Coleção AAI - Segunda Seção do Comando Costeiro da Aeronáutica

Identificatie

referentie code

BR RJANRIO AAI

Titel

Segunda Seção do Comando Costeiro da Aeronáutica

Datum(s)

  • [2/2/1967 - 7/4/1987] (Vervaardig)

Beschrijvingsniveau

Coleção

Omvang en medium

Iconográfico(s) -fotografia(s) - 92 item(ns)

Context

archiefbewaarplaats

Geschiedenis van het archief

Pelo decreto n. 60.521, de 31 de março de 1967, que estabeleceu a estrutura básica de organização do Ministério da Aeronáutica, em seu artigo 31, o Comando Costeiro da Aeronáutica (COMCOS) tinha por finalidade o reconhecimento, a busca e salvamento e operações especiais sobre as águas marítimas e o território nacional em toda a extensão, utilizando-se de brigadas de reconhecimento de longo alcance (unidades de emprego). O Comando era constituído de comandante, Estado-Maior e órgãos de Quartel Geral. O Comando Costeiro achava-se sediado em Salvador, Bahia, e integrava o Comando-Geral do Ar, como uma das suas grandes unidades, ao lado do Comando Aerotático, do Comando de Transporte Aéreo e do Comando Aéreo de Defesa.
O decreto n. 66.314, de 13 de março de 1970, que aprovou o Regulamento de Comando Aéreo, em seu artigo 23, tratou do Comando Costeiro como um dos quatro comandos integrantes do Comando-Geral do Ar, ao lado do Comando Aerotático, do Comando de Transporte Aéreo e do Comando Aéreo de Defesa Aérea. Destinado a realizar operações especiais sobre a área marítima e o território brasileiro e operações especiais de busca e salvamento. Compreendia brigadas de reconhecimento de longo alcance e Brigada de Busca e Salvamento que se desdobravam em alas de Reconhecimento de Longo Alcance e alas de Busca e Salvamento. As brigadas de Reconhecimento de Longo Alcance destinavam-se a efetuar operações ofensivas anti-submarino. Os serviços de Busca e Salvamento ocupavam-se do resgate de tripulação de combate, da localização de aeronaves ou embarcações desaparecidas e da prestação de assistência à população em situações de perigo.
Decreto n. 69.896, de 5 de janeiro de 1972, ao aprovar o regulamento da Força Aérea, organiza as Forças Aéreas em seis, quais sejam: I Força Aerotática; II Força Aerotática; III Força Aerotática; IV Força Aérea de Transporte Aéreo; V Força Aérea de Transporte Aéreo; VI Força Aérea de Defesa Aérea. A primeira era subordinada ao comandante do Comando Aéreo, a segunda e terceira subordinadas ao comandante do Comando Aerotático, a quarta ao comandante do Comando de Transporte Aéreo, a quinta e a sexta ao comandante do Comando de Defesa Aérea. Cabia a cada uma o planejamento, controle e execução de operações específicas que poderiam ser combinadas com outras forças. Por exemplo, à II Força Aerotática cabiam operações aerotáticas independentes e/ou conjuntas ou combinadas com Forças Navais.
Segundo a Associação Brasileira Equipagens da Aviação de Patrulha, em site da Internet sobre a história da Segunda Força Aerotática, a portaria reservada n. 211 GM3, de 15 de agosto de 1980, determinou a ativação da Segunda Força Aerotática, no Rio de Janeiro, a partir de 1 de janeiro de 1981. O Núcleo do Comando, então criado, dessa Segunda Força Aerotática, ficou incumbido de assumir o acervo, o histórico e o arquivo operacional do Comando Costeiro, desativado no mesmo ato. A Segunda Força Aerotática instalou-se, então, na Praça Marechal Âncora, 77, no Castelo. As determinações da citada portaria, somadas àquelas da portaria n. 239 GM3, de 9 de setembro de 1980, a Segunda Força Aerotática passou a compreender o Primeiro Grupo de Aviação Embarcada, o Primeiro Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação, o Terceiro Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação, o Primeiro Esquadrão de Controle Aéreo e o Segundo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação.

Em dezembro de 2004, matéria veiculada por canal de televisão sobre a queima de documentos do período do regime militar, classificados como confidenciais, secretos, ultra-secretos na Base Aérea de Salvador, causou grande repercussão junto à opinião pública e a órgãos do Legislativo e do Executivo.
Alguns dos documentos sinistrados foram fotografados digitalmente. Essas imagens, feitas com objetivo de denunciar a ação de destruição, foram objeto de doação por parte do pesquisador Grimaldo Carneiro Zachariadhes ao Arquivo Nacional no dia 9 de fevereiro de 2009.
Os documentos que se conseguiu preservar na ocasião da denúncia estão hoje sob a guarda do Grupo Tortura Nunca Mais da Bahia (cf. processo 00320.000054/2009-07)

Directe bron van verwerving of overbrenging

Zachariadhes, Grimaldo Carneiro - 2009 - doação - 2

Inhoud en structuur

Bereik en inhoud

Fragmentos (cópias) de documentos contendo respostas a pedidos de busca, instruções de esquemas e medidas de segurança especialmente por ocasião dos desfiles de Sete de Setembro, notícias de homenagens ou eventos que tenham contado com a presença de personalidades tidas de esquerda, como do Partido Comunista do Brasil e o Partido Comunista Brasileiro, minutas de planos anti-sequestros.

Waardering, vernietiging en slectie

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REVISTA virtual Resgate da Memória, ano 1, n. 1, p. 1-20, 2014. Disponível em: http://www.bvconsueloponde.ba.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=37. Acesso em: 4 nov. 2016 - Impressos, em periódicos

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Dimensões correspondem a imagens fotografadas digitalmente de documentos textuais.

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