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Registro de autoridade

Formaggini, Elizabeth Versiani

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1952 -

Elizabeth Versiani Formaggini, formada em história pela Universidade Federal Fluminense, desde logo passou à produção de filmes, apresentando-se profissionalmente como documentarista.

Moraes, Elizabeth Garson Passi de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • s/d

Elizabeth Garson Passi nasceu no Brasil, filha de Leon Passi e de Sol Garson, estes filhos de imigrantes judeus oriundos de Salônica, Grécia.
A história da família no Brasil teria se iniciado em 1918, com a chegada de Jacob (ou Jacques) Tchelibi Passi no Rio de Janeiro. Em 1921, Jacob/Jacques conseguiu trazer a noiva Bertha (ou Bevenis) Nachmia, aqui se casando com autorização do Grand Rabbinat de Salônica, que atestou que o noivo era solteiro na Grécia. Em 1926, vieram os pais de Jacob/Jacques, Samuele Tchelibi Passi e Reyna Béja Passi, e os irmãos Vidal, Leon e Estreia.
Jacob/Jacques e Bertha tiveram dois filhos: Leon e Noemio Passi. Noemio faleceu jovem, mas Leon Passi casou-se com Sol Garson e, além de Elizabeth, titular do acervo, tiveram Ester (Passi).
Sol Garson, mãe da titular, era filha de Isaac Abraham Garson com Fortunata Migueres Garson. O casal, além de Sol, teve outra filha, Sultana Garson.
Isaac Abraham Garson, avô da titular por parte de mãe, nasceu no Pará, em 1893, filho de Abraham Isaac Garson, judeu marroquino de Gibraltar que havia imigrado para o Brasil por volta de 1880. Abraham Isaac, uma vez estabelecido em Belém, Pará, fundou, com um sócio, a Companhia Garson-Bachelon, ligado a negócios com a borracha. Abraham Isaac casou-se com Sol Atias, da segunda geração de judeus marroquinos no Pará, teve seis filhos, entre eles Isaac Abraham, que seguiu para o Rio de Janeiro em 1920.
Fortunata Migueres Garson, avó da titular por parte de mãe, nasceu na Bahia, em 1905, filha de José Migueres. José Migueres chegou ao Brasil vindo de Marrocos (Tetuan ou Mogador), no final do século XIX. Estabeleceu-se na Bahia, em Feira de Santana, com uma mercearia. Casou-se com Sultana Secron, também judia marroquina, que vivia em Portugal. Tiveram oito filhos; a mais nova, Ester, no Rio de Janeiro.
Sultana Garson, irmã da titular, casou-se com Moyses Bernat, polonês da cidade de Wlodawa, localizada na região da Cracóvia. Moyses Bernart era filho de Froim Fischel Bernat e Fradla Bernat. Froim Fishel chegou ao Brasil em 1926, fixando-se em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Em 1928, por meio de carta de chamada, trouxe a esposa Fradla, a filha Paulina, o filho Moyses, na época com 4 anos de idade, primos e irmão. Moyses Bernat e Sultana Garson Bernat são pais de Isaac Garson Bernat.

Martins, Elisio

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • s/d

Elisio Martins trabalhou como cinegrafista e repórter da TV TUPI. Foi casado com Maria Madalena Ferreira da Silva.

Empresa Brasileira de Radiodifusão

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1975 - 1988

A Empresa Brasileira de Radiodifusão (RADIOBRÁS) foi constituída pela lei n. 6.301, de 15 de dezembro de 1975, que instituiu a política de exploração de serviço de radiodifusão de emissoras oficiais.
Por esta lei, a empresa então criada assumiu a sigla RADIOBRÁS, anteriormente usada pela Companhia Radiotelegráfica Brasileira, que funcionou por concessão, entre os anos de 1930 e 1969, no serviço de execução radiotelefônico público nacional e internacional.
O decreto n. 77.698, de 27 de maio de 1976, que dispôs sobre a constituição da Empresa Brasileira de Radiodifusão (RADIOBRÁS), definiu-a como herdeira do patrimônio da Rádio Nacional, do Rio de Janeiro, e da Fundação Rádio Mauá, assim como das respectivas dotações orçamentárias e da dotação da TV Rádio Nacional de Brasília.
A RADIOBRÁS era, então, uma entidade vinculada ao Ministério das Comunicações, conforme explicitado pelo decreto n. 78.023, de 12 de julho de 1976 que, por sua vez, havia sido criado pelo decreto-lei n. 200, de 25 de fevereiro de 1967.
Em 1978, pelo decreto n. 81.642, de 10 de maio, a RADIOBRÁS absorveu a Rádio Rural Brasileira, até então órgão da Coordenação de Informação Rural, do Ministério da Agricultura, a Rádio Difusora de Macapá (decreto n. 81.699, de 22 de maio de 1978) e a Rádio Ministério da Educação e Cultura (decreto n. 81.705, de 22 de maio de 1978).
Pela lei n. 6.650, de 23 de maio de 1979, a RADIOBRÁS passou a vincular-se à então criada Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
Nessa mesma lei, a Agência Nacional (AN) foi transformada em Empresa Brasileira de Notícias (EBN), também passando a se reportar à Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
O decreto n. 84.048, de 3 de outubro de 1979, aprovou a reforma dos estatutos da Empresa Brasileira de Radiodifusão, sendo eles publicados no D.O.U de 4 de outubro de 1979, p. 14509/14513. Pouco depois, o decreto n. 85.668, de 28 de janeiro de 1981, determinaria a adaptação dos estatutos da Empresa Brasileira de Radiodifusão à lei n. 6.404, de 15 de dezembro de 1976.
Com a extinção da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, pelo decreto n. 85.550, de 18 de dezembro de 1980, a RADIOBRÁS voltou a vincular-se ao Ministério das Comunicações, sendo que o decreto n. 85.795, de 9 de março de 1981, que instituiu o Gabinete Civil e a Secretaria de Imprensa e Divulgação da Presidência da República, deu competência à Secretaria de Imprensa para orientar a Empresa Brasileira de Radiodifusão, ainda que esta permanecesse vinculada ao Ministério das Comunicações.
O decreto n. 95.916, de 12 de abril de 1988, e o n. n. 95.955, de 22 de abril de 1988, autorizaram a RADIOBRÁS a alienar várias emissoras de rádio e televisão, quais sejam: Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Rio de Janeiro – RJ; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Volta Redonda – RJ; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - São Félix do Araguaia – MT; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Sinop – MT; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Alta Floresta – MT; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Manaus – AM; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Brasília – DF; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Porto Velho – RJ; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Tefé – AM; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Macapá – AP; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Boa Vista – PR; Rádio Nacional - Freqüência Modulada - Cruzeiro do Sul; Rádio Ipanema - Ondas Médias - Rio de Janeiro - RJ; Rádio Nacional - Ondas Médias - Volta Redonda – RJ; Televisão Nacional - Canal 6 Porto Velho – RO.
Pelo decreto n. 96.212, de 22 de junho de 1988, a Empresa Brasileira de Notícias (EBN), criada pela lei n. 6.650, de 23 de maio de 1979, foi incorporada à Empresa Brasileira de Radiodifusão RADIOBRÁS. Com essa incorporação, a empresa passou a denominar-se RADIOBRÁS – Empresa Brasileira de Comunicação S.A. O mesmo decreto determinou que a nova RADIOBRÁS passasse a funcionar sob a estreita supervisão do Gabinete Civil da Presidência da República, por intermédio da subchefia para Assuntos de Imprensa e Divulgação (SID).
O estatuto da RADIOBRÁS foi aprovado em julho, pelo decreto n. 96.400, do dia 22 de julho de 1988, e publicado no DOU de 25 de julho de 1988.
Pelo decreto n. 98.052, de 15 de agosto de 1989, a RADIOBRÁS – Empresa Brasileira de Comunicação S.A., integrante do sistema de comunicação social e divulgação da Administração Federal, passou a vincular-se ao Ministério da Justiça, e pelo decreto de 12 de novembro de 1992, voltou ao âmbito da Presidência da República, desta vez vinculada à Casa Civil.

Empresa Brasileira dos Transportes Urbanos

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1976 - 1990

A lei n. 6.261, de 14 de novembro de 1975, que dispôs sobre o Sistema Nacional de Transportes Urbanos, autorizou o Poder Executivo a criar a Empresa Brasileira dos Transportes Urbanos (EBTU), empresa pública vinculada ao Ministério dos Transportes, com a finalidade de promover a efetivação da política nacional dos transportes urbanos, competindo-lhe, entre outras funções e atividades, promover e coordenar a elaboração e implementação dos planos diretores de transportes metropolitanos e municipais urbanos e de um processo nacional de planejamento dos transportes urbanos.
O decreto n. 77.406, de 12 de abril de 1976, criou a EBTU e, no mesmo ato, aprovou seu estatuto. A EBTU era o órgão central do Sistema Nacional dos Transportes Urbanos, destinado a coordenar a execução da Política Nacional dos Transportes Urbanos.
Com a sua criação, a EBTU passou a colaborar ou a integrar diferentes instâncias deliberativas do Governo. Coube a EBTU, por exemplo, dar suporte administrativo ao grupo de trabalho interministerial ligado ao Ministério dos Transportes constituído com o objetivo de definir uma política energética para transportes urbanos ligado, conforme o decreto n. 78.774, de 18 de novembro de 1976. A EBTU tinha assento no Conselho Nacional de Desenvolvimento Urbano, criado pelo decreto n. 83.355, de 20 de abril de 1979. Cabia ao Conselho propor a política nacional de desenvolvimento urbano e acompanhar sua execução, de acordo com as diretrizes e prioridades estabelecidas nos planos nacionais de desenvolvimento.
Em 1986, pelo decreto n. 92.350, de 29 de janeiro, a EBTU foi transferida do Ministério dos Transportes para o Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente. No mesmo ano, pelo decreto n. 93.079, de 6 de agosto, a EBTU recebeu, por transferência, pessoal envolvido em estudos e projetos na área de transportes urbanos da Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes (GEIPOT), passando a EBTU, inclusive, a concentrar tudo o que dissesse respeito a acordos, convênios e contratos em matéria de transportes urbanos em tramitação na esfera do governo federal.
A partir de janeiro de 1989, iniciou-se um processo para dissolução da EBTU. Com o decreto n. 97.455, de 15 de janeiro de 1989, que dispôs sobre a extinção e dissolução de entidades da administração federal e sobre a alienação de participação acionária da União em empresas, a EBTU foi dissolvida (artigo 1°). Em abril de 1989, o decreto legislativo n. 3, de 5 do referido mês, sustou os efeitos do referido artigo 1° do decreto n. 97.455, recuperando a vitalidade formal das três empresas anteriormente dissolvidas, entre elas a EBTU. No ano seguinte, a medida provisória n. 151, de 15 de março de 1990, novamente dissolveu a EBTU, o que foi confirmado pelo decreto n. 99.192, de 21 de março de 1990. Em abril do mesmo ano, o assunto extinção e dissolução de entidades da administração pública federal foi igualmente objeto da lei n. 8.029, de 12 de abril de 1990. A EBTU foi relacionada no artigo 4° da citada lei, no qual o Poder Executivo foi autorizado a dissolver ou a privatizar várias entidades. Seguiu-se o decreto n. 99.226, de 27 de abril de 1990, no qual foi determinada a dissolução da EBTU.

Empresa de Portos do Brasil Sociedade Anônima

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1975 - 1990

A lei n. 6222, de 10 de julho de 1975, autorizou a constituição da Empresa de Portos do Brasil Sociedade Anônima (PORTOBRÁS), vinculada ao Ministério dos Transportes. O estatuto da empresa foi aprovado pelo decreto n. 76925, de 29 de dezembro de 1975 e a portaria n. 61, de 19 de janeiro de 1982, estabelece como seu principal objetivo a execução da política portuária nacional. Em 7 de maio de 1990, o decreto n. 99240 determinou a vinculação da empresa ao recém-criado Ministério da Infra-Estrutura.
Foi extinta pela lei n. 8029, de 12 de abril de 1990.

Parés, Ernesto Germano

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • s/d

Ernesto Germano Parés, jornalista, escritor, produtor de comunicação, consultor sindical, assessor político, militou na Organização Revolucionária Marxista Política Operária (POLOP) nas décadas e 1969 e 1970.
Nos anos 1980 e 1990, atuou em vários sindicatos. Entre 1984 e 1991, atuou como assessor das áreas administrativa e de imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos de Volta Redonda, Barra Mansa, Resende e Itatiaia, entidade que congregava os trabalhadores da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a convite do então presidente da entidade, José Juarez Antunes. A partir de 1989, assumiu a edição do boletim do Sindicato, chamado 9 de Novembro, em homenagem aos trabalhadores da CSN assassinados durante a greve ocorrida em novembro de 1988.

Escola Politécnica do Rio de Janeiro

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1874 -

Criada pela carta de lei de 04/12/1810, a Academia Real Militar da Corte tinha como competência a formação de oficiais de artilharia, engenharia e de oficiais da classe de engenheiros, geógrafos e topógrafos. Em 1858, através do decreto n. 2116, a Escola Militar da Corte passa a se denominar Escola Central, destinada ao ensino de matemática, ciências físicas e naturais e também à engenharia civil. O decreto n. 5600, de 25/04/1874, transformou a Escola Central em Escola Politécnica do Rio de Janeiro, fixando seus estatutos. O governo provisório da República aprovou os estatutos da Escola, subordinada ao Ministério da Justiça e Negócios Interiores, através do decreto n. 1073, de 22/11/1889.

Estado-Maior das Forças Armadas (Brasil)

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1948 - 1999

Pelo decreto n. 9.107, de 1 de abril de 1946, foi estabelecida a constituição das Forças Armadas no país. Competia ao Estado-Maior das Forças Armadas coordenar as informações estratégicas no campo militar, os planos de pesquisa, de desenvolvimento e de mobilização das Forças Armadas e os programas de aplicação de recursos no que transcendam os objetivos específicos e as disponibilidades previstas no orçamento dos ministérios militares. Cabia-lhe, ainda, exercer a direção-geral do serviço militar, estabelecer os planos para emprego das forças combinadas ou conjuntas e de forças singulares destacadas para participar de operações militares no exterior, levando em consideração os estudos e as sugestões dos ministros militares competentes.

Oliveira, Euclides Quandt de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1919 - 2013

Euclides Quandt de Oliveira nasceu no Rio de Janeiro em 1919 e faleceu em Petrópolis em 2013. Foi militar e político. Ingressou por concurso na Marinha em 1937, tendo sido nomeado segundo-tenente em 1942. Em 1943, trabalhou no Serviço de Comunicações do Comando da Força Naval do Nordeste, em Recife. No final de 1944 foi para os Estados Unidos onde participou de diversos cursos principalmente na área de navegação. Em 1945, de volta ao Brasil, foi instrutor no Centro de Instrução de Natal. Até o final da II Guerra Mundial, participou ativamente de comissões em operações de guerra. A partir de então, desempenhou diversas outras funções militares até o seu ingresso na área de comunicação. Entre os anos de 1965 e 1967, foi presidente do Conselho Nacional de Telecomunicações (Contel). Em 1969 foi para a reserva, tendo assumido no mesmo ano a Diretoria de Telecomunicações da Siemens do Brasil, cargo que ocupou até 1972 quando foi nomeado presidente das Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebrás), permanecendo até 1974. De 1974 a 1979, já no Governo Geisel, assumiu o Ministério das Comunicações e, após o governo, ocupou a presidência da Transit Semicondutores, permanecendo até o ano de 1980. Posteriormente tornou-se ainda assessor da Unesco para assuntos de divulgação de informações e também consultor na área de telecomunicações e informática, tendo inclusive constituído empresa com atuação na área. (Fonte: Dicionário Histórico-Biográfico do CPDOC)

Lobo, Eulalia Maria Lahmeyer

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1924 - 2011

Eulália Maria Lahmeyer Lobo nasceu em 17 de julho de 1924, no Rio de Janeiro, e faleceu em 31 de maio de 2011, na mesma cidade.
Começou a cursar Geografia e História em 1941, na Universidade do Brasil. Doutora em História da América com a tese Administração colonial luso-espanhola nas Américas pela Universidade do Brasil (1953) , livre-docente com o trabalho Caminho de Chiquitos às migrações Guaranis (1958) pela mesma universidade, no ano de 1967 ingressou por concurso no cargo de professora titular de História das Américas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), antiga Universidade do Brasil.
Professora visitante em inúmeras universidades estrangeiras, entre elas a Universidade da Carolina do Norte (University of North Carolina) e Universidade de Bordeaux, foi aposentada compulsoriamente em 1968, prosseguindo em suas pesquisas com financiamento da Fundação Ford e, posteriormente, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais ( IBMEC).
Presa por uma semana em 1969, durante a visita do empresário Nelson Rockefeller ao Brasil, após a anistia retornou à UFRJ.
Lecionou na graduação e pós-graduação das universidades Federal Fluminense e Federal do Rio de Janeiro, publicou inúmeros livros, capítulos de livros, artigos. Participou de bancas examinadoras de dissertações e teses e de comissões examinadoras de concursos públicos.

Câmara, Eusébio de Queirós Coutinho Matoso

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1812 - 1868

Eusébio de Queirós Coutinho Matoso Câmara nasceu em Angola, África, a 27/12/1812 e faleceu no Rio de Janeiro, a 07/05/1868. Foi ministro da Justiça (1848-1852), senador em 1854, membro do Conselho de Estado em 1855, deputado à Assembléia Provincial (1838 e 1842-1844), desembargador da Relação do Rio de Janeiro, juiz do crime do bairro do Sacramento, chefe de Polícia da Corte, veador da Casa Imperial e um dos chefes do Partido Conservador, na província do Rio de Janeiro. Publicou obras como: "Relatório do estado da instrução primária e secundária no município neutro", " Código comercial do Império do Brasil", "Questão do tráfico", etc..

Luz, Fábio Lopes dos Santos

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1864 - 1938

Fábio Lopes dos Santos Luz nasceu em Valença (Bahia), a 31/07/1864, e faleceu no Rio de Janeiro a 09/05/1938. Formado em medicina em 1883, doutorou-se pela Faculdade de Medicina da Bahia, em 1888. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde clinicou. Colaborou na imprensa e exerceu o magistério. Cultivando idéias anarquistas, tentou fundar uma universidade popular. Pertenceu à Academia Carioca de Letras. Publicou: \"Xica Maria\" (1901), \"Ideó logo\" (1903), \"Os emancipados\" (1904), \"Virgem mãe\" (1910), \"Elias Barro\" (1915), \"A paisagem no conto, no romance e na novela\" (1922), \"Nunca\" (1924), \"Estudos de literatura\" (1927), \"Ensaios\" (1930), \"Dioramas-aspectos literários\" (1934), \"A invasão federalista em Santa Catarina e Paraná\" (In \"Floriano\"), \"Imprensa Nacional\" (1941) e \"Manuscrito de Helena\" (1951).

Belford, Sebastião Gomes da Silva

  • Dado não diponível
  • Pessoa
  • 1781 - 1825

Sebastião Gomes da Silva Belford, fidalgo cavaleiro da Casa Real Portuguesa, nasceu no século XVIII. Seguiu a carreira militar e faleceu em São Luís (MA), com o posto de coronel. É autor de: \"Roteiro e mapa da viagem de São Luís do Maranhão à corte do Rio de Janeiro, em 1810\".

Bicalho, Francisco de Paula

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1847 - 1919

Francisco de Paula Bicalho nasceu a 18 de julho de 1847, em São João del Rei, em Minas Gerais, e faleceu em 1919. Bacharel em Ciências Físicas e Matemáticas e engenheiro civil pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro, em 1871, foi diretor técnico da Comissão Fiscal e Administrativa das Obras do Porto do Rio de Janeiro (1903-1911), cargo em que se aposentou. Ocupou também importantes cargos na Estrada de Ferro Dom Pedro II e na Empresa de Obras e Abastecimento de Água do Rio de Janeiro, no período de 1871 a 1911. Foi ainda, diretor da The Leopoldina Railway Co. Ltd. (1898) e consultor técnico da Compagnie Française du Port de Rio Grande do Sul (1911-1919).

Briggs, Artur Eduardo Raoux

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1860 - 1923

Artur Eduardo Raoux Briggs (n. 1860), pai de Moacir Ribeiro Briggs, atuava Secretaria de Estados das Relações Exteriores (década de 1910). Entre vários cargos e funções desempenhados no âmbito da referida pasta, Artur Briggs chefiou a 1ª Seção (Protocolo), foi diretor da Seção de Negócios Políticos e Diplomáticos, assim como integrou a Diretoria de Contabilidade. Artur Briggs é autor e co-autor de livros na área de direito internacional, tendo publicado, entre outros estudos, Extradição: tratados vigentes entre o Brasil e outros países, este em co-autoria com Clovis Bevilaqua (1909), Cartas rogatórias (1913), Extradição de nacionaes e estrangeiros: commentarios e informações sobre a lei n. 2.416, de 28 de junho de 1911 (1919).

Briggs, Moacir Ribeiro

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1900 - 1968

Moacir Ribeiro Briggs (Niterói, 10 de julho de 1900), filho de Artur Raoux Briggs e de Francisca Eduarda Ribeiro, formou-se em ciências jurídicas e sociais pela Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro (1923).
Iniciou a carreira diplomática como terceiro oficial, servindo na Secretaria do Ministério das Relações Exteriores (abril 1918), integrou comissão incumbida de organizar os trabalhos para a Conferência de Paz (1919), foi auxiliar da Diretoria Geral dos Negócios Diplomáticos e Consulares do Itamaraty (abril 1919-fevereiro 1920, fevereiro 1920-agosto de 1923), auxiliar de gabinete do ministro das Relações Exteriores (1922-1926), representante do referido Ministério no Congresso Nacional de Estradas de Rodagem (fevereiro 1924-1926), segundo oficial na carreira diplomática (novembro 1926), encarregado do Serviço de Passaportes do Itamaraty (novembro 1928-junho 1930), secretário da banca examinadora do concurso para terceiro oficial (junho 1929, julho 1930), responsável pelo Serviço de Comunicações do Itamaraty (outubro 1929), examinador de concursos de datilógrafos do Ministério (1929 e maio de 1930), secretário das comissões examinadoras de concurso da Secretaria de Estado (dezembro 1930), segundo secretário (janeiro 1931), cônsul de segunda classe (maio 1931), secretário da Comissão de Promoções e Remoções da Secretaria de Estado (20 maio 1931), cônsul de primeira classe (dezembro 1931), ministro de segunda classe (dezembro 1938).
No início da década de 1930, esteve à disposição do Ministério da Educação (abril 1932) e do Ministério da Guerra (julho 1932), tendo sido incumbido de acompanhar os trabalhos de impressão dos tratados assinados com a Argentina e o Uruguai. Auxiliou os serviços da Comissão Mista de Reforma Econômico-Financeira (julho 1935), esteve à disposição da Secretaria da Presidência da República (outubro 1936), integrou o Conselho Federal de Serviço Público (dezembro 1936). Foi diretor da Divisão de Organização e Coordenação do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP) (agosto 1938), integrou a Comissão Organizadora da Justiça do Trabalho (julho de 1939), orientou os trabalhos da Comissão de Reorganização da Diretoria do Imposto de Renda (março de 1940), participou da Comissão Reorganizadora do Departamento Nacional de Indústria e Comércio (outubro de 1941) e do Conselho Deliberativo do DASP (1941-1942, 1943-1944, 1945-1946). Substituiu o diretor-geral do DASP em diversas ocasiões, tendo chegado a assumir, embora por curto prazo, a direção-geral do órgão, nomeado pelo presidente da República (5 novembro-11 dezembro 1945).
Ao retornar às atividades no Itamaraty na década de 1940, assumiu a chefia da Divisão Comercial do Departamento Econômico e Consular (abril 1946-1947), foi chefe da Divisão de Passaportes do Ministério das Relações Exteriores (agosto 1948), membro do Conselho de Imigração e Colonização, chefe interino do Departamento de Administração do Itamaraty (setembro 1948) e, novamente, chefe do Departamento Econômico e Consular (abril de 1949).
Subchefe do Gabinete Civil da Presidência da República (janeiro 1951-julho 1952), promovido a ministro de primeira classe (fevereiro de 1952), foi designado embaixador em Karachi, Paquistão (setembro 1952-agosto 1953).

Botelho, Antonio Carlos de Arruda

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1827 - 1901

Antônio Carlos de Arruda Botelho, conde de Pinhal, nasceu em São Paulo em 1827, e faleceu em 1901. Foi vereador e presidente da Câmara de Araraquara (1857-1860), deputado provincial (1864-1889), chefe do Partido Liberal em São Paulo (1881) e deputado geral (1889).

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