Área de identificação
Código de referência
Título
Data(s)
- 1896 - 2009 (Produção)
Nível de descrição
Fundo/Coleção
Dimensão e suporte
Documentação textual: 200 m
Plantas: 500 itens
Acervo Iconográfico
CD de imagens: 480 itens (26.413 imagens digitais)
Fotografias: 12.000 itens
Cópias-contato 513 itens
Negativos: 3.074 itens
Cromos: 354 itens
Eslaides: 239 unidades
Acervo Audiovisual
Betacam: 393 itens
CD de áudio (palestras/sessões ordinárias): 834 itens
CD-ROM: 79 itens
DAT: 21 itens
Discos de acetato: 18 itens
Discos de vinil: 30 itens
DVCAM: 176 itens
DVD: 806 itens
Fita magnética: 2.069 (50 rolos e 2.019 cassetes)
Microfilme: 77 itens
Mini-disc: 9 itens
Mini-DV: 76 itens
Películas cinematográficas: 20 itens
U-MATIC: 41 itens
VHS: 880 itens
Desenhos e gravuras: 57 itens
Área de contextualização
Nome do produtor
História administrativa
A história da criação e formação do Arquivo da ABL aparece, basicamente, em algumas falas de acadêmicos nas sessões plenárias iniciais, ditas Preparatórias (1896), e registradas nas Atas da Casa. No entanto, a primeira referência direta à estruturação de um arquivo na ABL aparece na Ata de 9 de dezembro de 1926, quando o acadêmico Constâncio Alves propôs que fosse criado o cargo de arquivista, independente das funções do bibliotecário. Mais tarde, na sessão de 16 de dezembro de 1943, quando a ordem do dia era a “discussão do Projeto de Reforma do Regimento Interno” da ABL, o Sr. Múcio Leão, referindo-se à necessidade de dar-se definitiva organização aos arquivos da Academia, apresenta uma emenda para ser aditada ao Projeto que estabelece, entre outras, normas para a eleição do diretor do Arquivo e a sua competência. O Projeto de Reforma do Regimento Interno foi aprovado, por unanimidade, na sessão do dia 23 de dezembro de 1943. Alguns anos mais tarde, na sessão de 23 de dezembro de 1948, o acadêmico Múcio Leão é reeleito diretor do Arquivo, cargo que ocupou até o seu falecimento, em 12 de agosto de 1969, portanto, por 26 anos consecutivos. No dia 30 de dezembro de 1969, quatro meses após a morte deste grande Acadêmico, realizou-se a Sessão Pública para a posse da Diretoria de 1970. Nesse dia, o presidente, acadêmico Austregésilo de Athayde, ao ler o relatório da Diretoria e o programa para o ano de 1970, indicou o nome de Múcio Leão, a ser “dado a tão importante departamento da Academia Brasileira de Letras”. Em consulta às atas da Academia, constatamos que o Arquivo já funcionou em uma das salas do porão do Petit Trianon – Salão Medeiros e Albuquerque. O projeto para a revitalização e reorganização do Arquivo da ABL foi desenvolvido a partir de fevereiro de 1997, quando se iniciaram os primeiros levantamentos do acervo. A partir desse momento, o Arquivo ganhou instalações apropriadas e modernas, compraram-se equipamentos condizentes com a nova realidade, foi instalado o Núcleo de Conservação e Higienização de Documentos e passou a ser administrado apenas por profissionais com formação de nível superior em Arquivologia. Consequentemente, estabeleceram-se rotinas e normas referentes ao recebimento, tratamento e disponibilização do acervo para consulta; criaram-se programas de esclarecimento aos demais funcionários da ABL sobre a importância e o cuidado para com o acervo e foi dada a oportunidade, para os funcionários e estagiários do Arquivo, de participarem de programas de reciclagem e aprimoramento. O Arquivo da ABL guarda a documentação da própria instituição – arquivo institucional (AI) – e documentação dos acadêmicos (AA), referente à vida de cada um deles. O AI é da é composto pelos documentos produzidos pela atividade-meio (administrativa) e atividade-fim (funcional). O conjunto de documentos possui um ciclo de vida organizado pelas três idades: corrente, intermediário e permanente.
Entidade custodiadora
História arquivística
Procedência
Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Documentos originais da criação da ABL, como os estatutos e regimento interno; atas das sessões ordinárias e de posse de acadêmicos e de diretoria (desde Machado de Assis até os dias atuais); documentos sobre o inventário de Francisco Alves de Oliveira, legando seus imóveis à ABL; documentos sobre a doação do Petit Trianon pelo governo francês e sobre a doação dos terrenos pela União; construção do Palácio Austregésilo de Athayde e do Centro Cultural do Brasil; depoimentos dos acadêmicos; fotografias dos eventos, incluindo-se as posses de novos acadêmicos e da diretoria, bem como de lançamento de livros e inauguração de exposições; correspondências em geral, com destaque para os pedidos de inscrição para preenchimento de vagas; documentos setoriais e de diretoria etc.
Avaliação, selecão e temporalidade
Ingressos adicionais
Sistema de arranjo
O fundo está sendo organizado de acordo com o plano de classificação.
Área de condições de acesso e uso
Condições de acesso
O acesso a documentos sigilosos, reservados e confidenciais só serão liberados respeitando os prazos previstos, conforme legislação em vigor, mediante autorização da direção da ABL.
Condiçoes de reprodução
Os documentos, uma vez reformatados (fotografados, microfilmados, digitalizados etc.), serão reproduzidos, exclusivamente, a partir de matriz de reprodução da respectiva tecnologia. Os documentos originais não microfilmados, não fotografados ou não digitalizados só serão liberados para reprodução, por qualquer meio, se estiverem em bom estado de preservação e se o processo a ser utilizado para sua reprodução não lhes trouxer danos. Os serviços de reprodução serão efetuados pela ABL, às expensas do solicitante. A partir da solicitação de reprodução de documentos, o Arquivo reserva-se um prazo de até 10 dias úteis para o atendimento do pedido. Toda e qualquer reprodução de documento do acervo arquivístico da ABL depende de autorização por escrito da presidência da ABL ou da Chefia do Centro de Memória.
Idioma do material
- português do Brasil
Script do material
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
Instrumentos de pesquisa
Área de fontes relacionadas
Existência e localização de originais
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Área de notas
Identificador(es) alternativos
Pontos de acesso
Pontos de acesso de assunto
Pontos de acesso local
Ponto de acesso nome
Pontos de acesso de gênero
Área de controle da descrição
Identificador da entidade custodiadora
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). NOBRADE: Norma brasileira de descrição arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006. 124 p.
Status
Final
Nível de detalhamento
Completo
Datas de criação, revisão, eliminação
2009-06-11
Idioma(s)
- português do Brasil