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Registro de autoridade
Pessoa

Palma, Décio Elísio de Avelar

  • Dado não diponível
  • Pessoa
  • 1920 - 1985

Décio Elísio de Avelar Palma, filho de Antero Palma e Maria Carolina de Avelar Palma, nasceu em Petrópolis, no dia 26 de abril de 1920 e faleceu em 16 de março de 1985, nesta mesma cidade. Iniciou seus estudos no Colégio Avelar, cursou o Externato Paixão, a Escola Sagrado Coração de Jesus, onde fez os estudos primários, e depois, o Colégio São Vicente de Paula, onde formou-se em 1938. Na vida profissional, foi auxiliar de escritório do Lanifício Burrowes, ingressando após, no Banco Predial do Rio de Janeiro, no cargo de escriturário, contador e gerente na ausência de seus titulares. No jornalismo, estreou aos 17 anos, em O Colegial, revista publicada pelo Colégio São Vicente de Paula, prosseguindo como cronista esportivo e mais a frente, como cronista social. Abrindo nova fase neste gênero, voltando-se para temas sociais e até históricos, manteve-se nesta carreira até o fim de sua vida, com atividade permanente. Escreveu na Folha de Petrópolis, na Tribuna Esportiva e, durante anos consecutivos, no Diário de Petrópolis, com a coluna 7 dias da semana, ingressando no Jornal de Petrópolis, onde prosseguiu até aposentar-se, com a mesma coluna. Atuou também no jornalismo fluminense e paulista, foi sócio de várias entidades, entre elas a Associação Petropolitana de Imprensa e obteve vários títulos, medalhas e diplomas.

Belford, Sebastião Gomes da Silva

  • Dado não diponível
  • Pessoa
  • 1781 - 1825

Sebastião Gomes da Silva Belford, fidalgo cavaleiro da Casa Real Portuguesa, nasceu no século XVIII. Seguiu a carreira militar e faleceu em São Luís (MA), com o posto de coronel. É autor de: \"Roteiro e mapa da viagem de São Luís do Maranhão à corte do Rio de Janeiro, em 1810\".

Quintanilha, Dirceu

  • Dado não diponível
  • Pessoa
  • 1918 - 1994

Dirceu Quintanilha nasceu no Rio de Janeiro em 17 de julho de 1918, filho de Bertha Aubertie e Rafael Correia Alves Quintanilha. Faleceu também no Rio de Janeiro, em 5 de julho de 1994.
Bacharel em ciências e letras pelo Externato Pedro II, formado em medicina pela Faculdade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, psicanalista pela Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro, foi diretor do Instituto de Pesquisas Educacionais, membro-fundador da primeira Sociedade Brasileira de Psicoterapia de Grupo criada no Brasil, chefe do Serviço Médico do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, vice-presidente do Diretório Regional do Partido Republicano do antigo Distrito Federal. Atuou no exterior como jornalista correspondente de jornais brasileiros e, por muitos anos, apresentador do programa Momento de Poesia, da Rádio Roquete Pinto. Pintor autodidata premiado, autor de artigos científicos no campo da psicanálise, teve intensa produção literária, com mais de trinta obras de poesia e ficção.

Santos, Sérgio Casemiro Jucá dos

  • Dado não disponivel
  • Pessoa
  • 1947-

Sérgio Péo (Sérgio Casemiro Jucá dos Santos) nasceu no Pará em 1947 e aos 12 anos se mudou para o Rio de Janeiro. É arquiteto/urbanista, cineasta, poeta, artista plástico. Estudou arquitetura e urbanismo na Universidade Federal do Rio de Janeiro e escolheu usar o cinema para retratar as condições de habitação e comportamento urbano na cidade. Seus filmes “Rocinha Brasil 77” e “Associação dos Moradores dos Guararapes” tratam destas questões.
Junto com outros cineastas de sua geração, sempre se posicionou a favor de políticas em defesa da cinematografia nacional, não apenas pelo desenvolvimento da mesma, mas também pela distribuição e espaço para exibição de seus produtos. No filme “Cinemação Curtametralha” de 1980 registra e documenta parte da memória desta luta.
Foi um dos fundadores da Corcina (Cooperativa dos Realizadores Cinematográficos Autônomos) - junto com Silvio Da Rin, Rubem Corveto, Sérgio Rezende, Pompeu Aguiar, Marisa Leão, José Carlos Asbeg, José Jofilly, Joathan Vilela Berbel, Lucio Aguiar, entre outros -, tendo sido o primeiro diretor-presidente da entidade. A Corcina tinha por objetivo promover e apoiar realizações de produções nacionais independentes, principalmente os curtas metragens. Durante 1980/81 foi também diretor da ABD/RJ (Associação Brasileira de Documentaristas).
Na década de 1980, acompanhou a emergência do movimento operário e do Partido dos Trabalhadores, na região do ABC paulista. No Rio de Janeiro, esteve bem próximo à movimentação artística em torno do Circo Voador e do Parque Lage, onde realizou \"O Muro – o Filme\", em 1985.
Nos anos 1990 passou a dedicar-se também a pesquisas acerca dos índios brasileiros, resultando no filme \"Nanderu, Panorâmica Tupinambá\" (1991), e em produções posteriores realizadas em vídeo.
No século XXI Sérgio Péo continuou a produzir filmes em vídeo, experimentando novas linguagens, como filmes produzidos com celular e os curtas de um minuto.
Em paralelo à atuação como cineasta, dedicou-se às artes plásticas, ao design e produção de móveis, à poesia e à composição musical.
Adaptado de: https://sergiopeo.wordpress.com/apenas-um-mestre-de-obras/. Acesso em: 11 mar. 2021.

Grünewald, Augusto Hamann Rademaker

  • Dado não disponivel
  • Pessoa
  • 1905-1985

Augusto Hamann Rademaker Grünewald, almirante. Militar, nascido na cidade do Rio de Janeiro, em 11 de maio de 1905. Estudou no Colégio Pedro II (1917-1922) e na Escola Naval (1923-1927). Combateu a Revolução de 1930. Fez o curso de armamento da Escola de Especialização e Aperfeiçoamento de Oficiais da Armada (1935), tornando-se instrutor de armamento da Escola Naval (1939), e comandante da 2ª Companhia de alunos da Escola Naval (1940). Participou do patrulhamento ao litoral brasileiro, em virtude da declaração de guerra ao Eixo, à bordo do navio-mineiro Carioca (1942). Foi instrutor de armamento e direção de tiro do curso de aplicação para os guardas-marinhas (1942-1943), assistente da Força Naval do Nordeste (1943-1944), e capitão dos portos de Itajaí, Santa Catarina (1946-1947). Cursou, na Escola de Guerra Naval, o curso de comando (1947). Foi chefe do estado-maior da Força de Contratorpedeiros (1954-1955), diretor do centro de armamento da Marinha no Rio de janeiro (1955), comandante do 1º Esquadrão de Contratorpedeiros (1956-1957), sub-chefe do estado-maior da Armada (1958), comandante da 5ª Divisão Naval, sediada em Florianópolis (1959-1961), comandante-em-chefe da Esquadra (1961), e diretor-geral da Aeronáutica da Marinha (1961-1962). Fez os cursos: Navy Admiralty Lawand Practice, junto ao United States Correspondencr Course Center (1960), e o Military Sea Transportation and Shipping Control (1961). Ocupou a chefia do Núcleo de Comando da Zona de Defesa Atlântica (1962-1964), e cursou a Escola Superior de Guerra (1964). Participou do movimento político-militar de 1964 que depôs o presidente João Goulart. Integrou, ao lado do general Costa e Silva e do brigadeiro Correia de Melo, a junta militar autodenominada Comando Supremo da Revolução que, juntamente com o presidente interino Ranieri Mazzili, governou o país até a posse de Castelo Branco. Foi ministro da Marinha e da Viação e Obras Públicas, nos primeiros dias do governo de Castelo Branco. Com a posse de Costa e Silva na presidência da República, reassumiu o cargo de ministro da Marinha (1967-1969). Através de eleição indireta, em 30 de outubro de 1969 passou a exercer o cargo de vice-presidente da República no governo de Emilio Garrastazu Médici. Presidiu ainda a Associação dos Ex-Alunos do Colégio Pedro II, e foi curador da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Petrópolis. Faleceu no Rio de Janeiro em 13 de setembro de 1985.

Fajardo, Sinara Porto

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • S/D

Sinara Porto Fajardo é Doutora em Direitos Humanos e Liberdades Fundamentais, e assessora da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul (CCDH AL/RS).Sua dissertação de Mestrado – “Espionagem Política: Instituições e Processo no Rio Grande do Sul” – foi defendida no ano de 1993, junto ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Posteriormente, realizou estudos na Universidade de Zaragoza, junto ao Programa de doutorado em “Direitos humanos e liberdades fundamentais”, onde defendeu, no ano de 1999, sua tese de doutorado intitulada “Retórica e realidade dos direitos da criança no Brasil”. Também realiza estudos vinculados ao Núcleo de Antropologia e Cidadania (NACI), na linha de pesquisa “Natureza e Política nos Estudos de Família e Infância”. O NACI está integrado ao Departamento de Antropologia Social e ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFRGS. No ano de 2009, Sinara Fajardo, junto a Alfredo Culleton e Fernanda Frizzo Bragato, lançou o livro “Curso de Direitos Humanos”, editado pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Também colabora com a Revista Estudos Legislativos, criada em 2005 pela Resolução nº 2.942 de 8 de julho, sendo destinada a divulgar produções de relevância na área legislativa, tendo como eixo central a investigação, a teoria e a reflexão. Sinara Porto Fajardo assessorou a CPI (Comissão de Inquérito Parlamentar) da Espionagem Política, instaurada em 1992, pela Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado Rio Grande do Sul (CCDH/AL), à época presidida pelo ex-deputado Antônio Marangon, que pretendia investigar diversas evidências que apontavam para a continuidade de estruturas repressivas montadas durante a ditadura civil-militar (1964 a 1985). Foi com base nesta documentação que Sinara Fajardo escreveu sua dissertação de Mestrado. Ela chegou a ir ao Paraguai nessa época, em busca de documentos sobre a Operação Condor, lá encontrando ofício datado de 29 de outubro de 1975 – hoje amplamente divulgado – que trata sobre a primeira reunião de trabalho entre os países do Cone Sul, comprometidos em investigar e perseguir militantes políticos. Em sua dissertação de Mestrado, Sinara destaca as conexões da Supervisão Central de Informações (SCI) – nova denominação dada à Divisão Central de Operações – que existiu até 1991, quando foi extinta juntamente com a SSP (Secretaria de Segurança Pública). Sinara Fajardo sustenta que a SCI pode ser considerada a herdeira do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) no período de transição e consolidação democrática.

Pena, Afonso Augusto Moreira

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1847 - 1909

Afonso Augusto Moreira Pena nasceu em Minas Gerais, em 1847 e faleceu no Palácio do Catete, em 1909. Bacharel em Direito (1870), foi deputado provincial (1874-1878) e geral (1878-1889), ministro da Guerra (1882), Agricultura (1883) e Justiça (1885), tomou parte da Assembléia Constituinte Mineira (1890-1891), foi presidente de Minas Gerais (1892-1894) e fundou Belo Horizonte e a Faculdade de Direito de Minas Gerais. Foi presidente do Banco do Brasil (1895-1898), senador estadual (1899), presidente do Conselho Deliberativo de Belo Horizonte (1900), vice-presidente (1902-1906) e presidente da República (1906-1909).

Vasconcelos, Álvaro Rodrigues de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1880 - 1958

Álvaro Rodrigues de Vasconcelos nasceu em Minas Gerais, a 23/03/1880 e faleceu no Rio de Janeiro, a 21/09/1958. Militar, ingressou na Escola Naval em 1897, tendo alcançado o posto de vice-almirante em 1941. Foi diretor-geral do Ensino Naval (1941), membro do Conselho do Almirantado (1941) e da Comissão Técnica Militar Mista Brasil-Estados Unidos (1941). Foi ministro do Superior Tribunal Militar de 1944 a 1950, tendo ocupado a vice-presidência do órgão em 1946 e 1947. Aposentou-se compulsoriamente em 1950.

Donnici, Américo Brasil

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • s/d

Américo Brasil Donnici, italiano, foi autor de peças teatrais e poesias por volta das décadas de 1920 e 1930. Foi funcionário da Companhia de Navegação Costeira (1955) e do Lloyd Brasileiro. Recebeu, em 1954, medalha da Comissão do Centenário de São Paulo.

Borba, Ângela

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1953 - 1998

A titular nasceu no Rio de Janeiro em 04 de abril de 1953. Ingressou no curso de Sociologia da PUC em 1972 e transferiu-se para o curso de História, graduando-se em 1976. Participou ainda do movimento feminista e ingressou na Ação Popular Marxista-Leninista em 1976, criando dentro da organização um coletivo feminino. Foi militante dessa organização até o início da década de 1980, juntamente com o seu companheiro Jair Ferreira de Sá, com quem teve um filho, Miguel, em 1982. Participou da formação do Partido dos Trabalhadores e organizou a Secretaria Nacional de Mulheres desse Partido. Faleceu no Rio de Janeiro em 1998.

Em meados da década de 1960, a Ação Popular rompe com o catolicismo e passa a se chamar Ação Popular Marxista-Leninista. A trajetória dessa organização foi marcada por cisões internas que a levaram à unificação com o Partido Comunista do Brasil, à aliança com a Organização Revolucionária Marxista – Política Operária e com o Movimento Revolucionário 8 de Outubro, em diferentes momentos da sua história. No início da década de 1980 a Ação Popular Marxista-Leninista cessa suas atividades. A titular, que foi dirigente da Ação Popular e da Ação Popular Marxista-Leninista, militou também no Partido dos Trabalhadores.

von der Weid, Jean Marc

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1946 -

Jean Marc von der Weid nasceu no Rio de Janeiro, em 09 de fevereiro de 1946. Iniciou sua formação acadêmica na Faculdade de Engenharia Química, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde permaneceu de 1964 a 1968.

Pertenceu aos quadros da Ação Popular de 1968 a 1980. Foi presidente eleito da União Nacional dos Estudantes em 1969. Nesse ano foi preso e banido do Brasil, trocado pelo embaixador suíço Giovanni Bucher, em 1971, indo para o Chile e depois para a França, onde se graduou em Economia Agrícola na França em 1976, na época do exílio, e ingressou no mestrado em Economia Agrícola. Foi coordenador dos comitês de anistia na Europa até sua volta ao Brasil, após a anistia, em 1979.

Soares, Nilza

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • s/d

Azulay, Jom Tob

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1941 -

Vasconcelos, Bernardo Pereira de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1795 - 1850

Bernardo Pereira de Vasconcelos nasceu em Ouro Preto, em 1795 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1850. Formou-se em Direito, pela Universidade de Coimbra, em 1818, retornando ao Brasil em 1820. Exerceu os cargos de juiz de fora de Guaratinguetá (São Paulo) e Ouro Preto (Minas Gerais), desembargador da Relação do Maranhão, senador (1838), ministro da Fazenda (1831-1832) e conselheiro do governo da província de Minas Gerais (1833), assumindo a chefia do governo durante a revolta contra o presidente desta província, Manuel Inácio de Melo e Sousa, em 1833. Fez oposição ao regente Feijó, assumindo, na regência de Araújo Lima, as pastas da Justiça e do Império (1837-1840). Fundou o Colégio D. Pedro II, preparou a reforma do Código do Processo Criminal, elaborou projeto de criação do Conselho de Estado e apresentou o projeto da Lei de Terras. Recebeu a Legião de Honra e a Grã-Cruz do Cruzeiro. Colaborou em vários jornais políticos, redigiu \"O Universal\", \"O Sete de Abril\" (1833-1839), \"O Sentinela da Monarquia\" (1842-1847) e \"O Correio da Tarde\" (1848). Escreveu ainda obras como \"Comentário à lei dos juízes de paz\" (1829).

Chediak, Brás

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1942 -

Filho de Elias José e de Maria Aparecida Guimarães Chediak, começa sua carreira como ator no filme O Homem que Roubou a Copa do Mundo (1963) de Victor Lima, ao lado de Grande Otelo, Ronald Golias, Herval Rossano e Renata Fronzi.[1]

No teatro atua, em 1962, na peça Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, sob a direção de Paulo Afonso Grisolli. Escreve em 1966 seu primeiro roteiro para o filme Na Onda do Iê-Iê-Iê, de Aurélio Teixeira, em parceria com o diretor e Renato Aragão. Os Viciados (1968) é sua primeira realização cinematográfica. Com Aurélio Teixeira, foi responsável pelo argumento e pelo roteiro do filme Mineirinho, Vivo ou Morto (1967).[2] e da adaptação de "O Meu Pé de Laranja Lima" em 1970. Roteirizou todos os filmes que dirigiu: A navalha na carne, Dois perdidos numa noite suja, Bonitinha, mas ordinária, Perdoa-me por me traíres, entre outros tantos. Tem crônicas publicadas em vários jornais.

Brack, Carlos Henrique

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1935 - 2016

Filho de Tupy Brack e Sílvia Carmem Tripoli, nasceu em 1935 e faleceu em abril de 2016, aos 81 anos.
Ingressou no Colégio Naval aos 15 anos, seguiu carreira, chegando a oficial da Marinha.
Foi guarda-marinha, serviu no caça-submarino Guajará e como encarregado da Divisão de Operações no contratorpedeiro Marcílio Dias.
Como primeiro-tenente, serviu no navio-hidrográfico Canopus e no Estado-Maior do Comando do Sétimo Distrito Naval em Brasília.
Em 1968, foi nomeado comandante da corveta Iguatemi. Nesta época, participou de atividades do serviço de inteligência do governo militar (1964-1985).
Entre os anos de 1972 e 1976, lecionou na Escola de Guerra Naval. Foi designado instrutor da Área de Estudo II (administração logística), Área III (política e estratégia) e Área IV (operações navais), tendo cooperado inúmeras vezes com a Área I (jogos de guerra).
Deixou, nesta escola, folhas de informações e duas publicações: EGN-331 – Informações e Noções de Teoria de decisão.
Em 1976, foi transferido para a reserva.
Brack é o autor do livro Maria Japona e outras histórias, lançado em 1991.

Dantas, Carlos Saião

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1900 - 1964

Filho de Antônio Diniz de Faro Dantas e Violeta Sobral de Bulhões Sayão Dantas, nasceu a 31 de março de 1900. Casou com Alice Brasil e faleceu em 3 de junho de 1964. Militar do Exército. Alistou-se em 04.02.1918; aspirante – 07.01.1922; 2º tenente – 30.04.1922; 1º tenente – 05.10.1923; capitão – 30.08.1934; major 09.10.1942, por merecimento; tenente-coronel – 25.09.1946, por merecimento. Em 22 de janeiro de 1949, Tenente-coronel, assumiu o Comando da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea. Coronel – 25.05.1952, por merecimento. Portador da Ordem do Mérito Militar e das Medalhas: Militar de passador ouro, de Guerra e do Pacificador. Membro do Instituto Argentino de Ciências Genealógicas. Associou-se ao Colégio Brasileiro de Genealogia a 26.11.1951. Coautor, com Carlos Rheingantaz, das Achegas Genealógicas à ascendência brasileira de Luiz Alves de Lima e Silva – Duque de Caxias. Existe no Arquivo nacional o Fundo Carlos Sayão Dantas, composto pelo seu acervo documental entregue, depois de sua morte, por Adalberto Cabral de Mello

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