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Centro de Memória da Justiça do Trabalho de Minas Gerais
O Centro de Memória foi criado em março de 1997 pelo Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, então sob a presidência do desembargador José Maria Caldeira. Inicialmente denominado Projeto Memória, tinha como finalidades: promover o levantamento histórico da Justiça do Trabalho em Minas Gerais; implementar políticas de gestão e preservação de seu acervo permanente para o registro da memória trabalhista no estado; estimular e inter-relacionar atividades com instituições culturais e de ensino para o registro da memória trabalhista no estado e estimular a consciência social na pesquisa, conservação e restauração do patrimônio trabalhista mineiro.
A primeira atividade do Projeto Memória foi registrada em Exposição da Memória da Justiça do Trabalho de Minas Gerais, inaugurada em dezembro de 1997 pelo então presidente desembargador Gabriel de Freitas Mendes e funcionou no saguão do edifício-sede do TRT.
Em dezembro de 1999, a Portaria 97/99, expedida pelo presidente do TRT, desembargador Dárcio Guimarães de Andrade, tornou oficial o "Projeto Memória" alterando sua denominação para Centro de Memória da Justiça do Trabalho de Minas Gerais.
Em 2002, o Centro de Memória passou a integrar a Escola Judicial do TRT, fortalecendo sua atuação como órgão de pesquisa e informação, voltado para a formação de juízes e servidores e como agente de resgate e divulgação da memória histórica da Instituição.
O Centro de Memória mantém a Exposição Trabalho & Cidadania, como consolidação de sua proposta e desenvolve ainda os Programas Justiça e Cidadania, Catalogação de Processos Trabalhistas e História Oral, coordena o Laboratório de Atividades Judiciais e gerencia os acervos Fotográfico, Audiovisual e Textual da Justiça do Trabalho de Minas Gerais.
Promover o levantamento histórico da Justiça do Trabalho em Minas Gerais; implementar políticas de gestão e preservação de seu acervo documental para registro de sua memória; incentivar e inter-relacionar atividades com instituições culturais e de ensino e estimular a consciência social por meio da pesquisa, conservação e restauração do patrimônio trabalhista brasileiro.
Acervo textual, fotográfico e audiovisual. Contém processos judiciais trabalhistas, relatórios de atividades, relatórios estatísticas, fichas funcionais, documentos administrativos.
De segunda a sexta-feira, das 14h às 18h.
Há restrição de acesso aos documentos, necessidade de autorização.
Reprodução fotográfica, digital, transcrição de originais e videográfica/audiográfica.
BR MGTRT3CMJT
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Parcial