José Antônio d' Andrea Espinheira é produtor de documentários e reside na Bahia.
Conhecido por seu nome artístico Tuna Espinheira, nasceu em Salvador, Bahia, em 26 de dezembro de 1943. Passou a infância na região catingueira do município de Poções, a adolescência em Jequié. Na década de 1960, mudou-se para Salvador, onde fez o colegial, ingressando em seguida na Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Ao transferir-se para o Rio de Janeiro em 1965, interrompeu o curso de Teatro. Em 1968, começou a trabalhar como assistente de produção e ator no longa-metragem Sonho de Vampiro, de Iberê Cavalcanti. No final daquele mesmo ano, produziu o seu primeiro documentário, intitulado Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.
Espinheira foi assistente de direção de filmes de curta-metragem dirigidos por Olney São Paulo. Em 1975, retornou a Salvador, atuando como roteirista e montador. Entre outros trabalhos, foi responsável pela montagem e edição do desenho animado em longa metragem O Boi Aruá, de Chico Liberato.
Em 2010, encontrava-se envolvido na preparação de um documentário de longa-metragem, sobre as atividades políticas de Carlos Marighella.
José Antônio dAndrea Espinheira é produtor de documentários e reside na Bahia.
Conhecido como Tuna Espinheira, nasceu em Salvador, Bahia, em 26 de dezembro de 1943. Passou a infância na região catingueira do município de Poções, a adolescência em Jequié. Na década de 1960, mudou-se para Salvador, onde fez o colegial, ingressando em seguida na Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Ao transferir-se para o Rio de Janeiro em 1965, interrompeu o curso de Teatro. Em 1968, começou a trabalhar como assistente de produção e ator no longa-metragem Sonho de Vampiro, de Iberê Cavalcanti. No final daquele mesmo ano, produziu o seu primeiro documentário, intitulado Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.
Espinheira foi assistente de direção de filmes de curta-metragem dirigidos por Olney São Paulo. Em 1975, retornou a Salvador, atuando como roteirista e montador. Entre outros trabalhos, foi responsável pela montagem e edição do desenho animado em longa metragem O Boi Aruá, de Chico Liberato.
Em 2010, encontrava-se envolvido na preparação de um documentário de longa-metragem, sobre as atividades políticas de Carlos Marighella.
Dentre as suas realizações mais recentes, premiadas, destacam-se:
2009 Leonel Mattos a 24 Quadros por Segundo
Documentário que recebeu o Prêmio Diomedes Gramacho de melhor produção baiana, por ocasião da XXXVI Jornada Internacional de Cinema da Bahia (set. 2009);
2005 Cascalho
Longa-metragem de ficção, realizado entre os anos de 2003 e 2004, premiado como melhor direção no Festival de Cinema de Macapá.
Outros trabalhos anteriores foram também premiados, entre eles:
Dr. Heráclito Sobral Pinto, profissão advogado, documentário que recebeu o Grande Prêmio do Júri do VI Festival Brasileiro de Curta-Metragem, concedido pelo Jornal do Brasil;
Cajaíba... lição de coisas... o Fazendeiro do Ar, documentário que recebeu o prêmio de melhor roteiro no IX Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e de Melhor Proposta de Criatividade na IV Jornada Brasileira de Curta-Metragem;
A mulher marginalizada, documentário premiado como melhor direção e melhor filme no VI Rio Cine Festival e troféu de melhor filme concedido pelo Ofício Católico Internacional de Cinema (OCIC);
O cisne também morre, roteiro aprovado pelo Pólo de Cinema da Bahia e pela Embrafilme que recebeu o prêmio de melhor filme de ficção na XII Jornada Brasileira de Curta-Metragem;
Comunidade do Maciel, documentário convidado hors concours para o Festival Internacional de Nyon, na Suíça, e selecionado para o XX Festival Internacional de Oberhausen, na Alemanha, recebeu o prêmio de melhor filme na I Mostra do Filme Documentário, em Curitiba, Paraná.