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Persona

Santos, Sérgio Casemiro Jucá dos

  • Dado não disponivel
  • Persona
  • 1947-

Sérgio Péo (Sérgio Casemiro Jucá dos Santos) nasceu no Pará em 1947 e aos 12 anos se mudou para o Rio de Janeiro. É arquiteto/urbanista, cineasta, poeta, artista plástico. Estudou arquitetura e urbanismo na Universidade Federal do Rio de Janeiro e escolheu usar o cinema para retratar as condições de habitação e comportamento urbano na cidade. Seus filmes “Rocinha Brasil 77” e “Associação dos Moradores dos Guararapes” tratam destas questões.
Junto com outros cineastas de sua geração, sempre se posicionou a favor de políticas em defesa da cinematografia nacional, não apenas pelo desenvolvimento da mesma, mas também pela distribuição e espaço para exibição de seus produtos. No filme “Cinemação Curtametralha” de 1980 registra e documenta parte da memória desta luta.
Foi um dos fundadores da Corcina (Cooperativa dos Realizadores Cinematográficos Autônomos) - junto com Silvio Da Rin, Rubem Corveto, Sérgio Rezende, Pompeu Aguiar, Marisa Leão, José Carlos Asbeg, José Jofilly, Joathan Vilela Berbel, Lucio Aguiar, entre outros -, tendo sido o primeiro diretor-presidente da entidade. A Corcina tinha por objetivo promover e apoiar realizações de produções nacionais independentes, principalmente os curtas metragens. Durante 1980/81 foi também diretor da ABD/RJ (Associação Brasileira de Documentaristas).
Na década de 1980, acompanhou a emergência do movimento operário e do Partido dos Trabalhadores, na região do ABC paulista. No Rio de Janeiro, esteve bem próximo à movimentação artística em torno do Circo Voador e do Parque Lage, onde realizou \"O Muro – o Filme\", em 1985.
Nos anos 1990 passou a dedicar-se também a pesquisas acerca dos índios brasileiros, resultando no filme \"Nanderu, Panorâmica Tupinambá\" (1991), e em produções posteriores realizadas em vídeo.
No século XXI Sérgio Péo continuou a produzir filmes em vídeo, experimentando novas linguagens, como filmes produzidos com celular e os curtas de um minuto.
Em paralelo à atuação como cineasta, dedicou-se às artes plásticas, ao design e produção de móveis, à poesia e à composição musical.
Adaptado de: https://sergiopeo.wordpress.com/apenas-um-mestre-de-obras/. Acesso em: 11 mar. 2021.

Fajardo, Sinara Porto

  • Dado não disponível
  • Persona
  • S/D

Sinara Porto Fajardo é Doutora em Direitos Humanos e Liberdades Fundamentais, e assessora da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul (CCDH AL/RS).Sua dissertação de Mestrado – “Espionagem Política: Instituições e Processo no Rio Grande do Sul” – foi defendida no ano de 1993, junto ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Posteriormente, realizou estudos na Universidade de Zaragoza, junto ao Programa de doutorado em “Direitos humanos e liberdades fundamentais”, onde defendeu, no ano de 1999, sua tese de doutorado intitulada “Retórica e realidade dos direitos da criança no Brasil”. Também realiza estudos vinculados ao Núcleo de Antropologia e Cidadania (NACI), na linha de pesquisa “Natureza e Política nos Estudos de Família e Infância”. O NACI está integrado ao Departamento de Antropologia Social e ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFRGS. No ano de 2009, Sinara Fajardo, junto a Alfredo Culleton e Fernanda Frizzo Bragato, lançou o livro “Curso de Direitos Humanos”, editado pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Também colabora com a Revista Estudos Legislativos, criada em 2005 pela Resolução nº 2.942 de 8 de julho, sendo destinada a divulgar produções de relevância na área legislativa, tendo como eixo central a investigação, a teoria e a reflexão. Sinara Porto Fajardo assessorou a CPI (Comissão de Inquérito Parlamentar) da Espionagem Política, instaurada em 1992, pela Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado Rio Grande do Sul (CCDH/AL), à época presidida pelo ex-deputado Antônio Marangon, que pretendia investigar diversas evidências que apontavam para a continuidade de estruturas repressivas montadas durante a ditadura civil-militar (1964 a 1985). Foi com base nesta documentação que Sinara Fajardo escreveu sua dissertação de Mestrado. Ela chegou a ir ao Paraguai nessa época, em busca de documentos sobre a Operação Condor, lá encontrando ofício datado de 29 de outubro de 1975 – hoje amplamente divulgado – que trata sobre a primeira reunião de trabalho entre os países do Cone Sul, comprometidos em investigar e perseguir militantes políticos. Em sua dissertação de Mestrado, Sinara destaca as conexões da Supervisão Central de Informações (SCI) – nova denominação dada à Divisão Central de Operações – que existiu até 1991, quando foi extinta juntamente com a SSP (Secretaria de Segurança Pública). Sinara Fajardo sustenta que a SCI pode ser considerada a herdeira do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) no período de transição e consolidação democrática.

Pena, Afonso Augusto Moreira

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1847 - 1909

Afonso Augusto Moreira Pena nasceu em Minas Gerais, em 1847 e faleceu no Palácio do Catete, em 1909. Bacharel em Direito (1870), foi deputado provincial (1874-1878) e geral (1878-1889), ministro da Guerra (1882), Agricultura (1883) e Justiça (1885), tomou parte da Assembléia Constituinte Mineira (1890-1891), foi presidente de Minas Gerais (1892-1894) e fundou Belo Horizonte e a Faculdade de Direito de Minas Gerais. Foi presidente do Banco do Brasil (1895-1898), senador estadual (1899), presidente do Conselho Deliberativo de Belo Horizonte (1900), vice-presidente (1902-1906) e presidente da República (1906-1909).

Vasconcelos, Álvaro Rodrigues de

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1880 - 1958

Álvaro Rodrigues de Vasconcelos nasceu em Minas Gerais, a 23/03/1880 e faleceu no Rio de Janeiro, a 21/09/1958. Militar, ingressou na Escola Naval em 1897, tendo alcançado o posto de vice-almirante em 1941. Foi diretor-geral do Ensino Naval (1941), membro do Conselho do Almirantado (1941) e da Comissão Técnica Militar Mista Brasil-Estados Unidos (1941). Foi ministro do Superior Tribunal Militar de 1944 a 1950, tendo ocupado a vice-presidência do órgão em 1946 e 1947. Aposentou-se compulsoriamente em 1950.

Donnici, Américo Brasil

  • Dado não disponível
  • Persona
  • s/d

Américo Brasil Donnici, italiano, foi autor de peças teatrais e poesias por volta das décadas de 1920 e 1930. Foi funcionário da Companhia de Navegação Costeira (1955) e do Lloyd Brasileiro. Recebeu, em 1954, medalha da Comissão do Centenário de São Paulo.

Borba, Ângela

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1953 - 1998

A titular nasceu no Rio de Janeiro em 04 de abril de 1953. Ingressou no curso de Sociologia da PUC em 1972 e transferiu-se para o curso de História, graduando-se em 1976. Participou ainda do movimento feminista e ingressou na Ação Popular Marxista-Leninista em 1976, criando dentro da organização um coletivo feminino. Foi militante dessa organização até o início da década de 1980, juntamente com o seu companheiro Jair Ferreira de Sá, com quem teve um filho, Miguel, em 1982. Participou da formação do Partido dos Trabalhadores e organizou a Secretaria Nacional de Mulheres desse Partido. Faleceu no Rio de Janeiro em 1998.

Em meados da década de 1960, a Ação Popular rompe com o catolicismo e passa a se chamar Ação Popular Marxista-Leninista. A trajetória dessa organização foi marcada por cisões internas que a levaram à unificação com o Partido Comunista do Brasil, à aliança com a Organização Revolucionária Marxista – Política Operária e com o Movimento Revolucionário 8 de Outubro, em diferentes momentos da sua história. No início da década de 1980 a Ação Popular Marxista-Leninista cessa suas atividades. A titular, que foi dirigente da Ação Popular e da Ação Popular Marxista-Leninista, militou também no Partido dos Trabalhadores.

von der Weid, Jean Marc

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1946 -

Jean Marc von der Weid nasceu no Rio de Janeiro, em 09 de fevereiro de 1946. Iniciou sua formação acadêmica na Faculdade de Engenharia Química, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde permaneceu de 1964 a 1968.

Pertenceu aos quadros da Ação Popular de 1968 a 1980. Foi presidente eleito da União Nacional dos Estudantes em 1969. Nesse ano foi preso e banido do Brasil, trocado pelo embaixador suíço Giovanni Bucher, em 1971, indo para o Chile e depois para a França, onde se graduou em Economia Agrícola na França em 1976, na época do exílio, e ingressou no mestrado em Economia Agrícola. Foi coordenador dos comitês de anistia na Europa até sua volta ao Brasil, após a anistia, em 1979.

Soares, Nilza

  • Dado não disponível
  • Persona
  • s/d

Azulay, Jom Tob

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1941 -

Vasconcelos, Bernardo Pereira de

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1795 - 1850

Bernardo Pereira de Vasconcelos nasceu em Ouro Preto, em 1795 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1850. Formou-se em Direito, pela Universidade de Coimbra, em 1818, retornando ao Brasil em 1820. Exerceu os cargos de juiz de fora de Guaratinguetá (São Paulo) e Ouro Preto (Minas Gerais), desembargador da Relação do Maranhão, senador (1838), ministro da Fazenda (1831-1832) e conselheiro do governo da província de Minas Gerais (1833), assumindo a chefia do governo durante a revolta contra o presidente desta província, Manuel Inácio de Melo e Sousa, em 1833. Fez oposição ao regente Feijó, assumindo, na regência de Araújo Lima, as pastas da Justiça e do Império (1837-1840). Fundou o Colégio D. Pedro II, preparou a reforma do Código do Processo Criminal, elaborou projeto de criação do Conselho de Estado e apresentou o projeto da Lei de Terras. Recebeu a Legião de Honra e a Grã-Cruz do Cruzeiro. Colaborou em vários jornais políticos, redigiu \"O Universal\", \"O Sete de Abril\" (1833-1839), \"O Sentinela da Monarquia\" (1842-1847) e \"O Correio da Tarde\" (1848). Escreveu ainda obras como \"Comentário à lei dos juízes de paz\" (1829).

Chediak, Brás

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1942 -

Filho de Elias José e de Maria Aparecida Guimarães Chediak, começa sua carreira como ator no filme O Homem que Roubou a Copa do Mundo (1963) de Victor Lima, ao lado de Grande Otelo, Ronald Golias, Herval Rossano e Renata Fronzi.[1]

No teatro atua, em 1962, na peça Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, sob a direção de Paulo Afonso Grisolli. Escreve em 1966 seu primeiro roteiro para o filme Na Onda do Iê-Iê-Iê, de Aurélio Teixeira, em parceria com o diretor e Renato Aragão. Os Viciados (1968) é sua primeira realização cinematográfica. Com Aurélio Teixeira, foi responsável pelo argumento e pelo roteiro do filme Mineirinho, Vivo ou Morto (1967).[2] e da adaptação de "O Meu Pé de Laranja Lima" em 1970. Roteirizou todos os filmes que dirigiu: A navalha na carne, Dois perdidos numa noite suja, Bonitinha, mas ordinária, Perdoa-me por me traíres, entre outros tantos. Tem crônicas publicadas em vários jornais.

Brack, Carlos Henrique

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1935 - 2016

Filho de Tupy Brack e Sílvia Carmem Tripoli, nasceu em 1935 e faleceu em abril de 2016, aos 81 anos.
Ingressou no Colégio Naval aos 15 anos, seguiu carreira, chegando a oficial da Marinha.
Foi guarda-marinha, serviu no caça-submarino Guajará e como encarregado da Divisão de Operações no contratorpedeiro Marcílio Dias.
Como primeiro-tenente, serviu no navio-hidrográfico Canopus e no Estado-Maior do Comando do Sétimo Distrito Naval em Brasília.
Em 1968, foi nomeado comandante da corveta Iguatemi. Nesta época, participou de atividades do serviço de inteligência do governo militar (1964-1985).
Entre os anos de 1972 e 1976, lecionou na Escola de Guerra Naval. Foi designado instrutor da Área de Estudo II (administração logística), Área III (política e estratégia) e Área IV (operações navais), tendo cooperado inúmeras vezes com a Área I (jogos de guerra).
Deixou, nesta escola, folhas de informações e duas publicações: EGN-331 – Informações e Noções de Teoria de decisão.
Em 1976, foi transferido para a reserva.
Brack é o autor do livro Maria Japona e outras histórias, lançado em 1991.

Dantas, Carlos Saião

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1900 - 1964

Filho de Antônio Diniz de Faro Dantas e Violeta Sobral de Bulhões Sayão Dantas, nasceu a 31 de março de 1900. Casou com Alice Brasil e faleceu em 3 de junho de 1964. Militar do Exército. Alistou-se em 04.02.1918; aspirante – 07.01.1922; 2º tenente – 30.04.1922; 1º tenente – 05.10.1923; capitão – 30.08.1934; major 09.10.1942, por merecimento; tenente-coronel – 25.09.1946, por merecimento. Em 22 de janeiro de 1949, Tenente-coronel, assumiu o Comando da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea. Coronel – 25.05.1952, por merecimento. Portador da Ordem do Mérito Militar e das Medalhas: Militar de passador ouro, de Guerra e do Pacificador. Membro do Instituto Argentino de Ciências Genealógicas. Associou-se ao Colégio Brasileiro de Genealogia a 26.11.1951. Coautor, com Carlos Rheingantaz, das Achegas Genealógicas à ascendência brasileira de Luiz Alves de Lima e Silva – Duque de Caxias. Existe no Arquivo nacional o Fundo Carlos Sayão Dantas, composto pelo seu acervo documental entregue, depois de sua morte, por Adalberto Cabral de Mello

Brandão, Carlos Augusto Dauzacker

  • Dado não disponível
  • Persona

Carlos Augusto Dauzacker Brandão, Diretor do CPCB, faleceu no último dia 4 de maio. Pesquisador, jornalista e crítico de cinema, era Diretor da FIPRESCI (Federação Internacional da Crítica Cinematográfica) para História do Cinema e Contatos com Cinematecas.

No CPCB, coordenou a restauração dos filmes Aviso aos Navegantes, Tudo Azul, Menino de Engenho, O País de São Saruê, O Homem que Virou Suco, Rico Ri à Toa e A Hora da Estrela.

Programador do Festival do Rio e membro da Academia Brasileira de Cinema, propôs a criação do “Prêmio Preservação”, aprovado na gestão de Roberto Farias.

Era Conselheiro da Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro (ACCRJ), tendo sido Presidente em dois mandatos. Desde 2001 era delegado representante da ACCRJ nas assembleias da FIPRESCI. Seu último texto foi sobre o filme “Música e Lágrimas”, de Anthony Mann, para a Mostra O Jazz Vai a Hollywood (Cinemateca do MAM).

Carlos Brandão foi um lutador incansável pela preservação da memória fílmica brasileira. Em suas palestras em festivais nacionais e internacionais sobre cinema, independentemente do tema focado, ele fazia questão de reafirmar a mensagem abaixo:

Altman, Robert

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1925 - 2006

Filho de um corretor de seguros endinheirado e jogador, Altman foi educado em escolas jesuítas de Kansas City e diplomou-se em matemática. Serviu na Academia Militar de Wentworth, na vizinha cidade de Lexington. Em 1945, aos 20 anos de idade, participou da Segunda Guerra Mundial como piloto de bombardeiros. Enquanto servia na Força Aérea na Califórnia, teve pela primeira vez o contato com o mundo da produção cinematográfica de Hollywood. No ano seguinte, passou a residir em Los Angeles, enquanto se preparava para lançar-se como diretor.

Seus trabalhos mais conhecidos são o filme MASH, de 1970, uma sátira à Guerra da Coreia que ganhou o Grand Prix no Festival de Cannes e Short Cuts, de 1993. Faleceu em 20 de novembro de 2006, aos 81 anos, em Los Angeles, Califórnia, de falência respiratória provocada por um câncer.

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