, de Paulo Cesar Saraceni e Batuque dos astros, de Júlio Bressane entre outros.

Entre as produções de curta-metragem, destacam-se: Oitava Bienal de SP (1965), de Carlos Diegues, Maranhão 66 (1966), de Glauber Rocha; Rodovia Belém-Brasília (1972), Choque cultural (1977 – entrevista com Celso Furtado), Terra molhada (1994), de Zelito Viana; SOS Brunet (1988), Por dúvida das vias (1989), Feliz aniversário, Urbana (1996), de Betse de Paula.
Trabalhos para TV e vídeo incluem: Imagens da história, série de programas educativos com textos de Eduardo Coutinho para a Rede Brasil e Canal Brasil (2002); O canto e a fúria, especial para home vídeo sobre o poeta Ferreira Gullar e sua poesia; o documentário Canção brasileira, sobre a cantora Sueli Costa; programa para o IBGE O país é este, análise dos resultados do Censo 2000. Na série Arte para todos, cinco colecionadores contam a história das artes plásticas no Brasil, do período barroco ao contemporâneo; Caminho Niemeyer, programa comentado pelo Oscar Niemeyer e Ferreira Gullar; Augusto Boal e o Teatro do Oprimido, de 2016; o média metragem A arte existe porque a vida não basta, homenagem ao poeta Ferreira Gullar; a série Manual de sobrevivência para o século XXI, com direção de João Amorin para o Cinebrasil TV.

Participações em festivais
Muitos dos filmes da Mapa Filmes representaram o país em importantes festivais e foram premiados, como O dragão da maldade contra o santo guerreiro (1969), de Glauber Rocha, vencedor do Prêmio de Direção no Festival de Cannes. Em recente eleição da revista VEJA, dos dez maiores filmes brasileiros de todos os tempos, a Mapa é responsável por dois: Terra em transe, de Glauber Rocha e Cabra marcado para morrer, de Eduardo Coutinho.

Em 2015, a Mapa Filmes completou 50 anos. Ao longo das décadas, produziu, além de filmes para cinema (longas e curta-metragem), comerciais, especiais para a TV aberta e mais recentemente, programas para canais por assinatura. Foram mais de duas dezenas de filmes em parceira com alguns dos maiores diretores de cinema no Brasil, como Cacá Diegues, Walter Lima Jr., Paulo Cesar Saracenni, Roberto Pires, Julio Bressane, Carlos Alberto Prates Correia, Arnaldo Jabor, Paulo Alberto Monteiro de Barros, Betse de Paula, Joaquim Pedro de Andrade, David Neves, José Jofily e Daniel Filho.

Em 2018, a Mapa Filmes iniciou seu Núcleo de Digitalização e Restauro, coordenado por Aarão Marins, executivo com mais de vinte anos de experiência em tecnologia, digitalização e restauro em audiovisual.

Além da promoção de núcleos criativos e o apoio à formação de novos profissionais do cinema, a Mapa Filmes participa e promove debates, seminários e mostras. Dentre eles, as Oficinas Culturais Cine DEGASE, atividade que se propõe a criar espaços de crítica e autocrítica sobre os direitos da cidadania, utilizando como recursos os facilitadores de diálogo como o cinema e a literatura.

Paula, José Viana de Oliveira

  • Dado não disponível
  • Person
  • 1938 -

Formado em Engenharia, Zelito Viana escolheu o cinema quando, em 1964, seu colega de turma, Leon Hirszman o convidou para trabalhar como produtor. Em junho de 1965 funda, com um grupo de jovens realizadores, entusiastas do movimento cinemanovista, Produções Cinematográficas Mapa Ltda, que depois atenderia pelo nome de Mapa Filmes do Brasil. Numa recente eleição da revista VEJA, dos dez maiores filmes brasileiros de todos os tempos, a MAPA é responsável por dois deles : Terra em Transe de Glauber Rocha e Cabra Marcado para Morrer de Eduardo Coutinho. Além destes filmes, a Mapa produziu mais de duas dezenas de outros em parceira com alguns dos maiores Diretores de Cinema no Brasil como Cacá Diegues, Walter Lima Jr. Paulo Cesar Saracenni, Roberto Pires, Julio Bressane, Carlos Alberto Prates Correia, Arnaldo Jabor, Paulo Alberto Monteiro de Barros, Betse de Paula, Joaquim Pedro de Andrade, David Neves, José Jofily e Daniel Filho.

Em 1970 Zelito passou para trás das câmeras e iniciou a carreira de diretor, com as comédias Minha Namorada (1970) com roteiro próprio, codireção de Armando Costa, e O Doce Esporte do Sexo (1971), que teve como protagonista seu irmão, Chico Anysio. O filme de época Os Condenados (1975), uma das suas mais importantes experiências como diretor, baseado no romance de Oswald de Andrade, conquistou o Prêmio de Melhor Diretor em Nova Dheli, na Índia, Salva de Prata em Portugal e foi selecionado para a Mostra New Films New Directors, no Festival de Nova York.

Zelito Viana foi homenageado em inúmeros Festivais pelo conjunto de sua obra e tornou-se referência no cinema brasileiro.

Dantas, Manuel Pinto de Sousa

  • Dado não disponível
  • Person
  • 1831 - 1894

Manuel Pinto de Sousa Dantas nasceu em Salvador, em 1831 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1894. Foi presidente de Alagoas e da Bahia, deputado (1857-1868), senador (1878), conselheiro de Estado (1879), ministro da Agricultura, da Justiça, da Fazenda, dos Negócios Estrangeiros e presidente do Conselho de Ministros (1884). Membro do Partido Liberal, empenhou-se na causa abolicionista, tendo sido elaborada durante seu gabinete a Lei Sexagenários (1885).

Melo, Manuel Felizardo de Sousa e

  • Dado não disponível
  • Person
  • 1796 - 1866

Manuel Felizardo de Sousa Melo nasceu em 1796 e faleceu em 1866. Político e militar, foi bacharel em Matemática pela Universidade de Coimbra (1825) e professor da Academia Militar do Rio de Janeiro (1827). Reformou-se como marechal de campo (1864). Foi presidente do Ceará (1837/1839), Maranhão (1839-1840), Alagoas (1840-1842), São Paulo (1843-1844) e Pernambuco (1858-1859), senador (1848), ministro da Guerra (1848 e 1859), da Marinha (1848-1853) e da Agricultura (1861-1862) e membro do Conselho de Estado (1866).

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