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Registro de autoridad
Arquivo Nacional (Brasil) - Sede

Botelho, Antonio Carlos de Arruda

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1827 - 1901

Antônio Carlos de Arruda Botelho, conde de Pinhal, nasceu em São Paulo em 1827, e faleceu em 1901. Foi vereador e presidente da Câmara de Araraquara (1857-1860), deputado provincial (1864-1889), chefe do Partido Liberal em São Paulo (1881) e deputado geral (1889).

Silva, Leopoldo Doyle

  • Dado não disponível
  • Persona
  • s/d

Leopoldo Doyle Silva, casado com Serafina Augusta Gonzaga e pai de Plínio Doyle Silva, foi chefe da Seção da Diretoria do Serviço de Estatística, repetidor do Instituto dos Surdos e Mudos (1884), amanuense (1890), 1o. e 20. oficial (1890-1891), oficial maior (1907) e chefe da 2a. Seção (1910) da Diretoria Geral de Estatística. Organizou as instruções necessárias ao recenseamento geral da população de 1920 e de 1930.

Ferrez, Marc

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1843 - 1923

Machado, Paulo Eduardo Hungria da Silva

  • Dado não disponível
  • Persona
  • s/d

Paulo Eduardo Hungria da Silva Machado (ou Paulo Eduardo de Hungria Machado?): filho de Argemiro Hungria da Silva Machado com Clara Machado da Silva, arquiteto, pai do doador Teodoro de Hungria Machado.

Lutz, Berta Maria Júlia

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1894 - 1976

Berta Maria Júlia Lutz, sua presidente desde o início. Berta Lutz (1884- 1976) , filha de Amy Fowler e Adolfo Lutz, teve uma atuação relevante no cenário científico e político nacional. Zoóloga, segunda mulher a ingressar no serviço público federal por concurso (Museu Nacional), ainda jovem morou e estudou na Europa, durante o período em que as mulheres europeias lutavam por seus direitos na sociedade. Ao regressar ao Brasil, sua formação, combinada com o ambiente profissional, levou-a a atuar, com grande habilidade, em diferentes frentes simultaneamente, e que contribuíram para o campo da história das ciências, da museologia, da política nacional agrícola e formação técnica e, no caso, da Federação, para o processo feminino de conquista de direitos civis.

Correia, Felisbela Pinto

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1915 -

Felisbela Pinto Correia nasceu em Portugal, em 29 de maio de 1915, filha de Margarida Ferraz Correia e Simplício Ferraz Correia e veio para o Brasil com aproximadamente 15 anos. Em 1 de agosto de 1935 casou-se com Franch Locwe, austríaco do qual se separou em 1942. Na década de 1960, conheceu o jornalista Jota Efegê, com quem viveu até a morte deste, ocorrida em 1987. Trabalhou na biblioteca do Laboratório Silva Araújo-Russel. Foi revisora da Revista do Conselho Nacional de Economia. Escreveu artigos para O Jornal e Jornal dos Sports, sob o pseudônimo de Belisla Muniz e colunas denominadas Fora do esporte, Como eles moram e O autor e o livro.

Taunay, Félix Emilio

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1795 - 1881

Félix Emílio Taunay, barão de Taunay, nasceu na França em 1795 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1881. Em 1821, substituiu o pai, Nicolas Antoine Taunay, como professor de pintura da Academia Imperial de Belas Artes. Em 1831, foi secretário da Academia e, em 1834, seu diretor, cargo em que se aposentou em 1851. Foi professor do jovem Pedro de Alcântara, cujo retrato pintou e sócio fundador do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Recebeu os títulos de comendador da Ordem da Rosa, cavaleiro da Ordem de Cristo e cavaleiro da Ordem Francesa da Legião de Honra. Escreveu: "Astronomie du jeune âge", "Idílios brasileiros", "A batalha de Poitiers" e "L'ombre d'Adriem".

Peixoto, Floriano Vieira

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1839 - 1895

Floriano Vieira Peixoto nasceu em Ipioca, mais tarde denominada Floriano Peixoto, em Alagoas, em 30 de abril de 1839, filho do tenente-coronel Manuel Vieira de Araújo e de Ana Joaquina de Albuquerque. O sobrenome Peixoto foi herdado do avô paterno, major José Vieira de Araújo Peixoto. Faleceu em Barra Mansa, Rio de Janeiro, em 29 de junho de 1895.
Foi coronel, posto obtido devido à sua atuação na Guerra do Paraguai, comandante de batalhões de artilharia no Amazonas e Alagoas, diretor do Arsenal de Guerra em Pernambuco (1878-1881), presidente da província de Mato Grosso (1884-1885), marechal de campo (1889), ministro da Guerra do primeiro Governo Provisório da República (1890-1891). Eleito vice-presidente em 25 de fevereiro de 1891, assumiu a Presidência da República, após a renúncia do marechal Deodoro da Fonseca (23/11/1891). Em seu governo enfrentou, com o apoio e a força do Exército, a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul (1893) e a Revolta da Armada (1893).

Barroso, Francisco de Sousa

  • Dado não disponível
  • Persona
  • s/d

Francisco de Sousa Barroso era negociante natural de Portugal, estabelecido no Rio de Janeiro, em meados do século XIX, com o comércio de drogas, ferragens e armarinho. Foi sócio das firmas Rocha, Sobrinho & Companhia, no período de 1869 a 1874 e de Rocha, Brochado & Companhia, sucessora da firma anterior, de 1874 a 1901.

Sadock de Sá, Francisco Juvêncio

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1856 - 1921

Francisco Juvêncio Sadock de Sá nasceu em 12 de setembro de 1856, no Rio de Janeiro e faleceu em 28 de dezembro de 1921, neste mesmo estado. Filho de Mathias José Fernandes de Sá Júnior e de Rosalina da Conceição do Coração de Jesus e Sá, foi torneiro mecânico e por último mestre do Arsenal de Guerra, participando do movimento operário do início deste século.

Fundação Brasil Central

  • Dado não disponível
  • Entidad colectiva
  • 1943 - 1967

O decreto-lei n. 5878, de 4 de outubro de 1943, instituiu a Fundação Brasil Central, destinada a desbravar e colonizar as zonas compreendidas entre os altos-rios Araguaia e Xingu, do Brasil Central e Ocidental.
A lei n. 5365, de 1 de dezembro de 1967, criou a Superintendência do Desenvolvimento da Região Centro-Oeste (SUDECO), entidade autárquica vinculada ao Ministério do Interior. Por essa mesma lei, foi extinta a Fundação Brasil Central e transferidos para a SUDECO seu acervo patrimonial, recursos orçamentários e serviços.
O decreto n. 83.385, de 2 de maio de 1979, alterou a estrutura básica da SUDECO e a portaria n. 487, de 4 de dezembro de 1979, estabeleceu como competência da SUDECO a promoção do desenvolvimento da região Centro-Oeste, o planejamento integrado e a coordenação de atividades no espaço físico abrangente dos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, do Território Federal de Rondônia, Goiás e do Distrito Federal e sua área geoeconômica, atendidas as diretrizes do planejamento nacional.
A SUDECO foi extinta pela medida provisória n. 151, de 15 de março de 1990. Por meio do decreto n. 99.474, de 24 de agosto de 1990, foram transferidos à Secretaria do Desenvolvimento Regional da Presidência da República, com os correspondentes acervos patrimoniais e documentos, os planos, programas e projetos de desenvolvimento regional que estavam a cargo da Superintendência do Desenvolvimento da Região Centro-Oeste.

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