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Registro de autoridade

Barreto, João de Deus Mena

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1874-1933

João de Deus Mena Barreto nasceu na cidade de Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul, em 30 de julho de 1874. Ingressou no Exército em 1890. Combateu a Revolução Federalista (1893-1895). Tornou-se adjunto do ministro da Guerra (1911). Combateu "Os 18 do Forte", em 1922, comandando a 2ª Brigada de Infantaria. Em 1924, combateu uma rebelião promovida por jovens oficiais em Manaus. Comandou a 1ª Região Militar (1924-1926). Nomeado inspetor do 1º Grupo de Regiões Militares (1926). Eleito presidente do Clube Militar (1926). Liderou a Revolução de 1930 no Distrito Federal. Foi nomeado interventor federal no estado do Rio de Janeiro (1931). Nomeado ministro do Supremo Tribunal Militar (1931). Mediador no confronto entre constitucionalistas paulistas e o governo federal (1932).
Faleceu no Rio de Janeiro, em 25 de março de 1933.

Barros, Prudente José de Morais e

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1841 - 1902

Prudente José de Morais Barros nasceu em Itu, São Paulo, a 04/10/1841 e faleceu em Piracicaba, no mesmo estado, a 03/12/1902, vítima de tuberculose. Bacharel pela Faculdade de Direito de São Paulo, em 1863. Elegeu-se vereador e presidente da Câmara Municipal de Piracicaba, em 1865. Foi deputado provincial (1868-1869), juntamente com Campos Sales, pelo Partido Liberal. Declarou-se republicano em 1876 e, após 1886, abolicionista. Em 1890, foi eleito senador ao Congresso Constituinte Federal e presidente do mesmo. Primeiro presidente civil e o primeiro eleito por voto popular, exerceu o cargo de 15/11/1894 a 15/11/1898. Defendeu a reforma da Constituição de 1891 e a eleição indireta para presidente da República, em manifestos de 7 de setembro e 05/11/1901. Escreveu, entre outros textos, "Orçamento e política geral" (1888), "Projeto de impostos sobre escravos" (1888), "A nação brasileira" e discursos, além de seu manifesto ao assumir o governo (1894).

Barroso, Francisco de Sousa

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • s/d

Francisco de Sousa Barroso era negociante natural de Portugal, estabelecido no Rio de Janeiro, em meados do século XIX, com o comércio de drogas, ferragens e armarinho. Foi sócio das firmas Rocha, Sobrinho & Companhia, no período de 1869 a 1874 e de Rocha, Brochado & Companhia, sucessora da firma anterior, de 1874 a 1901.

Bastos, Antônio Felinto de Sousa

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1878 -

Antônio Felinto de Sousa Bastos nasceu em Santarém, no Pará, em 1878. Deputado federal com várias legislaturas, foi membro da Comissão de Diplomacia e Tratados e relator do parecer que sugeriu à Câmara a aprovação do Tratado de Petrópolis, pelo qual o Acre passou a integrar o território brasileiro. Em 1925, ingressou na carreira diplomática.

Batista, Pedro Ernesto

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1884 - 1942

Foi prefeito do então Distrito Federal por dois períodos, entre 30 de setembro de 1931 e 2 de outubro de 1934, bem como entre 7 de abril de 1935 e 4 de abril de 1936. Pedro Ernesto foi revolucionário de 22, 26 e 30, e era chamado de "Mãe dos Tenentes" pelo respeito e admiração que tinham por ele.

Primeiro político a dar apoio financeiro ao carnaval — dentro de um projeto que visava transformar o Rio de Janeiro numa potência do turismo —, Pedro Ernesto foi considerado um dos maiores benfeitores das escolas de samba, e alcançou tamanha popularidade que chegou a ser cotado para a Presidência da República, antes de ser preso, sob acusação de ser comunista.

Beleza, Nílton de Castro

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1899 -

Newton de Castro Beleza nasceu em São Luís do Maranhão, a 26/08/1899. Diplomou-se pela Escola de Agronomia da Universidade do Ceará. Exerceu numerosas funções públicas, dentro de sua especialidade. Escreveu: \"Destroços\", (poesia); \"A mulher que virou homem\", (conto 1932); \"Mulher sem marido\", (romance); \"Caminho do mar\", (poesias) e outros.

Belford, Sebastião Gomes da Silva

  • Dado não diponível
  • Pessoa
  • 1781 - 1825

Sebastião Gomes da Silva Belford, fidalgo cavaleiro da Casa Real Portuguesa, nasceu no século XVIII. Seguiu a carreira militar e faleceu em São Luís (MA), com o posto de coronel. É autor de: \"Roteiro e mapa da viagem de São Luís do Maranhão à corte do Rio de Janeiro, em 1810\".

Bellegarde, Henrique Luís de Niemeyer

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1802 - 18739

Henrique Luís de Niemeyer Bellegarde nasceu em Lisboa, a 12/10/1802 e faleceu em Cabo Frio (RJ), a 21/01/1839. Foi cadete no Regimento de Artilharia do Rio de Janeiro (1811), 1º tenente (1820), capitão, adido do Estado Maior do Exército, ajudante de ordens do governador e capitão-general de Moçambique (1821). Voltou ao Brasil em 1822, para servir no Corpo de Engenheiros, aderindo à Independência. Em 1825, foi à Europa complementar os seus estudos. Formou-se em Belas-Letras e Engenharia Geográfica Militar (1828). Escreveu "Memória descritiva dos direitos de Porcheville, Mesteres e Epson" e outros trabalhos técnicos. Era irmão primogênito do Marechal de Campo Conselheiro Pedro d'Alcântara Bellegarde.

Bellegarde, Pedro de Alcântara

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1807 - 1864

Pedro de Alcântara Bellegarde, filho do capitão Cândido Norberto Bellegarde e de Maria Antônia de Niemeyer Bellegarde, nasceu durante a viagem da Europa para o Brasil da Côrte de D. João VI, a 31/12/1807 e faleceu em 12/02/1864, no Rio de Janeiro. Em 1820, matriculou-se na Academia Real Militar, onde concluiu o curso de Engenharia. Como engenheiro, projetou e construiu o sistema de abastecimento de águas do Recife. Chefiou a Comissão de Demarcação de Fronteiras com o Uruguai. Foi professor e diretor da Academia Real Militar. Exerceu ainda os cargos de professor e diretor da Escola de Arquitetura do Rio de Janeiro (1836), diretor do Arsenal de Guerra da Côrte (1852), ministro da Guerra (1853) e da Agricultura (1863). Deixou várias obras escritas, tais como "Compêndio de Geometria Descritiva", "Compêndio de mecânica elementar e aplicada", "Compêndio de arquitetura civil e hidráulica", "Instruções para medições estereométricas e aerométricas" etc..

Berardo, Regina

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • Dado não disponível

Berger, Paulo

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1922 -

Paulo Berger, filho de Leopoldo Berger e de Sidônia Berger, nasceu no Rio de Janeiro a 17/03/1922. Médico pediatra, aposentado, formado pela Faculdade Nacional de Medicina (1947). Trabalhou nos hospitais São Francisco de Assis e Rocha Faria. Museólogo formado pelo Curso de Museus do Museu Historico Nacional. Pesquisador e historiador, principalmente, com relação à história do Rio de Janeiro. Foi vice-presidente do Museu de Armas Ferreira da Cunha (Petrópolis), membro da Comissão de Estudos Históricos da Cidade do Rio de Janeiro e da Comissão Especial para as Denominações dos Logradouros da Cidade do Rio de Janeiro, ex-membro da Sociedade Brasileira de Escritores Médicos e bolsista da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Escreveu diversas obras, entre as quais \"Copacabana\" (com Eneida) (1959), \"Bibliografia do Rio de Janeiro de viajantes e autores estrangeiros\", \"Rio\" (1965 e 1980, 2ª ed.), \"As freguesias do Rio Antigo vistas por Noronha Santos\", \"Dicionário histórico das ruas do Rio de Janeiro\". I e II Reg. Adm. (1987), \"A tipografia do Rio de Janeiro\" (1984), \"O Rio de ontem no cartão postal\"(1983 e 1987, 2ª ed.), \"Pinturas e pintores do Rio Antigo\" (1990), \"América Austral\" (1989), etc., além de inúmeros artigos em revistas e jornais do Rio de Janeiro.

Bernardes, Arthur da Silva

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1875 - 1955

Arthur da Silva Bernardes nasceu em Viçosa (MG) no dia 8 de agosto de 1875 e faleceu no dia 23 de março de 1955, no Rio de Janeiro.
Em 1887, iniciou os estudos secundários no Colégio do Caraça. Porém, teve que interrompê-los devido à crise econômico-financeira ocorrida após a abolição da escravatura de 1888.
Em 1894, matriculou-se no externato do Ginásio Mineiro, em Ouro Preto. Posteriormente, matriculou-se como aluno ouvinte no primeiro ano da Faculdade Livre de Direito de Minas Gerais e, como acadêmico de Direito, participou de vários movimentos estudantis. Arthur Bernardes concluiu o curso na Faculdade de Direito de São Paulo em 1900.
Casou-se com Clélia Vaz de Melo, filha do Senador Carlos Vaz de Melo, chefe político de Viçosa, no ano de 1903. Após a morte do sogro, em 1904, Bernardes assumiu o comando da política municipal e também a direção do jornal Cidade de Viçosa. Sua ascensão política foi rápida. Pelo Partido Republicano Mineiro (PRM), foi eleito Deputado Estadual, Deputado Federal e nomeado Secretário das Finanças do Estado de Minas Gerais. Foi Presidente de Minas de 1918 a 1922, período em que fortaleceu a economia e a política mineira e reformulou o PRM.
Como homem forte do partido e do sistema, tornou-se Presidente da República em 1922. Durante a sua campanha à presidência destaca-se o episódio das “cartas falsas” a ele atribuídas, com a finalidade de incompatibilizá-lo com as Forças Armadas. Seu mandato presidencial foi cumprido em ambiente político tenso, governando praticamente sob estado de sítio e sob a ameaça revolucionária do movimento tenentista. Enfrentou grave crise econômico-financeira, mas reorganizou o crédito bancário, realizou a reforma do ensino, criou o Conselho Nacional do Trabalho, instituiu lei de imprensa e propôs uma divisão nos códigos penal e comercial. Apesar da oposição da sociedade, terminou o seu mandato fiel a seu objetivo de assegurar a qualquer preço a ordem
Ao deixar a presidência, foi eleito Senador – 1927 a 1932 –, não tendo completado o segundo mandato em função das modificações trazidas pela Revolução de 1930. Foi um dos líderes da Revolução Constitucionalista de 1932. Derrotado o movimento, foi preso e exilado em Portugal por dois anos. Anistiado, retornou ao Brasil e foi eleito Deputado Federal até 1937, quando ocorreu o golpe do Estado Novo. Foi um dos signatários do Manifesto dos Mineiros, em 1943, manifestação contrária à ditadura de Vargas. Após o período ditatorial, elegeu-se Deputado Federal.
Em 1948, como Presidente da Comissão de Segurança Nacional, foi encarregado de examinar o tratado firmado no Peru, que criou o Instituto Internacional da Hiléia Amazônica. Bernardes, no seu parecer, denunciou o que considerava serem as intenções secretas do tratado. Nacionalista, em seus discursos, alertava a Nação contra o perigo do desmembramento da Amazônia e da perda da soberania nacional.
Pertenceu ao PRM, à UDN e ao PR, sendo Presidente das respectivas Comissões Executivas.

Bhering, Francisco

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1867 - 1924

O engenheiro Francisco Bhering foi um dos primeiros professores da Escola Politécnica de São Paulo. Integrou o Comitê Eletrotécnico Brasileiro, criado em 1909, no Clube de Engenharia do Rio de Janeiro. Entre 1916 e 1922, chefiou a comissão encarregada de elaborar o novo mapa geral do Brasil, trabalho que foi publicado como parte das comemorações do centenário da Independência. Organizou, ainda, em 1919, uma escola de radiotelegrafia que funcionava em anexo ao Observatório da Escola Politécnica, no morro de Santo Antônio, Rio de Janeiro.

Biblioteca Nacional (Brasil)

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1911 -

O registro de direitos autorais aparece pela primeira vez, como sendo de responsabilidade da Biblioteca Nacional, no regulamento aprovado pelo decreto n. 8835, de 11/07/1911, cabendo à Secretaria da Biblioteca proceder ao registro das obras de ciências, literatura ou artes, para garantia dos direitos autorais. Com a portaria n. 470, de 01/10/1975, surge na estrutura interna da Biblioteca Nacional o Serviço de Direitos Autorais, que em 1982 passou a denominar-se Escritório de Direitos Autorais.

Bicalho, Francisco de Paula

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1847 - 1919

Francisco de Paula Bicalho nasceu a 18 de julho de 1847, em São João del Rei, em Minas Gerais, e faleceu em 1919. Bacharel em Ciências Físicas e Matemáticas e engenheiro civil pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro, em 1871, foi diretor técnico da Comissão Fiscal e Administrativa das Obras do Porto do Rio de Janeiro (1903-1911), cargo em que se aposentou. Ocupou também importantes cargos na Estrada de Ferro Dom Pedro II e na Empresa de Obras e Abastecimento de Água do Rio de Janeiro, no período de 1871 a 1911. Foi ainda, diretor da The Leopoldina Railway Co. Ltd. (1898) e consultor técnico da Compagnie Française du Port de Rio Grande do Sul (1911-1919).

Bittencourt, Niomar Muniz Sodré

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1916 - 2003

Niomar Muniz Sodré Bittencourt nasceu em Salvador, filha de Antônio Muniz Sodré de Aragão e de Maria de Argolo Muniz. Fez seus estudos nos colégios Sacré Coeur e Sion no Rio de Janeiro, então Distrito Federal. Aos 14 anos começou a escrever novelas, contos e crônicas, colaborando mais tarde em vários jornais e revistas, como A Noite, Vamos Ler, Carioca e, especialmente, no Correio da Manhã.
Em 1948, foi fundadora do Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro, juntamente com o marido Paulo Bittencourt, diretor do Correio da Manhã. A partir de 1963, com o falecimento de Paulo, tornou-se proprietária e diretora do Correio da Manhã, jornal que teve atuação destacada na queda do governo constitucional em 1964 com os artigos “Basta” e “Fora”. Logo após a subida dos militares ao poder, o Correio da Manhã passou a fazer oposição ao novo regime. Em janeiro de 1969, Niomar Muniz Sodré teve seus direitos políticos suspensos pelo Ato Institucional nº 5 (AI-5), sendo ainda presa, juntamente com os jornalistas Osvaldo Peralva e Nelson Batista, membros da direção do Correio da Manhã. Submetida a processo judicial, foi absolvida em 1970.
Niomar Muniz Sodré exerceu vários cargos no MAM: diretora executiva durante dez anos, presidente de honra, membro do conselho deliberativo, do comitê internacional e dos comitês de exposição, aquisição e doação no Brasil e no exterior. Participou ainda da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio de Janeiro, tendo sido representante do Brasil na Bienal de Veneza e da ABI na Conferência de Chapultepec, na cidade do México.
Faleceu no Rio de Janeiro em 31 de outubro de 2003.

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