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Registro de autoridade

Botelho, Antonio Carlos de Arruda

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  • Pessoa
  • 1827 - 1901

Antônio Carlos de Arruda Botelho, conde de Pinhal, nasceu em São Paulo em 1827, e faleceu em 1901. Foi vereador e presidente da Câmara de Araraquara (1857-1860), deputado provincial (1864-1889), chefe do Partido Liberal em São Paulo (1881) e deputado geral (1889).

Brack, Carlos Henrique

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  • Pessoa
  • 1935 - 2016

Filho de Tupy Brack e Sílvia Carmem Tripoli, nasceu em 1935 e faleceu em abril de 2016, aos 81 anos.
Ingressou no Colégio Naval aos 15 anos, seguiu carreira, chegando a oficial da Marinha.
Foi guarda-marinha, serviu no caça-submarino Guajará e como encarregado da Divisão de Operações no contratorpedeiro Marcílio Dias.
Como primeiro-tenente, serviu no navio-hidrográfico Canopus e no Estado-Maior do Comando do Sétimo Distrito Naval em Brasília.
Em 1968, foi nomeado comandante da corveta Iguatemi. Nesta época, participou de atividades do serviço de inteligência do governo militar (1964-1985).
Entre os anos de 1972 e 1976, lecionou na Escola de Guerra Naval. Foi designado instrutor da Área de Estudo II (administração logística), Área III (política e estratégia) e Área IV (operações navais), tendo cooperado inúmeras vezes com a Área I (jogos de guerra).
Deixou, nesta escola, folhas de informações e duas publicações: EGN-331 – Informações e Noções de Teoria de decisão.
Em 1976, foi transferido para a reserva.
Brack é o autor do livro Maria Japona e outras histórias, lançado em 1991.

Bragança, João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael de

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  • Pessoa
  • 1767 - 1826

No início do século XIX, a Europa vivia a expansão do império napoleônico, que decretou um bloqueio comercial à Grã-Bretanha. Neste contexto, Portugal se viu dividido entre a ameaça francesa e o apoio à Inglaterra, sua aliada histórica. Diante de um impasse, D. João optou por transferir a sua corte para o Brasil em 1808, sob escolta inglesa, regressando a Lisboa apenas em 1821.
A coleção reflete o funcionamento do gabinete do príncipe-regente e depois rei, uma espécie de secretaria privativa que acumulava a documentação recebida por motivos pessoais ou de Estado, garantindo ao governante informações necessárias para fundamentar suas decisões.

Brandão, Carlos Augusto Dauzacker

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  • Pessoa

Carlos Augusto Dauzacker Brandão, Diretor do CPCB, faleceu no último dia 4 de maio. Pesquisador, jornalista e crítico de cinema, era Diretor da FIPRESCI (Federação Internacional da Crítica Cinematográfica) para História do Cinema e Contatos com Cinematecas.

No CPCB, coordenou a restauração dos filmes Aviso aos Navegantes, Tudo Azul, Menino de Engenho, O País de São Saruê, O Homem que Virou Suco, Rico Ri à Toa e A Hora da Estrela.

Programador do Festival do Rio e membro da Academia Brasileira de Cinema, propôs a criação do “Prêmio Preservação”, aprovado na gestão de Roberto Farias.

Era Conselheiro da Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro (ACCRJ), tendo sido Presidente em dois mandatos. Desde 2001 era delegado representante da ACCRJ nas assembleias da FIPRESCI. Seu último texto foi sobre o filme “Música e Lágrimas”, de Anthony Mann, para a Mostra O Jazz Vai a Hollywood (Cinemateca do MAM).

Carlos Brandão foi um lutador incansável pela preservação da memória fílmica brasileira. Em suas palestras em festivais nacionais e internacionais sobre cinema, independentemente do tema focado, ele fazia questão de reafirmar a mensagem abaixo:

Brandão, Francisco de Carvalho Soares

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1839 - 1899

Francisco de Carvalho Soares Brandão nasceu em Pernambuco a 31 de outubro de 1839 e faleceu em novembro de 1899. Foi presidente das províncias das Alagoas (1878), Rio Grande do Sul (1881), senador e conselheiro do Império (1882), ministro dos Negócios Estrangeiros (1883-1884) e diretor do Banco Nacional (1889).

Brandão, João Coelho

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1874 - 1961

Engenheiro civil, trabalhou por 40 anos na Repartição Geral dos Telégrafos (RGT), tendo chegado ao posto de engenheiro-chefe da RGT nos distritos telegráficos de Pernambuco e Olinda.

Briggs, Artur Eduardo Raoux

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1860 - 1923

Artur Eduardo Raoux Briggs (n. 1860), pai de Moacir Ribeiro Briggs, atuava Secretaria de Estados das Relações Exteriores (década de 1910). Entre vários cargos e funções desempenhados no âmbito da referida pasta, Artur Briggs chefiou a 1ª Seção (Protocolo), foi diretor da Seção de Negócios Políticos e Diplomáticos, assim como integrou a Diretoria de Contabilidade. Artur Briggs é autor e co-autor de livros na área de direito internacional, tendo publicado, entre outros estudos, Extradição: tratados vigentes entre o Brasil e outros países, este em co-autoria com Clovis Bevilaqua (1909), Cartas rogatórias (1913), Extradição de nacionaes e estrangeiros: commentarios e informações sobre a lei n. 2.416, de 28 de junho de 1911 (1919).

Briggs, Moacir Ribeiro

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  • Pessoa
  • 1900 - 1968

Moacir Ribeiro Briggs (Niterói, 10 de julho de 1900), filho de Artur Raoux Briggs e de Francisca Eduarda Ribeiro, formou-se em ciências jurídicas e sociais pela Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro (1923).
Iniciou a carreira diplomática como terceiro oficial, servindo na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (abril 1918), integrou comissão incumbida de organizar os trabalhos para a Conferência de Paz (1919), foi auxiliar da Diretoria Geral dos Negócios Diplomáticos e Consulares do Itamaraty (abril 1919-fevereiro 1920, fevereiro 1920-agosto de 1923), auxiliar de gabinete do ministro das Relações Exteriores (1922-1926), representante do referido Ministério no Congresso Nacional de Estradas de Rodagem (fevereiro 1924-1926), segundo oficial na carreira diplomática (novembro 1926), encarregado do Serviço de Passaportes do Itamaraty (novembro 1928-junho 1930), secretário da banca examinadora do concurso para terceiro oficial (junho 1929, julho 1930), responsável pelo Serviço de Comunicações do Itamaraty (outubro 1929), examinador de concursos de datilógrafos do Ministério (1929 e maio de 1930), secretário das comissões examinadoras de concurso da Secretaria de Estado (dezembro 1930), segundo secretário (janeiro 1931), cônsul de segunda classe (maio 1931), secretário da Comissão de Promoções e Remoções da Secretaria de Estado (20 maio 1931), cônsul de primeira classe (dezembro 1931), ministro de segunda classe (dezembro 1938).
No início da década de 1930, esteve à disposição do Ministério da Educação (abril 1932) e do Ministério da Guerra (julho 1932), tendo sido incumbido de acompanhar os trabalhos de impressão dos tratados assinados com a Argentina e o Uruguai. Auxiliou os serviços da Comissão Mista de Reforma Econômico-Financeira (julho 1935), esteve à disposição da Secretaria da Presidência da República (outubro 1936), integrou o Conselho Federal de Serviço Público (dezembro 1936). Foi diretor da Divisão de Organização e Coordenação do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) (agosto 1938), integrou a Comissão Organizadora da Justiça do Trabalho (julho de 1939), orientou os trabalhos da Comissão de Reorganização da Diretoria do Imposto de Renda (março de 1940), participou da Comissão Reorganizadora do Departamento Nacional de Indústria e Comércio (outubro de 1941) e do Conselho Deliberativo do DASP (1941-1942, 1943-1944, 1945-1946). Substituiu o diretor-geral do DASP em diversas ocasiões, tendo chegado a assumir, embora por curto prazo, a direção-geral do órgão, nomeado pelo presidente da República (5 novembro-11 dezembro 1945).
Ao retornar às atividades no Itamaraty na década de 1940, assumiu a chefia da Divisão Comercial do Departamento Econômico e Consular (abril 1946-1947), foi chefe da Divisão de Passaportes do Ministério das Relações Exteriores (agosto 1948), membro do Conselho de Imigração e Colonização, chefe interino do Departamento de Administração do Itamaraty (setembro 1948) e, novamente, chefe do Departamento Econômico e Consular (abril de 1949).
Subchefe do Gabinete Civil da Presidência da República (janeiro 1951-julho 1952), promovido a ministro de primeira classe (fevereiro de 1952), foi designado embaixador em Karachi, Paquistão (setembro 1952-agosto 1953).

Brito, Alfredo Luís Porto de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1936 - 2015

Alfredo Luiz Porto de Britto, arquiteto e urbanista, natural do Rio de Janeiro, faleceu em 25 de novembro de 2015, aos 79 anos.
Arquiteto pela Universidade do Brasil (1961), foi professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) entre os anos de 1973 e 2005 e, também, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), de 2002 a 2015. Foi secretário do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), no início da década de 1960, um dos editores da Revista de Arquitetura e autor de livros como Arquitetura moderna no Rio de Janeiro (1991), junto com Alberto Xavier e Ana Luiza Nobre, Paisagens particulares (2000), com Felipe Taborda e Tom Taborda, e Pedregulho, o sonho pioneiro da habitação popular no Brasil (2015).
Dentre diferentes projetos realizados na cidade do Rio de Janeiro dos quais foi autor e responsável por sua execução, destacam-se a restauração do Conjunto Arquitetônico do Arquivo Nacional, antiga Casa da Moeda, no Centro, entre os anos de 2001 e 2002(?) e o Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Morais, conhecido como Pedregulho, no bairro de São Cristóvão, concluído em 2015.
Alfredo Brito manteve, por cerca de 30 anos, uma roda de choro em sua casa, no bairro de Santa Tereza. Era apaixonado por futebol, torcedor do Botafogo e do Barcelona.

Brito, Hélio de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1902 - 1978

Hélio de Brito nasceu em 8 de janeiro de 1902 e faleceu a 22 de dezembro de 1978. Formou-se em engenharia civil e foi diretor de obras da prefeitura do Distrito Federal (1938), engenheiro-chefe da Comissão Construtora - S.T.E. da Avenida Presidente Vargas e Esplanada do Castelo (1938-1946). Dirigiu, na cidade do Rio de Janeiro, as seguintes obras: Avenida Brasil, Avenida Edson Passos, Avenida Henrique Dodsworth (1938), alargamento do túnel do Leme (1947), garagem subterrânea do Castelo, desmonte do morro da Esplanada do Castelo, Avenida Presidente Vargas, início do túnel Santa Bárbara em Laranjeiras, túnel do Pasmado, início do Aterro da Glória na Praia do Flamengo e o desmonte do morro de Santo Antônio.

Bronca, Helena

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • s/d

José Humberto Bronca era integrante da Guerrilha do Araguaia. Nasceu em 08/09/1934, em Porto Alegre, filho de Huberto Atteo Bronca e Ermelinda Mazzafero Bronca. Sua militância política é anterior ao golpe militar de 1964, quando viajou para o exterior, ficando algum tempo na China. Em 1966 voltou ao Brasil, vivendo na clandestinidade, no Rio de Janeiro, em um pequeno quarto em São João do Meriti. Foi um dos primeiros militantes a chegar na região do Araguaia, ocupando a posição de Vice-Comandante do Destacamento B das forças guerrilheiras, até ser deslocado para a Comissão Militar, onde fazia parte da Guarda.
Foi visto pela última vez por seus companheiros no dia 25 de dezembro de 1973, quando foram atacados pelas Forças Armadas, no local de acampamento.
O relatório do Ministério da Marinha registra que foi morto em 13 de março de 1974.

José Huberto Bronca, nasceu em na cidade de Porto Alegre/RS no dia 8 de setembro de 1934. Era militante do PC do B e ingressou na luta armada, participando da Guerrilha do Araguaia. Foi um dos primeiros a chegar na região do Araguaia. Segundo seus companheiros, foi visto pela última vez em 25 de dezembro de 1973. Relatório da Marinha apresenta como a data de sua morte o dia 13 de março de 1974.
Sua mãe, Ermelinda Mazzaferro Bronca, tomou conhecimento do desaparecimento de seu filho através do jornal EM TEMPO, no qual foi publicada uma lista com 253 nomes de mortos e desaparecidos. A partir de então iniciou uma grande busca pelo paradeiro de seu filho, participando de reuniões de grupos de Direitos Humanos pelo Brasil. Frequentava as reuniões do Grupo Tortura Nunca Mais de São Paulo e Rio de Janeiro, na qual, junto com outras mães de desaparecidos vítimas da repressão, criou uma ampla rede de solidariedade entre os familiares desses desaparecidos – o que se percebe em diversas cartas compostos nesse fundo.

Brown, Gustavo Henrique

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1775 - 1859

Gustavo Henrique Brown era marechal de campo reformado de Portugal e coronel do exército inglês, quando foi contratado em Londres, a 12/05/1826, para integrar o exército brasileiro. Serviu no Rio Grande do Sul, na Campanha do Rio da Prata, onde foi chefe do Estado-Maior, comandante de Brigada e de Divisão e comandante do Exército do Sul (1827-1828). Foi nomeado governador das armas do Rio Grande do Sul (1830-1831). Em 1831 foi demitido do Exército por ser estrangeiro, voltou para a Europa e, em 1851, o governo imperial tornou sem efeito sua demissão e o reformou no posto de marechal de campo. Era também dignitário da Ordem do Cruzeiro, escreveu "Defesa e relatório do marechal de campo Gustavo Henrique Brown, perante o Conselho de Guerra (1829)". Faleceu em Dresden, Alemanha, em 28/05/1859.

Bruce, João Guilherme de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1805 - 1876

James William Bruce nasceu a 28/10/1805, na Quinta de Charlottemburg, a uma légua de Estocolmo, Suécia, filho do camarista do rei, Adam Bruce, de origem escocesa e de Frederica Carlotta Dewynbladh. Estudou no Liceu e na Escola Naval, em Skepshodmen, em Estocolmo e entrou para a Marinha Real, como piloto, a 24/12/1819. Esteve nos Estados Unidos e Inglaterra, retornando à Suécia em 1826. Em 1827, aceitou o convite para entrar para o serviço do Imperador do Brasil. Chegando ao Rio de Janeiro, em dezembro de 1827, teve seu nome traduzido erradamente para João Guilherme.

Budd Company, The

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1912 - 2014

Bueno, Manuel Antônio Pimenta

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1828 - ?

Manuel Antônio Pimenta Bueno nasceu em São Paulo, a 17/04/1828. Foi comendador da Ordem da Rosa, da Ordem de Cristo e da Ordem Portuguesa de Nossa Senhora da Conceição de Vila-Viçosa, além de fidalgo da Real Casa de S. M. Fidelíssima. Dedicando-se ao comércio, foi gerente da \"Amazon Steam Navegation\" e fez parte da Comissão Administrativa da Massa Falida do Barão de Mauá e Cia. Escreveu: \"Indústria extrativa - a borracha\", \"Questão Mauá e Cia\" etc..

Café Filho, João Fernandes Campos

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1899-1970

João Fernandes Campos Café Filho, nasceu na cidade de Natal, estado do Rio Grande do Norte, em 3 de fevereiro de 1899. Foi fundador do Jornal do Norte (1921), editor de O Correio de Bezerros na cidade pernambucana de Bezerros (1923), e diretor do jornal A Noite (1925), tendo escrito neste último, artigos nos quais pedia a soldados, cabos, sargentos e jovens oficiais que se recusassem a combater a chamada "Coluna Prestes", o que resultou na sua condenação a 3 meses de prisão. Fugiu então para a Bahia em 1927, sob o nome de Senílson Pessoa Cavalcanti, mas acabou retornando a Natal, onde se entregou. Em 1923, candidatou-se a vereador em Natal, mas fracassou. Ingressou na Aliança Liberal e foi um dos fundadores, em 1933, do Partido Social Nacionalista do Rio Grande do Norte (PSN). Elegeu-se deputado federal (1935-1937) e destacou-se pela defesa das liberdades constitucionais. Ameaçado de prisão, asilou-se na Argentina, retornando ao Brasil em 1938. Fundou, com Ademar de Barros, o Partido Republicano Progressista (PRP), pelo qual se elegeu deputado federal (1946-1950). Eleito vice-presidente por uma coligação de partidos que se fundiram sob a sigla do Partido Social Progressista (PSP), assumiu a presidência da República com o suicídio de Getúlio Vargas, em 24 de agosto de 1954. Foi nomeado ministro do Tribunal de Contas do Estado da Guanabara (1961-1970).
Faleceu no Rio de Janeiro em 20 de fevereiro de 1970.

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