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Oliveira, Domingos José Soares de

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  • 1936 – 2019

Licenciado em Engenharia pelo ENE, nunca trabalhou naquela área já que, depois de se ter envolvido no teatro amador, começou a escrever e a realizar para cinema. Fez duas assistências de direção para Joaquim Pedro de Andrade ("Manuel Bandeira, O Poeta do Castelo" e "Couro de Gato"). A sua primeira longa-metragem, intitulada Todas as mulheres do mundo, foi realizada em 1966, sendo já autor de mais de 20 peças teatrais e tendo dirigido vários filmes.
Teve, durante anos, programas no Canal Brasil, que denominou de jornalismo autoral: "Todas as Mulheres do Mundo", "Todos os Homens do Mundo", "Swing", sempre em parceria com sua companheira, Priscilla Rozenbaum.
Era pai da atriz e escritora Maria Mariana, a caçula da família. Foi casado também com Nazaré Ohana, mãe da atriz Claudia Ohana.

Ela Filmes Ltda.

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A Ela Filmes Limitada, com sede no Rio de Janeiro, tem por sócio-administrador Alexandre Silva Guerreiro, cineasta, diretor ou co-diretor do material em comodato.

Martins, Elisio

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Elisio Martins trabalhou como cinegrafista e repórter da TV TUPI. Foi casado com Maria Madalena Ferreira da Silva.

Empresa Brasileira de Radiodifusão

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  • 1975 - 1988

A Empresa Brasileira de Radiodifusão (RADIOBRÁS) foi constituída pela lei n. 6.301, de 15 de dezembro de 1975, que instituiu a política de exploração de serviço de radiodifusão de emissoras oficiais.
Por esta lei, a empresa então criada assumiu a sigla RADIOBRÁS, anteriormente usada pela Companhia Radiotelegráfica Brasileira, que funcionou por concessão, entre os anos de 1930 e 1969, no serviço de execução radiotelefônico público nacional e internacional.
O decreto n. 77.698, de 27 de maio de 1976, que dispôs sobre a constituição da Empresa Brasileira de Radiodifusão (RADIOBRÁS), definiu-a como herdeira do patrimônio da Rádio Nacional, do Rio de Janeiro, e da Fundação Rádio Mauá, assim como das respectivas dotações orçamentárias e da dotação da TV Rádio Nacional de Brasília.
A RADIOBRÁS era, então, uma entidade vinculada ao Ministério das Comunicações, conforme explicitado pelo decreto n. 78.023, de 12 de julho de 1976 que, por sua vez, havia sido criado pelo decreto-lei n. 200, de 25 de fevereiro de 1967.
Em 1978, pelo decreto n. 81.642, de 10 de maio, a RADIOBRÁS absorveu a Rádio Rural Brasileira, até então órgão da Coordenação de Informação Rural, do Ministério da Agricultura, a Rádio Difusora de Macapá (decreto n. 81.699, de 22 de maio de 1978) e a Rádio Ministério da Educação e Cultura (decreto n. 81.705, de 22 de maio de 1978).
Pela lei n. 6.650, de 23 de maio de 1979, a RADIOBRÁS passou a vincular-se à então criada Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
Nessa mesma lei, a Agência Nacional (AN) foi transformada em Empresa Brasileira de Notícias (EBN), também passando a se reportar à Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
O decreto n. 84.048, de 3 de outubro de 1979, aprovou a reforma dos estatutos da Empresa Brasileira de Radiodifusão, sendo eles publicados no D.O.U de 4 de outubro de 1979, p. 14509/14513. Pouco depois, o decreto n. 85.668, de 28 de janeiro de 1981, determinaria a adaptação dos estatutos da Empresa Brasileira de Radiodifusão à lei n. 6.404, de 15 de dezembro de 1976.
Com a extinção da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, pelo decreto n. 85.550, de 18 de dezembro de 1980, a RADIOBRÁS voltou a vincular-se ao Ministério das Comunicações, sendo que o decreto n. 85.795, de 9 de março de 1981, que instituiu o Gabinete Civil e a Secretaria de Imprensa e Divulgação da Presidência da República, deu competência à Secretaria de Imprensa para orientar a Empresa Brasileira de Radiodifusão, ainda que esta permanecesse vinculada ao Ministério das Comunicações.
O decreto n. 95.916, de 12 de abril de 1988, e o n. n. 95.955, de 22 de abril de 1988, autorizaram a RADIOBRÁS a alienar várias emissoras de rádio e televisão, quais sejam: Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Rio de Janeiro – RJ; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Volta Redonda – RJ; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - São Félix do Araguaia – MT; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Sinop – MT; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Alta Floresta – MT; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Manaus – AM; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Brasília – DF; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Porto Velho – RJ; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Tefé – AM; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Macapá – AP; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Boa Vista – PR; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Cruzeiro do Sul; Rádio Ipanema - Ondas Médias - Rio de Janeiro - RJ; Rádio Nacional - Ondas Médias - Volta Redonda – RJ; Televisão Nacional - Canal 6 Porto Velho – RO.
Pelo decreto n. 96.212, de 22 de junho de 1988, a Empresa Brasileira de Notícias (EBN), criada pela lei n. 6.650, de 23 de maio de 1979, foi incorporada à Empresa Brasileira de Radiodifusão RADIOBRÁS. Com essa incorporação, a empresa passou a denominar-se RADIOBRÁS – Empresa Brasileira de Comunicação S.A. O mesmo decreto determinou que a nova RADIOBRÁS passasse a funcionar sob a estreita supervisão do Gabinete Civil da Presidência da República, por intermédio da subchefia para Assuntos de Imprensa e Divulgação (SID).
O estatuto da RADIOBRÁS foi aprovado em julho, pelo decreto n. 96.400, do dia 22 de julho de 1988, e publicado no DOU de 25 de julho de 1988.
Pelo decreto n. 98.052, de 15 de agosto de 1989, a RADIOBRÁS – Empresa Brasileira de Comunicação S.A., integrante do sistema de comunicação social e divulgação da Administração Federal, passou a vincular-se ao Ministério da Justiça, e pelo decreto de 12 de novembro de 1992, voltou ao âmbito da Presidência da República, desta vez vinculada à Casa Civil.

Parés, Ernesto Germano

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Ernesto Germano Parés, jornalista, escritor, produtor de comunicação, consultor sindical, assessor político, militou na Organização Revolucionária Marxista Política Operária (POLOP) nas décadas e 1969 e 1970.
Nos anos 1980 e 1990, atuou em vários sindicatos. Entre 1984 e 1991, atuou como assessor das áreas administrativa e de imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos de Volta Redonda, Barra Mansa, Resende e Itatiaia, entidade que congregava os trabalhadores da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a convite do então presidente da entidade, José Juarez Antunes. A partir de 1989, assumiu a edição do boletim do Sindicato, chamado 9 de Novembro, em homenagem aos trabalhadores da CSN assassinados durante a greve ocorrida em novembro de 1988.

Escola Politécnica do Rio de Janeiro

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  • 1874 -

Criada pela carta de lei de 04/12/1810, a Academia Real Militar da Corte tinha como competência a formação de oficiais de artilharia, engenharia e de oficiais da classe de engenheiros, geógrafos e topógrafos. Em 1858, através do decreto n. 2116, a Escola Militar da Corte passa a se denominar Escola Central, destinada ao ensino de matemática, ciências físicas e naturais e também à engenharia civil. O decreto n. 5600, de 25/04/1874, transformou a Escola Central em Escola Politécnica do Rio de Janeiro, fixando seus estatutos. O governo provisório da República aprovou os estatutos da Escola, subordinada ao Ministério da Justiça e Negócios Interiores, através do decreto n. 1073, de 22/11/1889.

Estado-Maior das Forças Armadas (Brasil)

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  • 1948 - 1999

Pelo decreto n. 9.107, de 1 de abril de 1946, foi estabelecida a constituição das Forças Armadas no país. Competia ao Estado-Maior das Forças Armadas coordenar as informações estratégicas no campo militar, os planos de pesquisa, de desenvolvimento e de mobilização das Forças Armadas e os programas de aplicação de recursos no que transcendam os objetivos específicos e as disponibilidades previstas no orçamento dos ministérios militares. Cabia-lhe, ainda, exercer a direção-geral do serviço militar, estabelecer os planos para emprego das forças combinadas ou conjuntas e de forças singulares destacadas para participar de operações militares no exterior, levando em consideração os estudos e as sugestões dos ministros militares competentes.

Oliveira, Euclides Quandt de

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  • 1919 - 2013

Euclides Quandt de Oliveira nasceu no Rio de Janeiro em 1919 e faleceu em Petrópolis em 2013. Foi militar e político. Ingressou por concurso na Marinha em 1937, tendo sido nomeado segundo-tenente em 1942. Em 1943, trabalhou no Serviço de Comunicações do Comando da Força Naval do Nordeste, em Recife. No final de 1944 foi para os Estados Unidos onde participou de diversos cursos principalmente na área de navegação. Em 1945, de volta ao Brasil, foi instrutor no Centro de Instrução de Natal. Até o final da II Guerra Mundial, participou ativamente de comissões em operações de guerra. A partir de então, desempenhou diversas outras funções militares até o seu ingresso na área de comunicação. Entre os anos de 1965 e 1967, foi presidente do Conselho Nacional de Telecomunicações (Contel). Em 1969 foi para a reserva, tendo assumido no mesmo ano a Diretoria de Telecomunicações da Siemens do Brasil, cargo que ocupou até 1972 quando foi nomeado presidente das Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebrás), permanecendo até 1974. De 1974 a 1979, já no Governo Geisel, assumiu o Ministério das Comunicações e, após o governo, ocupou a presidência da Transit Semicondutores, permanecendo até o ano de 1980. Posteriormente tornou-se ainda assessor da Unesco para assuntos de divulgação de informações e também consultor na área de telecomunicações e informática, tendo inclusive constituído empresa com atuação na área. (Fonte: Dicionário Histórico-Biográfico do CPDOC)

Câmara, Eusébio de Queirós Coutinho Matoso

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  • 1812 - 1868

Eusébio de Queirós Coutinho Matoso Câmara nasceu em Angola, África, a 27/12/1812 e faleceu no Rio de Janeiro, a 07/05/1868. Foi ministro da Justiça (1848-1852), senador em 1854, membro do Conselho de Estado em 1855, deputado à Assembléia Provincial (1838 e 1842-1844), desembargador da Relação do Rio de Janeiro, juiz do crime do bairro do Sacramento, chefe de Polícia da Corte, veador da Casa Imperial e um dos chefes do Partido Conservador, na província do Rio de Janeiro. Publicou obras como: "Relatório do estado da instrução primária e secundária no município neutro", " Código comercial do Império do Brasil", "Questão do tráfico", etc..

Botelho, Antonio Carlos de Arruda

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  • 1827 - 1901

Antônio Carlos de Arruda Botelho, conde de Pinhal, nasceu em São Paulo em 1827, e faleceu em 1901. Foi vereador e presidente da Câmara de Araraquara (1857-1860), deputado provincial (1864-1889), chefe do Partido Liberal em São Paulo (1881) e deputado geral (1889).

Silva, Leopoldo Doyle

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  • s/d

Leopoldo Doyle Silva, casado com Serafina Augusta Gonzaga e pai de Plínio Doyle Silva, foi chefe da Seção da Diretoria do Serviço de Estatística, repetidor do Instituto dos Surdos e Mudos (1884), amanuense (1890), 1o. e 20. oficial (1890-1891), oficial maior (1907) e chefe da 2a. Seção (1910) da Diretoria Geral de Estatística. Organizou as instruções necessárias ao recenseamento geral da população de 1920 e de 1930.

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