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Registro de autoridade
Pessoa

Cruz, Cleumo Segond Carvalho

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Formado em Cinema na Universidade Federal Fluminense, Cleumo Segond é carioca e diretor de fotografia há 25 anos. Fotografou vários curtas e médias-metragens em película, entre eles o “Profeta das Cores”, Melhor Documentário no Festival de Brasília de 1995.

Em 1991 mudou-se para São Paulo onde trabalhou na área de documentários, institucionais e comerciais. Realizou vários documentários pela TV Cultura de São Paulo. Fotografou longas metragens de ficção entre eles, o filme “Ao Sul de Setembro”, em 35mm, premiado com a melhor direção de fotografia de longa no Festival de Cuiabá de 2006. Em 2003 ganhou o prêmio de Melhor Fotografia de Vídeo no Festival de Cinema e Vídeo do Ceará com o média metragem “Na Garupa de Deus”. Realizou diversos outros documentários para a National Geographic, Discovery, TV Cultura e produtoras independentes para TV.

Recentemente, fotografou os longas documentários “O Dia que Durou 21 Anos” e “Raça”, exibidos nos cinemas. Fotografou também documentários premiados em festivais nacionais e internacionais como “O Velho – A História de Luís Carlos Prestes” e “Negação do Brasil”. Desde 2011 atua como professor no curso de direção de fotografia na Academia Internacional de Cinema (AIC) de São Paulo e realiza workshops e oficinas de direção de fotografia pelo Brasil. Agora assume o cargo de coordenador e professor do curso de direção de fotografia da AIC Rio

Cunha, Joaquim Jerônimo Fernandes da

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  • 1827 - 1903

Joaquim Jerônimo Fernandes da Cunha nasceu na Fazenda Urussé, Bahia, a 30/09/1827 e faleceu em Niterói, em 31/08/1903. Bacharel em Ciências Sociais e Jurídicas pela Academia de Olinda, em 1847, vereador (1852-1855), deputado (1856-1857), foi promotor público, procurador fiscal e dos feitos da Fazenda Nacional na Tesouraria da Bahia (1858-1871), senador pelo Partido Conservador (1871-1889). Como monarquista convicto, não reconheceu o regime republicano instalado, rejeitando o Oficialato da Rosa, carta de Conselho de Estado, título de conselheiro e nomeação para ministro de estado, além de solicitar sua exoneração de procurador fiscal e recusar a aposentadoria a que tinha direito.

Cunha, José Feliciano Pinto Coelho da

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  • 1812 - 1869

José Feliciano Pinto Coelho da Cunha, barão de Cocais, nasceu em Santa Bárbara, Minas Gerais, em 1812 e faleceu em 1869, na Vila dos Cocais, naquela mesma província. Era casado com Antônia Tomásia de Figueiredo Neves, com quem teve quatro filhos: Ana Casemira, Júlia Amália, Antônio Feliciano e Antônia Josefina. Coronel do Exército, veador da Casa Imperial e possuidor de imensa fortuna e terras, fundou em 1833, com um grupo de brasileiros em associação com capitalistas ingleses, a Companhia de Mineração Brasileira da Serra dos Cocais. Nomeado presidente da província de Minas Gerais em 1835, foi também deputado à Assembléia Geral daquela província nas legislaturas de 1838 e 1848, além de líder da bancada do Partido Liberal. Em 1842, pôs-se à frente do movimento revolucionário eclodido em Minas Gerais, comandando as forças rebeldes e sendo aclamado presidente interino. Preso, somente em 1844 foi libertado, com a anistia decretada pelo imperador aos implicados na revolta, recebendo mais tarde, em 1855 seu título de nobreza.

Dantas, Carlos Saião

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  • 1900 - 1964

Filho de Antônio Diniz de Faro Dantas e Violeta Sobral de Bulhões Sayão Dantas, nasceu a 31 de março de 1900. Casou com Alice Brasil e faleceu em 3 de junho de 1964. Militar do Exército. Alistou-se em 04.02.1918; aspirante – 07.01.1922; 2º tenente – 30.04.1922; 1º tenente – 05.10.1923; capitão – 30.08.1934; major 09.10.1942, por merecimento; tenente-coronel – 25.09.1946, por merecimento. Em 22 de janeiro de 1949, Tenente-coronel, assumiu o Comando da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea. Coronel – 25.05.1952, por merecimento. Portador da Ordem do Mérito Militar e das Medalhas: Militar de passador ouro, de Guerra e do Pacificador. Membro do Instituto Argentino de Ciências Genealógicas. Associou-se ao Colégio Brasileiro de Genealogia a 26.11.1951. Coautor, com Carlos Rheingantaz, das Achegas Genealógicas à ascendência brasileira de Luiz Alves de Lima e Silva – Duque de Caxias. Existe no Arquivo nacional o Fundo Carlos Sayão Dantas, composto pelo seu acervo documental entregue, depois de sua morte, por Adalberto Cabral de Mello

Dantas, Francisco Clementino de Santiago

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  • 1911 - 1964

Francisco Clementino de San Tiago Dantas nasceu no Rio de Janeiro, em 30 de outubro de 1911, e faleceu em 6 de setembro de 1964. Bacharel pela Faculdade Nacional de Direito, foi oficial de gabinete do ministro da Educação e Saúde Pública (1932), redator principal da Revista Econômica (1933), diretor do Jornal do Comércio e da Revista Forense (1937-1959), diretor da Faculdade Nacional de Filosofia (1941-1944), vice-presidente da refinaria de petróleo de Manguinhos S/A (1949-1958), deputado federal por Minas Gerais (1958-1962), ministro da Relações Exteriores do governo João Goulart (1961-1962) e ministro da Fazenda (1963).
Publicou Conflito da vizinhança e sua composição (1939), Humanismo e direito (1947), Dois momentos de Rui Barbosa (1950), A educação jurídica e a crise brasileira (1955), Política externa independente (1952) e outros.

Dantas, Manuel Pinto de Sousa

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  • 1831 - 1894

Manuel Pinto de Sousa Dantas nasceu em Salvador, em 1831 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1894. Foi presidente de Alagoas e da Bahia, deputado (1857-1868), senador (1878), conselheiro de Estado (1879), ministro da Agricultura, da Justiça, da Fazenda, dos Negócios Estrangeiros e presidente do Conselho de Ministros (1884). Membro do Partido Liberal, empenhou-se na causa abolicionista, tendo sido elaborada durante seu gabinete a Lei Sexagenários (1885).

Delgado, Maria do Carmo Godinho

  • Dado não disponível.
  • Pessoa
  • 1965 -

Tatau Godinho, como é mais conhecida, é natural de Lima Duarte/ MG. Formou-se em 1978 em Letras pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde iniciou sua militância. Em 1980, foi delegada por Minas Gerais na reunião de fundação do PT no Colégio Sion e, em 1982, ingressou na tendência Democracia Socialista (DS). Além da construção do PT e da DS, dedicou-se à organização de movimentos feministas. Nos anos 1980 integrou a direção e o coletivo estadual de mulheres do PT e da DS em São Paulo; na década seguinte exerceu essas funções em nível nacional. Na eleição de 1990 foi candidata à deputada federal e, em 1994, integrou a coordenação da campanha presidencial do PT. Entre 2001 e 2004 atuou na Coordenadoria Especial da Mulher na gestão petista na Prefeitura de São Paulo e, após breve período na Secretaria Especial de Política para Mulheres do Governo Federal, em 2005, passou a integrar a assessoria da Liderança do PT na Assembleia Legislativa de do Estado de São Paulo (Alesp) –função que exerce até o momento.

Donnici, Américo Brasil

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • s/d

Américo Brasil Donnici, italiano, foi autor de peças teatrais e poesias por volta das décadas de 1920 e 1930. Foi funcionário da Companhia de Navegação Costeira (1955) e do Lloyd Brasileiro. Recebeu, em 1954, medalha da Comissão do Centenário de São Paulo.

Dória, Franklin Américo de Meneses

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1836 - 1906

Franklin Américo de Menezes Dória nasceu em Itaparica, na Bahia, em 1836 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1906. Bacharel pela Faculdade de Direito de Recife (1859), foi promotor, juiz de Direito e chefe de Polícia em sua província, presidente das províncias do Piauí (1864-1866), Maranhão (1867) e Pernambuco (1880-1881), deputado geral (1877-1885) e ministro da Guerra e interino de Estrangeiros (1881), barão com grandeza (1888) e ministro do Império. Ocupou, na Academia Brasileira de Letras, a cadeira que tem por patrono Junqueira Freire. Escreveu trabalhos jurídicos e literários.

Dória, Luís Gastão D' Escragnolle

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1869 - 1948

Luís Gastão dEscragnolle Dória nasceu no Rio de Janeiro, em 1869 e faleceu em 1948. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais (1890), colaborou em vários jornais e revistas como \"Folha da Tarde\" (1891-1893), \"Gazeta de Notícias\", etc. Foi redator de debates do Senado Federal (1896), dedicou-se ao magistério oficial e particular. Foi professor catedrático de História do Brasil no Colégio Pedro II e pesquisou na Europa documentos relativos a história do Brasil (1910-1917). Foi diretor do Arquivo Nacional (1917 -1922). Ingressou no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1912). Escreveu prefácios e traduziu obras. Publicou: \"Semi-virgens\" (1896), \"Dor\" (1904), \"O Museu Histórico do Arquivo Nacional\" (1919), \"Terra fluminense\" (1924), etc.

Dória, Luis Manuel das Chagas

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1835 - 1896

Luís Manuel das Chagas Dória nasceu em São Paulo, em 1835, e faleceu em Petrópolis, em 1896. Sentou praça em 1849, alcançando o posto de ajudante de ordens do presidente do Paraná (1854). Entrou para a Escola Militar de Aplicação em 1856. Bacharel em Ciências Físicas e Matemáticas (1865) e engenheiro geógrafo pela Escola Central. Serviu em vários cargos da Escola Militar. Foi nomeado professor interino em 1875, foi transferido como professor catedrático da Escola Superior de Guerra em 1889, comandando-a em 1891. Reformou-se em 1894, como general de divisão. Possuía título de oficial da Ordem de São Bento de Aviz. Escreveu: \"Memória sobre a estabilidade das abóbodas circulares extradorsadas de chapa\" e \"Lições de construção, hidráulica e estradas de ferro\".

Durán Parra, Jorge Fernando

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1942 -

Jorge Fernando Durán Parra nasceu em Santiago do Chile, em 1942. Fixou residência no Brasil em 1973.

Dutra, Eurico Gaspar

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1883 -1974

Eurico Gaspar Dutra nasceu em Cuiabá, estado do Mato Grosso do Sul, em 18 de maio de 1883. Teve seu ano de nascimento alterado para 1885, aos 19 anos, para que tivesse um físico compatível com a idade, com o fim de possibilitar seu ingresso no Exército. Estudou na Escola Preparatória e de Tática do Rio Grande do Sul (1902-1904) e na Escola Militar do Brasil (a Escola Militar da Praia Vermelha, no Rio de Janeiro), em 1904, de onde foi expulso por participar de um levante neste mesmo ano, relacionado com a Revolta da Vacina, mas anistiado, retornou à Escola, agora sediada em Realengo, concluindo o curso em 1906. Foi aluno também da Escola de Guerra de Porto Alegre (1906), da Escola de Artilharia e Engenharia, onde se aperfeiçoou em mecânica, balística e metalurgia (1908-1910), e da Escola de Estado-Maior, onde se formou como o 1º da turma e recebeu a rara menção "três bien" (1922), atuando, pouco depois, na repressão à revolução paulista de 1924. Ajudou a fundar a revista Defesa Nacional em 1918, combateu a revolta conhecida como "os 18 do Forte", em 1922, no Rio de Janeiro, e participou, integrando o Destacamento do Norte, sob o comando do general Mena Barreto,(retirar) do combate a uma insurreição irrompida em Manaus que se irradiou para o Pará. Por ter combatido a revolução de 1930, foi enviado para o comando do 11º Regimento de Cavalaria Independente, em Ponta Porá. Promovido a coronel, assumiu o comando do 4º Regimento de Cavalaria Divisionária (1931-1933), em Três Corações, de onde combateu a Revolução Constitucionalista de São Paulo, em 1932. Defendeu o governo do presidente Washington Luís contra os revoltosos de 1930, mas, já em 1932, combateu a Revolução Constitucionalista de São Paulo. Designado comandante da 1ª Região Militar (1935-1936), destacou-se na reação ao movimento comunista de 1935, passando a ocupar o posto de ministro da Guerra (1936-1945). Como ministro, Dutra procurou modernizar o Exército, objetivo que norteou suas posições diante do conflito internacional, dividindo-se entre o apoio aos Estados Unidos ou à Alemanha. No Ministério, aprovou diversas leis básicas, como o Estatuto dos Militares, a nova Lei do Serviço Militar, a Lei de Organização do Exército, e a Lei do Ensino Militar. Com o término da Segunda Guerra, manifestou-se pela redemocratização do país, e embora tenha sido um dos mais fiéis colaboradores de Vargas e do Estado Novo, ficou ao lado dos oficiais que destituíram o presidente em outubro de 1945. Candidatou-se à presidência da República pelo Partido Social Democrático (PSD) e foi eleito em 2 de dezembro, tendo contado, no final da campanha, com o apoio de Vargas. Passou para a reserva dois dias antes de sua posse, em 31 de janeiro de 1946. Ao deixar a presidência, permaneceu ativo na vida política até postular-se candidato nas eleições indiretas para presidente da República em 1965. Diante do apoio majoritário nos meios militares ao general Castelo Branco, retirou-se da disputa. Afastado da vida pública, faleceu no Rio de Janeiro em 11 de junho de 1974.

Espinheira, José Antônio d' Andrea

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1943 - 2015

José Antônio d' Andrea Espinheira é produtor de documentários e reside na Bahia.
Conhecido por seu nome artístico Tuna Espinheira, nasceu em Salvador, Bahia, em 26 de dezembro de 1943. Passou a infância na região catingueira do município de Poções, a adolescência em Jequié. Na década de 1960, mudou-se para Salvador, onde fez o colegial, ingressando em seguida na Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Ao transferir-se para o Rio de Janeiro em 1965, interrompeu o curso de Teatro. Em 1968, começou a trabalhar como assistente de produção e ator no longa-metragem Sonho de Vampiro, de Iberê Cavalcanti. No final daquele mesmo ano, produziu o seu primeiro documentário, intitulado Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.
Espinheira foi assistente de direção de filmes de curta-metragem dirigidos por Olney São Paulo. Em 1975, retornou a Salvador, atuando como roteirista e montador. Entre outros trabalhos, foi responsável pela montagem e edição do desenho animado em longa metragem O Boi Aruá, de Chico Liberato.
Em 2010, encontrava-se envolvido na preparação de um documentário de longa-metragem, sobre as atividades políticas de Carlos Marighella.
José Antônio dAndrea Espinheira é produtor de documentários e reside na Bahia.
Conhecido como Tuna Espinheira, nasceu em Salvador, Bahia, em 26 de dezembro de 1943. Passou a infância na região catingueira do município de Poções, a adolescência em Jequié. Na década de 1960, mudou-se para Salvador, onde fez o colegial, ingressando em seguida na Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Ao transferir-se para o Rio de Janeiro em 1965, interrompeu o curso de Teatro. Em 1968, começou a trabalhar como assistente de produção e ator no longa-metragem Sonho de Vampiro, de Iberê Cavalcanti. No final daquele mesmo ano, produziu o seu primeiro documentário, intitulado Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.
Espinheira foi assistente de direção de filmes de curta-metragem dirigidos por Olney São Paulo. Em 1975, retornou a Salvador, atuando como roteirista e montador. Entre outros trabalhos, foi responsável pela montagem e edição do desenho animado em longa metragem O Boi Aruá, de Chico Liberato.
Em 2010, encontrava-se envolvido na preparação de um documentário de longa-metragem, sobre as atividades políticas de Carlos Marighella.

Dentre as suas realizações mais recentes, premiadas, destacam-se:

2009 Leonel Mattos a 24 Quadros por Segundo
Documentário que recebeu o Prêmio Diomedes Gramacho de melhor produção baiana, por ocasião da XXXVI Jornada Internacional de Cinema da Bahia (set. 2009);
2005 Cascalho
Longa-metragem de ficção, realizado entre os anos de 2003 e 2004, premiado como melhor direção no Festival de Cinema de Macapá.

Outros trabalhos anteriores foram também premiados, entre eles:

Dr. Heráclito Sobral Pinto, profissão advogado, documentário que recebeu o Grande Prêmio do Júri do VI Festival Brasileiro de Curta-Metragem, concedido pelo Jornal do Brasil;
Cajaíba... lição de coisas... o Fazendeiro do Ar, documentário que recebeu o prêmio de melhor roteiro no IX Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e de Melhor Proposta de Criatividade na IV Jornada Brasileira de Curta-Metragem;
A mulher marginalizada, documentário premiado como melhor direção e melhor filme no VI Rio Cine Festival e troféu de melhor filme concedido pelo Ofício Católico Internacional de Cinema (OCIC);
O cisne também morre, roteiro aprovado pelo Pólo de Cinema da Bahia e pela Embrafilme que recebeu o prêmio de melhor filme de ficção na XII Jornada Brasileira de Curta-Metragem;
Comunidade do Maciel, documentário convidado hors concours para o Festival Internacional de Nyon, na Suíça, e selecionado para o XX Festival Internacional de Oberhausen, na Alemanha, recebeu o prêmio de melhor filme na I Mostra do Filme Documentário, em Curitiba, Paraná.

Fajardo, Sinara Porto

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • S/D

Sinara Porto Fajardo é Doutora em Direitos Humanos e Liberdades Fundamentais, e assessora da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul (CCDH AL/RS).Sua dissertação de Mestrado – “Espionagem Política: Instituições e Processo no Rio Grande do Sul” – foi defendida no ano de 1993, junto ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Posteriormente, realizou estudos na Universidade de Zaragoza, junto ao Programa de doutorado em “Direitos humanos e liberdades fundamentais”, onde defendeu, no ano de 1999, sua tese de doutorado intitulada “Retórica e realidade dos direitos da criança no Brasil”. Também realiza estudos vinculados ao Núcleo de Antropologia e Cidadania (NACI), na linha de pesquisa “Natureza e Política nos Estudos de Família e Infância”. O NACI está integrado ao Departamento de Antropologia Social e ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFRGS. No ano de 2009, Sinara Fajardo, junto a Alfredo Culleton e Fernanda Frizzo Bragato, lançou o livro “Curso de Direitos Humanos”, editado pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Também colabora com a Revista Estudos Legislativos, criada em 2005 pela Resolução nº 2.942 de 8 de julho, sendo destinada a divulgar produções de relevância na área legislativa, tendo como eixo central a investigação, a teoria e a reflexão. Sinara Porto Fajardo assessorou a CPI (Comissão de Inquérito Parlamentar) da Espionagem Política, instaurada em 1992, pela Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado Rio Grande do Sul (CCDH/AL), à época presidida pelo ex-deputado Antônio Marangon, que pretendia investigar diversas evidências que apontavam para a continuidade de estruturas repressivas montadas durante a ditadura civil-militar (1964 a 1985). Foi com base nesta documentação que Sinara Fajardo escreveu sua dissertação de Mestrado. Ela chegou a ir ao Paraguai nessa época, em busca de documentos sobre a Operação Condor, lá encontrando ofício datado de 29 de outubro de 1975 – hoje amplamente divulgado – que trata sobre a primeira reunião de trabalho entre os países do Cone Sul, comprometidos em investigar e perseguir militantes políticos. Em sua dissertação de Mestrado, Sinara destaca as conexões da Supervisão Central de Informações (SCI) – nova denominação dada à Divisão Central de Operações – que existiu até 1991, quando foi extinta juntamente com a SSP (Secretaria de Segurança Pública). Sinara Fajardo sustenta que a SCI pode ser considerada a herdeira do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) no período de transição e consolidação democrática.

Farinha, João Pires

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • s/d

João Pires Farinha, nascido no Rio Grande do Sul, foi cavaleiro da Ordem da Rosa e da Ordem de Cristo, médico do Asilo de Medicina e da Casa de Correção, condecorado com medalha da Campanha da Guerra do Paraguai e sócio da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro. Escreveu "Do atual sistema de esgoto da cidade do Rio de Janeiro e de sua influência sobre a salubridade pública", "Aborto criminoso", "Hemorragias puerperais", "Ataxia muscular progressiva" (tese apresentada à Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro), "Inspetoria geral de higiene", "Boletim mensal da mortalidade da cidade do Rio de Janeiro", "Movimento meteorológico", "Questões higiênicas", "Mefitismo animal", "Esgotos do Rio de Janeiro e sua influência sobre a saúde pública", e "Alguns conselhos higiênicos ao povo".

Farquhar, Percival

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1864 - 1953

Percival Farquhar nasceu em York, Pensilvânia (EUA), em 19/10/1864 e faleceu em 1953, em Nova York. Diplomou-se em engenharia pela Universidade de Yale e em direito pela Universidade de Columbia. Foi eleito duas vezes a legislatura estadual de Nova York (1890-1893). Construiu e reformou estradas de ferro em Havana (1899), Cuba e Guatemala. Elaborou projetos ferroviários, mineiros e metalúrgicos na Rússia. Foi presidente da Brazil Railway (1907-1914), construiu a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (1910 -1912), empreendeu, junto com Oswaldo Cruz, o saneamento do Pará, construiu seu porto e cobriu o rio Amazonas com navios a vapor. Construiu o quebra-mar, o canal e o Porto do Rio Grande do Sul. Formou a Brazil Land, Catle and Packing Co., para criação de gado em Minas Gerais, Paraná e Mato Grosso. Construiu o primeiro frigorífico em São Paulo e o primeiro armazém frigorífico no Rio de Janeiro. Criou a maior serraria do país, no Paraná e introduziu o pinho nos mercados mundiais. Empreendeu a colonização de imigrantes. Foi condecorado com a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul (1949).

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