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Chaves, João Adrião Chaves

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  • 1834 - 1890

João Adrião Chaves (Juan Adriano Chaves), médico e diplomata brasileiro, nasceu na Bahia em 1834. Serviu no 4º Batalhão de Guardas Nacionais como alferes e tenente (1852). Formado pela Faculdade de Medicina da Bahia (1858), foi nomeado cirurgião do Corpo de Saúde da Armada Nacional Imperial (2º, em 1860 e 1º, em 1867), tomando parte na Guerra do Paraguai. Foi chefe de Saúde da Esquadra em operações no Paraguai (1869), membro da Junta de Medicina e Higiene Pública (1870), presidente do Conselho de Medicina e Higiene Pública (1870), cônsul geral do Império do Brasil na Argentina (1872), cavaleiro (1865), grão-mestre (1867) e comendador da Ordem da Rosa (1871) e cavaleiro da Ordem de Cristo (1866). Destacou-se como maçom, sendo membro honorário de muitas lojas e recebendo diplomas e medalhas (1869-1888). Foi membro de sociedades científicas e filantrópicas no Brasil e no exterior.

Farinha, João Pires

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João Pires Farinha, nascido no Rio Grande do Sul, foi cavaleiro da Ordem da Rosa e da Ordem de Cristo, médico do Asilo de Medicina e da Casa de Correção, condecorado com medalha da Campanha da Guerra do Paraguai e sócio da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro. Escreveu "Do atual sistema de esgoto da cidade do Rio de Janeiro e de sua influência sobre a salubridade pública", "Aborto criminoso", "Hemorragias puerperais", "Ataxia muscular progressiva" (tese apresentada à Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro), "Inspetoria geral de higiene", "Boletim mensal da mortalidade da cidade do Rio de Janeiro", "Movimento meteorológico", "Questões higiênicas", "Mefitismo animal", "Esgotos do Rio de Janeiro e sua influência sobre a saúde pública", e "Alguns conselhos higiênicos ao povo".

Durán Parra, Jorge Fernando

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  • 1942 -

Jorge Fernando Durán Parra nasceu em Santiago do Chile, em 1942. Fixou residência no Brasil em 1973.

Gomes, João Ferreira

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  • 1902 - 1987

João Ferreira Gomes, filho de Antônio Gomes do Carmo e de Catarina Maria Ferreira, nasceu no Rio de Janeiro, porém o ano de seu nascimento é incerto: aparece como 1904, em uma certidão de batismo fornecida em 1917; em seu certificado de reservista e certidão de óbito, consta 27 de janeiro de 1898 e contrariando estas duas datas, Jota Efegê comemorou o seu aniversário de oitenta anos em 1982. Faleceu em 27 de maio de 1987, na mesma cidade. Estudou no Colégio Salesiano de Santa Rosa. Foi casado com Maria Ramos Ferreira Gomes, que faleceu em 1925. Deste casamento nasceram 3 filhos: Araquém, Ararê e Araci. No início da década de 1960, conheceu Felisbela Pinto Correia, ex-jornalista e tradutora, que foi sua companheira por mais de vinte anos. Era jornalista, repórter, redator, crítico de teatro, cronista de carnaval e da cidade, cronista esportivo e torcedor do Madureira. Trabalhou como repórter do jornal Diário Carioca. Em 1936, ingressou nos quadros sociais da Associação Brasileira de Imprensa. Foi também do Sindicato dos Jornalistas, Associação dos Cronistas Carnavalescos e do Centro de Cronistas Carnavalescos. Escreveu e publicou os livros: O cabrocha (reportagem de 1931), Eva e suas Irmãzinhas (contos de 1937), Ameno Resedá, O rancho que foi escola (documentário do carnaval carioca de 1965), Maxixe, a dança excomungada (1974), Figuras da música popular brasileira (1978, 1980, 2 vol.), Figuras e coisas do carnaval carioca (1982) e Meninos, eu vi (1986).

Paiva, Leonor Nunes de

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  • 1950 -

Leonor Nunes de Paiva nasceu em 2 de dezembro de 1950 no Rio de Janeiro, filha de Antônio Haroldo de Sousa Paiva e Lecticia Nunes de Paiva. Advogada, formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1974. Foi do Centro da Mulher Brasileira (1976-1977). Exerceu a advocacia em sociedade com Branca Moreira Alves, Leila Linhares Barsted e Comba Marques Porto (1979-1990). Procuradora do estado do Rio de Janeiro desde 1985, foi conselheira da Ordem dos Advogados do Brasil (1987-1991). Na Assembléia Nacional Constituinte de 1986 integrou o grupo Lobby de Batom. Participou de entidade tais como Grupo Mulher e Trabalho, Casa da Mulher, Mulheres Profissionais em Direito e Conselho Nacional dos Direitos da Mulher. Editou durante anos o jornal Sexo Finalmente Explícito. Atualmente exerce a advocacia, atendendo somente mulheres.

Lago, Mário

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  • 1911 - 2002

Mário Lago nasceu no Rio de Janeiro (RJ), em 26 de novembro de 1911, filho do maestro Antonio Lago e de Francisca Maria Vicência Croccia Lago. Ingressou no Colégio Pedro II em 1923. Em 1933, formou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Brasil, desistindo da profissão três meses depois. Dedicou-se, ao longo de sua trajetória, ao trabalho como ator, produtor, diretor, compositor, radialista, escritor, poeta e autor de teatro, cinema, rádio e TV.
Iniciou sua carreira como escritor aos 15 anos, publicando o primeiro poema na revista Fon-Fon, em 1926. Foi autor de diversos livros, incluindo coletâneas de poemas, contos e autobiografias, tais como Na rolança do tempo e Reminiscências do sol quadrado, além do livro infantil O monstrinho medonhento e da biografia de Chico Nunes das Alagoas. Escreveu também peças teatrais e roteiros de cinema.
Foi compositor de sambas e marchinhas, dentre os quais Ai que saudades da Amélia, em parceria com Ataulfo Alves, Aurora, com Roberto Roberti, e Nada além, com Custódio Mesquita.
No rádio, trabalhou como ator, autor de novelas, produtor e diretor. Começou na Rádio Pan-Americana, em 1944, comandando posteriormente programas na Rádio Mayrink Veiga e na Rádio Nacional do Rio de Janeiro, da qual foi demitido em 1964, com o golpe civil-militar.
Mário Lago fez sua estréia na televisão em 1954, no programa Câmara Um, da TV Rio. Em 1966, começou a trabalhar na Rede Globo de Televisão, atuando em novelas como O Sheik de Agadir, Selva de Pedra, O Casarão e Barriga de Aluguel, entre outras. No cinema, trabalhou como ator em filmes tais como Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha, e São Bernardo (1973), de Leon Hirszmann.
Neto de anarquista e militante pró-sindicalismo, Mário Lago teve intensa militância política, o que acabou levando-o à prisão por diversas vezes, a primeira em 1932 e as três últimas durante o regime militar, em 1964, 1968 e 1969.
Casou-se com Zeli Cordeiro, filha do militante comunista Henrique Cordeiro, em novembro de 1947. São filhos do casal: Antonio Henrique, Graça, Luiz Carlos, Mário e Vanda.
Mário Lago recebeu homenagens diversas. Em 2002, foi agraciado com a Ordem do Mérito Legislativo pela Câmara dos Deputados, por sua contribuição à cultura brasileira.
Faleceu no Rio de Janeiro (RJ) em 30 de maio de 2002.

Campos, José Joaquim Carneiro de

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  • 1768 - 1836

José Joaquim Carneiro de Campos, primeiro visconde com grandeza (1825) e marquês de Caravelas (1826), nasceu na Bahia em 1768 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1836. Político, diplomado em Teologia e Direito pela Universidade de Coimbra, permaneceu alguns anos em Portugal, voltando em 1807. Foi nomeado oficial-maior da Secretaria do Reino e sucedeu José Bonifácio na pasta do Império e Estrangeiros (1823). Foi um dos redatores da Constituição Imperial. Foi senador da Bahia (1826), ministro da Justiça, do Império e de Estrangeiros. Foi também membro da regência provisória que governou o país, de 7 de abril a 17 de junho de 1831.

Vasconcelos, Olinto José Meira de

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  • 1829 - 1901

Olinto José Meira nasceu na província da Paraíba, a 07/06/1829. Bacharel em Direito pela Faculdade de Recife, foi juiz de Direito, chefe da Polícia e vice-presidente da província do Pará (1861) e presidente da província do Rio Grande do Norte (1863). Escreveu \"Sobre a Magistratura\" e \"Sobre a Agricultura\", \"Castália brasileira\", \"Questão grave\".

Castro, Orlando Guerreiro de

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  • 1892 - 1966

Orlando Guerreiro de Castro nasceu em Salvador, Bahia, em 29 de março de 1892, e faleceu no Rio de Janeiro em 15 de junho de 1966. Diplomata, heraldista e genealogista renomado, formou-se pela Faculdade de Direito da Bahia. Serviu como auxiliar de gabinete da Casa Civil da Presidência da República durante a gestão de Epitácio Pessoa, a quem acompanhou à Haia, na Corte Permanente de Justiça Internacional. Fez o curso da Academia de Direito Internacional em Haia, em 1928, realizando também missões diplomáticas. Aposentou-se como ministro de primeira classe, em 08/10/1953. Foi eleito para o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1948). Publicou \"Como usar as condecorações\", \"Resumo histórico e genealógico da família do grande Afonso de Albuquerque\", \"Apontamentos para uma genealogia da família de Balthazar da Silveira em Portugal e o seu ramo brasileiro\".

Caldeira, Osvaldo

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  • 1943 -

Osvaldo Caldeira, cineasta, nasceu em Belo Horizonte em 1943. Diretor de filmes de média e longa-metragem.

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