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Furtado, Antônio Régis Lobo

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Realizador audiovisual nascido no Ceará, começou a produzir na década de 60. Seus filmes silenciosos O ponto e A metamorfose, filmados em 16 milímetros, participaram do I Congresso Nacional de Curtas Metragens, por ocasião da VI Jornada Nacional de Cineclubes, no Teatro José de Alencar, em Fortaleza (CE).

Lobo, Elisabete Sousa

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  • 1943-1991

Por ocasião da morte da titular, seu arquivo encontrava-se parte em sua residência, em São Paulo, parte em seu gabinete, na Universidade de São Paulo (USP). Após a reunião, a documentação foi doada ao AEL.
Organizado em 1995 com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). e reorganizado em 1999.

Hirszman, Leon

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  • 1937-1987

Leon Hirszman nasceu no Rio de Janeiro em 1937, filho de Chaim Jaime Hirszman e Sarah Rebecca, imigrantes judaico-poloneses. Engenheiro de formação, foi diretor e produtor cinematográfico e figura expressiva no grupo de cineastas que concebeu o Cinema Novo – movimento preocupado com a renovação temática e estética do cinema brasileiro, ocorrido a partir dos anos de 1960.
Leon associou-se ao Partido Comunista Brasileiro e a expressivo grupo de artistas e poetas: Caetano Veloso, Edu Lobo, Ferreira Gullar, Gianfrancesco Guarnieri, Jards Macalé, Paulinho da Viola, entre outros.
Sua filmografia foi permeada pelos documentários sobre a vida cotidiana, pela literatura, pela música, referindo-se constantemente ao dia-a-dia da gente brasileira.
Iniciou sua carreira praticamente como diretor, tendo apenas uma produção (Juventude sem Amanhã, 1958) como assistente de direção. Seguiram-se então mais de duas dezenas de obras de ficção e documentários. Ficou conhecido do grande público em três importantes momentos de sua carreira: São Bernardo (1972), Eles não Usam Black-Tie(1981) e ABC da Greve (1979). Seus últimos trabalhos foram em parceria com a dra. Nise da Silveira, com quem realizou (incompleto) A Emoção do Lidar (1985) e Imagens do Inconsciente (1983-1987) a partir da produção artística de três internos do Centro Psiquiátrico Pedro II, em Engenho de Dentro, Rio de Janeiro.

Araújo, Luiz

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  • 1943-1985

Luiz Araújo foi aluno da Universidade Estadual de São Paulo e líder do Movimento Estudantil, ligado às correntes trotskistas. Suicidou-se no final dos anos 80. Sua família encontrou sua documentação enterrada nos fundos da casa.

Morel, Marco

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  • 1960-

Marco Morel nasceu em 1960 e, no fim dos anos 1970 e meados dos anos 1980, tinha uma atividade mista de pesquisa e militância na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), em movimentos de educação popular e alfabetização de adultos e em movimentos na favela, próximos da Igreja ou de associações de moradores. De gravador em punho, registrou alguns comícios, palestras, debates e programas eleitorais que surgiam no processo de crise do regime militar. Segundo Marco Morel, era uma perspectiva intelectual de retomar e repensar, na prática política, os movimentos que haviam sido interrompidos pelo golpe de 1964. Em 1981 organizou, na ABI, o Seminário "Repensando o Centro Popular de Cultura", do qual os depoimentos sobre o tema geraram também gravações ou entrevistas. Às vésperas dos 40 anos da Revolução Cubana (1989) realizou entrevistas sobre o tema. Graduou-se em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1985) e fez Mestrado e Doutorado em História na UFRJ e Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, respectivamente. É professor Associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e atua na área de História do Brasil Império, com ênfase nos temas da história política, cultural e da imprensa.

Abramo, Perseu

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  • 1929-1996

Perseu Abramo foi bacharel em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1959) e mestre em Ciências Humanas pela Universidade Federal da Bahia (1968), onde exerceu atividades de pesquisa e prestou serviços na administração pública. Iniciou-se no jornalismo em 1946 como revisor. Professor universitário e militante sindical desde a década de 1950, participou da fundação do Partido dos Trabalhadores (PT) e permaneceu a ele vinculado até o final de sua vida.

Oliveira, José Alberto Saldanha de - 1961

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  • 1961-

Nascido no Rio de Janeiro veio aos 11 anos de idade morar em Maceió. Iniciou sua vida estudantil universitária ao ingressar em 1980 na Universidade Federal de Alagoas. No segundo semestre daquele ano aderiu ao Partido Comunista do Brasil - PC do B, passando a fazer parte do setor estudantil daquela organização. A partir da militância política chegou a ser presidente do Diretório Central dos Estudantes - DCE/UFAL (1982-1983), presidente da União Estadual dos Estudantes de Alagoas - UEEA (1983-1984) e secretário-geral da União Nacional dos Estudantes - UNE (1984-1986). Ao mesmo tempo, assumiu a função de secretário de juventude do diretório estadual do PC do B. Se desvinculou do partido em 1988. Em 1991, foi aprovado em concurso público para o cargo de professor no curso de ciências sociais da UFAL. Atualmente está vinculado ao curso de história da mesma universidade, onde leciona História do Brasil República.

Távora, Virgílio

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  • 1919-1988

Nasceu em Jaguaribe, no dia 29 de setembro de 1919. Foi um militar e político brasileiro. Sobrinho de Juarez Távora, fez carreira política no Ceará. Faleceu de câncer em 3 de junho de 1988 na cidade de São Paulo.

Ao longo de sua vida, Virgílio Távora reuniu vasto conjunto documental que nos permite apreender um pouco do homem e do político administrador. Os quarenta anos de atividades políticas presentes nesses registros nos possibilitam conhecer aspectos importantes para o entendimento da História do Brasil contemporâneo e do Ceará, levando-nos também a refletir sobre a ação dos representantes políticos em nossa sociedade. As tentativas para a organização do Fundo Virgílio Távora tiveram início no ano de 1995, quando a imprensa local mostrou a real situação em que se encontrava o acervo: caixas empilhadas, dispersas, sofrendo a ação deletéria de cupins, mofo e umidade, abrigadas em área inadequada.

Pereira, Eduardo Tadeu

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  • 1964-

Eduardo Tadeu Pereira é natural de São Paulo/SP. Bacharel em história pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) em 1986, obteve mestrado e doutorado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em 1999 e2007. Atuou em movimentos de juventude na Zona Sul de São Paulo entre 1978 e 1982, quando apoiou candidaturas populares do MDB e aproximou-se do PT, ao qual filiou-se em 1983. Em meados dos anos 1980 atuou no movimento de professores, tendo integrado a diretoria da CUT Regional Campinas entre 1988 e 1990. Foi membro da Fundação Nativo da Natividade e Secretário de Formação Política do PT de São Paulo de 1991 a 1995. Assumiu a guarda de parte do arquivo histórico da FNN após seu fechamento no início dos anos 1990. Integrou a assessoria do deputado estadual Renato Simões entre 1995 e 1998 e o Diretório Nacional do PT entre 1999 e 2001. Em 2004 foi eleito prefeito de Várzea Paulista/SP pelo PT, tendo sido reeleito em 2008. Atualmente é integrante da Comissão Executiva Nacional do partido e dedica-se a projetos de políticas públicas.

Silva, Flamarion Maués Pelúcio

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  • 1966 -

Flamarion Maués Pelúcio Silva é natural de Macapá/AP. Graduou-se em história pela Universidade de São Paulo (USP)em 1989. Em 2006 obteve o título de mestre, também em história, pela mesma instituição. Quando estudante, colaborou com diferentes periódicos, tais como O Demiurgo (1984-1985), Boletim do Centro de Estudos do Terceiro Mundo (1987-1988) e A Prima Angélica (1989-1990). Fez parte do Diretório Zonal do PT em Perdizes entre 1988 e 1990. Integrou a assessoria do Deputado Federal José Dirceu entre 1988 e 1994. Foi coordenador editorial da Editora Fundação Perseu Abramo entre 1996 e 2008. Atua hoje junto à Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos durante o regime militar e desenvolve projeto de doutorado pela USP.

Salum, Marta Heloisa Leuba

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  • 1952 -

Marta Heloísa Leuba Salum – ou Lisy, como é mais conhecida – nasceu em São Paulo em 1952. Formada em educação artística em 1979, obteve posteriormente mestrado e Doutorado em antropologia. Participou do PT desde o início, tendo acompanhando atividades da Fundação Wilson Pinheiro e aproximando-se do chamado grupo dos “autonomistas”. Nesse período conheceu Djalma, que havia sido eleito deputado federal pelo PT em 1982.

Lima, Mayumi Watanabe de Souza

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  • 1934 - 1994

Mayumi Watanabe de Souza Lima nasceu em Tóquio, Japão. Formada em arquitetura pela Universidade de São Paulo(USP), iniciou sua atividade profissional como docente em 1963 na Universidade de Brasília (UnB). Em 1965 retornou para São Paulo com seu marido Sérgio de Souza Lima após a invasão da instituição pelos militares. Entre 1970 e 1971lecionou em Santos e colaborou com projetos de habitação popular. Vinculada ao Partido Comunista Brasileiro (PCB),foi presa em 1971. Libertada, lecionou entre 1972 e 1974 em São José dos Campos. Participou da fundação do PT, tendo sido signatária do “Manifesto dos 113”, que deu origem à tendência Articulação. Ao longo dos anos 1980 trabalhou em cooperativas e órgãos públicos em projetos relacionados ao planejamento de unidades e equipamentos escolares. Integrou a primeira gestão petista em São Paulo (1989-1992) como diretora do Departamento de Edificações da Secretaria de Serviços e Obras, onde contribuiu para a implantação do Centro de Desenvolvimento de Equipamentos Urbanos e Comunitários. Após passagem pela Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) entre 1987 e 1993, faleceu em 1994 em acidente automobilístico.

Karepovs, Dainis

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  • 1957-

Dainis Karepovs é natural de Santo André/SP. Formado em jornalismo e editoração pela Universidade de São Paulo (USP), obteve os títulos de mestre e doutor em história pela mesma instituição. Filiou-se ao PT em 1981, época em que integrava a Organização Socialista Internacionalista (OSI). Nos anos 1980 atuou em núcleos do PT em Pinheiros e em Perdizes. Participou também do movimento sindical, tendo sido membro do Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo entre 1985 e 1987, ano este em que se desligou da OSI. De 1987 a meados dos anos 1990, integrou as assessorias dos deputados Clara Ant e Luiz Azevedo, e dos vereadores Sérgio Rosa e Vicente Cândido, na capital paulista – todos vinculados ao PT. Entre 1998 e 2006 assumiu a diretoria da Divisão de Arquivo Histórico da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). Atualmente, coordena o Centro Sérgio Buarque de Holanda (CSBH) da Fundação Perseu Abramo (FPA) e preside o Centro de Documentação e Memória Mário Pedrosa, do qual é membro fundador.

Meireles, Silo

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  • 1900 - 1957

Silo Furtado Soares de Meireles nasceu em Ribeirão (PE), em 23/10/1900, filho de Francisco Ribeiro Soares Meireles e Rosa Furtado Soares de Meireles., Em 1918, transferiu-se para o Rio de Janeiro (DF), onde sentou praça no exército, ingressando na Escola Militar do Realengo. Declarado aspirante-a-oficial da arma de infantaria, em janeiro de 1922, foi designado para o 9o. Regimento de Infantaria (RI), em Rio Grande (RS). Promovido a segundo-tenente, retornou ao Rio de Janeiro em junho, a fim de especializar-se no uso de armas automáticas com a Missão Militar Francesa., No mês seguinte participou, na Escola Militar do Realengo, da Revolta de 5 de Julho de 1922. Revolta debelada, Silo Meireles foi preso e setenciado a um ano e quatro meses de prisão. Foi libertado, por meio de habeas-corpus, em janeiro de 1927., Estabeleceu-se em Recife e colaborou no Diário da Manhã. Em junho do mesmo ano, regressou ao Rio de Janeiro, onde participou das articulações que desembocariam na Revolução de 30. Nesse período, escreveu em O Globo, Correio da Manhã, A Manhã e A Esquerda., Em meados de 1930, seguiu para a Argentina, onde, juntamente com Luís Carlos Prestes, participou da fundação da Liga de Ação Revolucionária (LAR). Com a vitória da revolução em outubro, Silo foi anistiado e promovido a primeiro tenente. Ele, no entanto, recusou a anistia e continuou a acompanhar Prestes, que dissolveu a LAR e seguiu para a União Soviética. No final de 1930, Silo ingressou no Partido Comunista Brasileiro. Em 1935, ele e Prestes regressaram ao Brasil, clandestinamente.Silo, então membro do comitê central do PCB, atuou na estruturação da Aliança Nacional Libertadora (ANL), organização política fundada em março daquele ano., Foi incumbido de organizar o levante dos camponeses na região do S. Francisco, onde se instalou. A revolta foi deflagrada em 23/11/1935 e totalmente contida dois dias depois. Alguns rebeldes foram presos nas estradas do sertão, inclusive Meireles., Preso, teve cassada sua patente militar. Fugiu da prisão e, em outubro do ano seguinte, foi recapturado no Rio Grande do Sul., Permaneceu preso até 1941, quando obteve livramento condicional. Em maio de 1943, passou a trabalhar na Coordenação da Mobilização Econômica. Com a criação da Fundação Brasil Central, em outubro daquele ano, transferiu-se para o novo órgão., Estava trabalhando em Uberlândia (MG), em 1945, quando se iniciou o processo de redemocratização. Com o decreto da anistia e a criação de novos partidos, Silo rompeu com o PCB, que apoiava Vargas e permaneceu na Fundação Brasil Central, passando a servir, a partir de 1948, no Rio de Janeiro, como secretário do presidente do órgão., Em janeiro de 1951, reincorporou-se ao Exército, sendo promovido retroativamente a major. Cursou a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais e, em novembro, chegou a tenente-coronel. Faleceu no Rio de Janeiro, em 03/07/1957, com a patente de coronel.
nasceu em Ribeirão (PE), em 23/10/1900, filho de Francisco Ribeiro Soares Meireles e Rosa Furtado Soares de Meireles., Em 1918, transferiu-se para o Rio de Janeiro (DF), onde sentou praça no exército, ingressando na Escola Militar do Realengo. Declarado aspirante-a-oficial da arma de infantaria, em janeiro de 1922, foi designado para o 9o. Regimento de Infantaria (RI), em Rio Grande (RS). Promovido a segundo-tenente, retornou ao Rio de Janeiro em junho, a fim de especializar-se no uso de armas automáticas com a Missão Militar Francesa., No mês seguinte participou, na Escola Militar do Realengo, da Revolta de 5 de Julho de 1922. Revolta debelada, Silo Meireles foi preso e setenciado a um ano e quatro meses de prisão. Foi libertado, por meio de habeas-corpus, em janeiro de 1927., Estabeleceu-se em Recife e colaborou no Diário da Manhã. Em junho do mesmo ano, regressou ao Rio de Janeiro, onde participou das articulações que desembocariam na Revolução de 30. Nesse período, escreveu em O Globo, Correio da Manhã, A Manhã e A Esquerda., Em meados de 1930, seguiu para a Argentina, onde, juntamente com Luís Carlos Prestes, participou da fundação da Liga de Ação Revolucionária (LAR). Com a vitória da revolução em outubro, Silo foi anistiado e promovido a primeiro tenente. Ele, no entanto, recusou a anistia e continuou a acompanhar Prestes, que dissolveu a LAR e seguiu para a União Soviética. No final de 1930, Silo ingressou no Partido Comunista Brasileiro. Em 1935, ele e Prestes regressaram ao Brasil, clandestinamente.Silo, então membro do comitê central do PCB, atuou na estruturação da Aliança Nacional Libertadora (ANL), organização política fundada em março daquele ano., Foi incumbido de organizar o levante dos camponeses na região do S. Francisco, onde se instalou. A revolta foi deflagrada em 23/11/1935 e totalmente contida dois dias depois. Alguns rebeldes foram presos nas estradas do sertão, inclusive Meireles., Preso, teve cassada sua patente militar. Fugiu da prisão e, em outubro do ano seguinte, foi recapturado no Rio Grande do Sul., Permaneceu preso até 1941, quando obteve livramento condicional. Em maio de 1943, passou a trabalhar na Coordenação da Mobilização Econômica. Com a criação da Fundação Brasil Central, em outubro daquele ano, transferiu-se para o novo órgão., Estava trabalhando em Uberlândia (MG), em 1945, quando se iniciou o processo de redemocratização. Com o decreto da anistia e a criação de novos partidos, Silo rompeu com o PCB, que apoiava Vargas e permaneceu na Fundação Brasil Central, passando a servir, a partir de 1948, no Rio de Janeiro, como secretário do presidente do órgão., Em janeiro de 1951, reincorporou-se ao Exército, sendo promovido retroativamente a major. Cursou a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais e, em novembro, chegou a tenente-coronel. Faleceu no Rio de Janeiro, em 03/07/1957, com a patente de coronel.

Pedrosa, Mário

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  • 1900-1981

Advogado, escritor, jornalista, crítico de arte e ativista político brasileiro, iniciador das atividades da Oposição de Esquerda Internacional no Brasil, organização liderada por Leon Trótski, nos anos 1930, e da crítica de arte moderna brasileira, nos anos 1940.

Sobre Pedrosa e o também pernambucano Mário Schenberg, falou Lygia Clark: "A influência que ele (Schenberg) teve na minha personalidade foi enorme. Eu, sem cultura nenhuma, sugava todas as conversas que com ele tive, incorporando vivências de seu saber e, brincando, dizia: meus ouvidos foram fecundados por dois seres extraordinários, Mário Schenberg e Mário Pedrosa".

Azevedo, Vitor de

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Karacik, Raul

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