Mostrando 1141 resultados

Registro de autoridade
Arquivo Nacional (Brasil) - Sede

Sociedade Colonizadora Hanseática

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1850? - 1946

A Sociedade Colonizadora Hanseática, instituição de origem alemã, sucedeu à Sociedade Colonizadora de Hamburgo, criada em 1849 e que, em 1850, celebrou contrato com o Governo Imperial para a fundação de uma colônia agrícola em Santa Catarina. Em 1942, a sociedade passou a ser administrada pelo Governo Federal, tendo sido incorporada ao patrimônio da União em 1946.

Sociedade Baiana de Beneficência

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1880 - 1907

A Sociedade Baiana de Beneficência foi fundada em 4 de julho de 1880 com a finalidade de prestar aos sócios e às suas famílias cooperação moral, socorro jurídico e recursos pecuniários, além de ajuda aos baianos não sócios no retorno à Bahia.
Segundo o estatuto de 1902, tal Sociedade localizava-se na rua da Quitanda, número 74. Nesta época, a diretoria da entidade compunha-se dos seguintes cargos: presidente, 1º e 2º secretários e tesoureiro, havendo um corpo de conselheiros composto por quatorze membros, distribuídos em três comissões – a de Contas, a de Sindicâncias e a de Hospitalidade.
Para se tornar sócio efetivo, o candidato deveria cumprir alguns requisitos, como ser natural da Bahia, ter boa saúde, bons costumes e uma profissão conhecida. Por sua vez, os sócios honorários não precisavam ser necessariamente baianos, nem mesmo brasileiros, aceitando-se até mesmo estrangeiros que tivessem serviços reconhecidamente prestados.
Por volta de 1907, segundo consta em estatuto, a instituição passou a denominar-se Associação Baiana de Beneficência. Outro importante acontecimento verificado no período foi a mudança da sede para a rua do Hospício, número 220.
Nesta época, já eram aceitos na entidade sócios de ambos os sexos. Quanto à faixa etária, só poderiam tornar-se sócios efetivos aqueles que tivessem entre 15 e 65 anos, sendo que os de 55 a 65 anos deveriam submeter-se a uma inspeção médica. Tal situação mudaria posteriormente, na medida em que o estatuto de 1915 somente permitia a associação de menores de 21 anos em caso de autorização dos responsáveis, de ocupação de cargos oficiais ou obtenção de economia própria.
Afirmava-se também, no citado documento, que, quando os fundos sociais da entidade atingissem determinada quantia, esta passaria a conceder auxílios em caso de moléstias e invalidez, arbitrados pelo Conselho Administrativo, de acordo com os rendimentos da sociedade, só tendo direito os sócios com mais de três anos de efetividade e com mensalidades quitadas.

Sociedade Animadora da Corporação dos Ourives (Rio de Janeiro)

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1838 - 1921

A Sociedade Animadora da Corporação dos Ourives foi instalada em 1 de abril de 1838, no Rio de Janeiro, na forma de uma associação de socorro mútuo, diretamente ligada à Corporação dos Ourives. Dentre seus objetivos principais estava a promoção, o melhoramento e a prosperidade da Corporação e do ofício da ourivesaria.
Teve como fundadores Antônio José de Sousa e Almeida, Serafim José do Rosário e Severino José Pereira.
A Sociedade estendia sua beneficência ao sócio que caísse em reconhecida indigência (não sendo esta proveniente de seus defeitos morais), às viúvas dos sócios ameaçadas pela miséria e que se provasse não haverem deslizado na vereda da honra e aos órfãos dos sócios que necessitassem do apoio da Sociedade, tal como estabeleciam os estatutos.
A Sociedade era composta por membros efetivos, honorários e correspondentes sendo os dois primeiros tipos sujeitos ao pagamento de uma quantia inicial quando admitidos e de uma taxa mensal para o cofre da instituição. Em 1910, podia ser integrada também por mulheres e menores, mas somente os sócios efetivos do sexo masculino votavam nas assembléias gerais.
A composição da mesa variou ao longo do tempo, sendo em geral formada por um presidente, um vice-presidente, um 1º e 2º secretario, um tesoureiro, um procurador e uma comissão de contas composta por cinco membros. Todos eram eleitos.
Os membros da direção da Sociedade se reuniam duas vezes no mês e extraordinariamente todas as vezes que os negócios da organização exigiam. Assim reunidos, tratavam: do governo econômico e direção dos negócios da instituição, ouvindo pareceres de Comissão e resolvendo quaisquer objetos de sua competência; de arrecadar os seus fundos e de aplicá-los no que lhes parecia útil ou de necessidade; de admitir ou não para membros efetivos ou honorários e sócios correspondentes àqueles candidatos que por quaisquer sócios forem propostos.
NB.: Não se tem como certa a data de extinção em 1921.

Soares, Nilza

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • s/d

Sindicato dos Metalúrgicos de Volta Redonda, Barra Mansa, Resende e Região (RJ)

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1946-

O sindicato originou-se da Associação Profissional dos Metalúrgicos, criada em 1942 em Barra Mansa, RJ. Somente em 1946 formalizou-se como Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Barra Mansa, mudando-se para Volta Redonda no ano seguinte. O Sindicato localiza-se na cidade de Volta Redonda, que abriga a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), fundada em 1940, tendo ambas instituições trajetórias interligadas. A CSN é a maior produtora de aço do Brasil e foi privatizada em 1993.
O Sindicato teve importante participação na história do sindicalismo no país. A atual denominação é Sindicato dos Metalúrgicos de Volta Redonda, Barra Mansa, Resende e Região.

Silva, Teodoro Machado Freire Pereira da

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1832 - 1910

Teodoro Machado Freire Pereira da Silva: deputado provincial, foi presidente de província da Paraíba (1868-1869), Rio de Janeiro (1870-1871) e Bahia (1885-1886), além de ministro da Agricultura, Comércio e Obras Públicas (1871-1872).

Silva, Serafina Doyle

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • s/d

Serafina Augusta Gonzaga, após o casamento passou a chamar-se Serafina Doyle Silva. Foi nomeada para adjunta às escolas de 1o. grau de instrução primária (1880), designada para reger a 2a. escola pública de meninos das freguesias de Nossa Senhora da Glória (1881) e de Santíssimo Sacramento (1888), designada para reger a 2a. escola pública de meninas da freguesia de Inhaúma (1889), nomeada para assumir a 3a. escola da freguesia do Engenho Velho (1892), designada para reger a 9a. escola do sexo feminino (1896) e jubilada em 1907.

Silva, Plínio Doyle

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1906 - 2000

Plínio Doyle Silva nasceu no Rio de Janeiro em 1906 e faleceu em 26/11/2000. Formou-se em Direito em 1931. Bibliófilo, publicou em 1965, na edição comemorativa do centenário do romance \"Iracema\", de José de Alencar, \"Bibliografia\", obra em que relacionou cento e seis edições (nacionais e estrangeiras) do referido romance. Em 1968 publicou \"Biografia\" (biografia de Guimarães Rosa) incluída no volume \"Em memória de João Guimarães Rosa\" (obra com mais de 1200 verbetes). Durante a comemoração do sexagésimo aniversário da morte de Machado de Assis, organizou, na Biblioteca Nacional, exposição baseada em acervo particular, contendo 663 verbetes.

Silva, Oliveira e

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • s/d

Silva, Mouzar Benedito da

  • Dado não disponível.
  • Pessoa
  • 1946 -

Mouzar Benedito é natural de Nova Resende/MG. Formou-se em geografia e jornalismo na Universidade de São Paulo(USP) em 1971 e 1977, respectivamente. Atuou como jornalista em inúmeros órgãos da imprensa televisiva e impressa e é autor de vários livros sobre a época da ditadura militar. Iniciou sua militância no movimento estudantil da USP, ainda na década de 1960. Entre as décadas de 1970 e 1980 colaborou com jornais da imprensa alternativa tais como O Pasquim, Brasil Mulher, Versus, Em Tempo, nestes dois últimos como fundador. No Em Tempo, manteve relação com os presos políticos de São Paulo e do Rio de Janeiro, da qual resultaram diversas matérias sobre as prisões e a tortura, publicadas sob pseudônimos. Participou desde o início do PT. Nos anos 1980 colaborou na formação do núcleo do partido no bairro Vila Madalena em São Paulo/SP e integrou a equipe da Secretaria do Bem-Estar Social de Osasco, sob gestão do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Em 1994 desligou-se do PT, expondo suas razões em artigo publicado no boletim Linha Aberta, editado pelo partido. Em 2004 integrou a equipe da Secretaria de Cultura do Município de Campinas/SP. Atualmente identifica-se como um “simpatizante crítico” do PT.

Silva, Manuel da Fonseca Lima e

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1793 - 1869

Manuel da Fonseca Lima e Silva, filho do marechal de campo José Joaquim de Lima e Silva, nasceu no Rio de Janeiro em 10/06/1793 e faleceu, na mesma cidade, em 01/04/1869. Iniciou sua carreira militar assentando praça como cadete em 1806, tendo alcançado o posto de marechal de Exército e distinguindo-se por sua participação nas lutas contra os revolucionários pernambucanos de 1817, na Guerra de Independência na Bahia e na Campanha Cisplatina, de 1825 a 1828. Conselheiro de Guerra e Fidalgo da Casa Imperial, ocupou também os cargos de ministro da Guerra (1831 e 1835), ministro da Marinha (1835), ministro do Império (1836), vogal do Conselho Supremo Militar (1837) e comandante das armas e presidente da província de São Paulo (1844 a 1847). Em 1854, recebeu o título de barão do Suruí.

Silva, Manuel Carneiro da

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1833 - 1917

Manuel Carneiro da Silva, natural da província do Rio de Janeiro, nasceu em 1833 e faleceu em 1917. Foi tenente-coronel da Guarda Nacional e agraciado com os títulos de segundo barão de Ururaí, em 1877, e visconde de Ururaí, em 1888.

Resultados 121 até 140 de 1141