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Registro de autoridad
Arquivo Nacional (Brasil) - Sede Persona

Morais Neto, Prudente de

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1904 - 1977

Prudente de Morais Neto nasceu no Rio de Janeiro em 23/05/1904 e faleceu em 20/12/1977. Foi advogado, jornalista, poeta, cronista, crítico literário de cinema, de artes plásticas e de música, professor catedrático da Universidade Federal do Rio de Janeiro, membro da Comissão de Censura de Cinema do Departamento de Imprensa e Propaganda (1937-1945) e do I Congresso Brasileiro de Escritores (1945). Foi contra a posse de Getúlio Vargas (1951), Juscelino Kubitscheck (1956) e João Goulart (1961). Diretor da Superintendência da Moeda e do Crédito (1954-1955) e superintendente das Empresas Incorporadas ao Patrimônio Nacional (1955). Participou do movimento político-militar de 1964, sendo contrário à edição do ato institucional n. 5 (1968). Colaborou e trabalhou em revistas e jornais como \"O Estado de São Paulo\" (1958-1967) e \"A Província de Recife\" (com o pseudônimo de Pedro Dantas). Fundou, com Sérgio Buarque de Holanda, a revista modernista \"Estética\" (1924). Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e presidente da Associação Brasileira de Imprensa (1975-1977). Além dos artigos, crônicas e ensaios que escreveu para diversas publicações, como \"Terra Roxa\", \"Antropofagia\", \"Revista Nova\" e \"A Ordem\", publicou \"A Cachorra\" (poemas, 1946) e \"Autocrítica\" (poemas).

Corbisier, Roland Cavalcanti de Albuquerque

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1914 - 2005

Roland Cavalcanti de Albuquerque Corbisier nasceu na cidade São Paulo em nove de outubro de 1914, filho de Gabriel Corbisier e Dulce Cavalcanti de Albuquerque Corbisier. Em 1936, graduou-se em direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), tendo sido também aluno da Faculdade de Filosofia de São Bento. Entre os anos de 1934 e 1945, participou do movimento integralista, tendo contribuído com o semanário A Ofensiva. Em 1939, ingressou, por concurso, no ensino público estadual de São Paulo, assumindo o cargo de professor de filosofia, no qual permaneceu até 1954.
Nos anos 1940, atuou como professor de filosofia e conferencista em instituições diversas, como colaborador dos jornais O Estado de São Paulo e A Manhã e, ainda, como diretor da Divisão de Ação Social da Reitoria da USP. Participou também, nesse período, da fundação do Centro de Estudos Jackson de Figueiredo e do Instituto Brasileiro de Filosofia, onde proferiu conferências e foi diretor de cursos. Foi um dos fundadores da Livraria Planalto e da revista Colégio, assumindo a direção de ambas.
Em 1952, participou da criação do Instituto de Sociologia e Política, sendo eleito diretor da entidade. Nesse período, juntamente com Hélio Jaguaribe, Rômulo de Almeida, Cândido Mendes de Almeida, Inácio Rangel e Evaldo Correia de Lima, entre outros, integrou o Grupo de Itatiaia, entidade para estudo dos problemas brasileiros que se reunia no último final de semana de cada mês no Parque Nacional de Itatiaia (RJ).
Em 1953, participou da fundação do Instituto Brasileiro de Economia, Sociologia e Política (IBESP), que reunia formalmente o Grupo de Itatiaia.
Em 1954, Corbisier mudou-se para o Rio de Janeiro, exonerando-se do cargo de professor do estado de São Paulo e passando a trabalhar no Ministério da Educação e Cultura (MEC), primeiramente como assessor de gabinete, depois como contratado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e, em seguida, como secretário da Assistência Técnica de Educação e Cultura do MEC (1954 - 1955).
Em 1955, o IBESP, criado em 1953, daria origem, por meio do decreto n. 37.608, ao Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), órgão vinculado ao MEC, tendo Corbisier assumido o cargo de diretor-executivo até 1960.
Na década de 1950, Corbisier foi também colaborador do jornal Tribuna da Imprensa.
Em 1960, ingressou no Partido Trabalhista Brasileiro, tendo sido deputado na Assembleia Constituinte do estado da Guanabara (1961 - 1963), e deputado federal pelo mesmo estado (1963 - 1964).
Em 1963, foi nomeado procurador-adjunto substituto da Justiça do Trabalho.
Corbisier teve seu mandato legislativo cassado no dia seguinte à promulgação do ato institucional n. 1, em abril de 1964, quando foi também extinto o ISEB. Ele, assim como os professores e diretores do ISEB, foi arrolado no inquérito policial-militar instaurado para apurar as atividades do órgão. Em setembro do mesmo ano, foi demitido do cargo de procurador, ao qual seria reintegrado nos anos 1980.
Em 1965, esteve preso no Departamento de Ordem Política e Social (DOPS), no Batalhão de Guardas e na Polícia do Exército, acusado de negociar o apoio dos comunistas para a eleição de Negrão de Lima ao governo da Guanabara.
Nas décadas de 1970 e 1980, Corbisier foi assessor editorial da Enciclopédia Mirador Internacional, fundou a revista Clima e foi membro do Conselho Administrativo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), voltando a ministrar cursos e a proferir conferências nas áreas de filosofia, política e estética.
Roland Corbisier publicou 24 livros, além de artigos, traduções e prefácios.
Faleceu em dez de fevereiro de 2005.

Pereira, Rui Alexandre Guerra Coelho

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1931 -

Ruy Guerra, nascido em Moçambique, então território português. Está radicado no Brasil desde 1958.
Estudou no Institut des hautes études cinématographiques (IDHEC) de Paris a partir de 1952. Até 1958, atuou como assistente de direção, antes de se instalar no Brasil, onde dirigiu seu primeiro filme, Os Cafajestes (1962).
Ingressando nas fileiras do Cinema Novo, em 1964 realizou seu melhor filme, Os Fuzis, ao qual se seguiram obras notáveis como Tendres chasseurs (1969) e Os Deuses e os Mortos (1970).

A situação política brasileira durante a ditadura militar impôs-lhe uma pausa que terminaria em 1976 com A Queda. Em 1980 regressou a Moçambique, então já independente, onde rodou Mueda, Memória e Massacre, o primeiro longa-metragem desse país. Ainda em Moçambique, realizou diversos curtas e contribuiu para a criação do Instituto Nacional do Cinema. Viveu e trabalhou também em Cuba por alguns períodos.

Em 1982, rodou no México, Erêndira, baseado em A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó Desalmada, de Gabriel García Márquez. Posteriormente dirigiu: o musical Ópera do Malandro (1985), baseado em peça de Chico Buarque; Kuarup (1989), baseado no livro Quarup, de Antônio Callado; e o telefilme Fábula de la bella palomera, também baseado em Gabriel García Márquez.

Ruy Guerra tem também um importante trabalho como letrista de canções compostas em parceria com Chico Buarque, Milton Nascimento,Carlos Lyra, Edu Lobo, Francis Hime e Sergio Ricardo

Bandeira, Sebastião

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1846 -

Sebastião Bandeira nasceu no Rio Grande do Sul, a 04/04/1846, tendo assentado praça em 15/10/1859. Foi tenente-coronel da Arma de Cavalaria, condecorado com medalhas na Campanha do Uruguai e na subseqüente Campanha do Paraguai. Foi um dos exilados para Tabatinga e ilegalmente reformado pelo governo do Marechal Floriano. Foi excluído do quadro do Exército por se ter envolvido na Revolta de 06/09/1893, revertendo à efetividade em 1895, já anistiado. Escreveu Os incidentes de 15 de novembro de 1889, publicado no Jornal do Comércio em 1898.

Várzea, Afonso Vasconcelos

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1897 - 1983

Afonso Vasconcelos Várzea, filho de Virgílio Várzea e de Euridice Vasconcelos Várzea, nasceu a 13/09/1897 no Rio de Janeiro e faleceu em 16/08/1983, na mesma cidade. Formou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Foi professor de geografia, geologia, geografia humana e história do comércio. Deu aulas na Escola Amaro Cavalcanti, no Instituto de Educação e no Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores, antigo Itamarati. Exerceu os cargos de inspetor de ensino superior do Ministério da Educação e Cultura e diretor da Escola de Alfabetização de Adultos.
Realizou diversos trabalhos sobre a geografia do antigo Distrito Federal, atual município do Rio de Janeiro e de cartografia, entre os quais se destacaram mapas do antigo Distrito Federal. Participou de diversos congressos nacionais e internacionais de geologia, educação e geografia.
Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, do Sindicato de Jornalistas do Rio de Janeiro, da Ordem dos Advogados do Brasil, da Associação Brasileira de Imprensa, da Sociedade Brasileira de Geografia, sócio correspondente da Academia de História e Geografia do México etc.
Foi redator de "O Imparcial", "Vanguarda", "A Noite", "O País", "A Batalha", "Diário da Noite", "Jornal do Brasil" e colaborador de "A Manhã", "Correio da Manhã", "Correio Paulistano", "Correio do Povo de Porto Alegre" e da revista "Vamos Ler". Assinava artigos com o pseudônimo de Max Valentim. Trabalhou como tradutor e redator da United Press International e da Agência Reuters.
Foi jogador do Fluminense Futebol Clube e técnico de futebol dos clubes América Futebol Clube e Esporte Clube Coríntians Paulista.

Rangel, Alberto do Rego

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1871 - 1945

Alberto do Rêgo Rangel nasceu em Pernambuco, em 1871 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1945. Formou-se engenheiro militar em 1899 e, como alferes, comandou em Niterói uma bateria de artilharia durante a Revolta da Armada (1893-1894). Demitiu-se do Exército em 1900. Bacharel em Ciências, ao deixar o Exército viveu alguns anos na Amazônia, onde exerceu cargos de diretor-geral da Repartição de Terras, Minas, Navegação e Colonização (1901-1904) e de secretário-geral do governo do estado do Amazonas (1904-1905), na gestão do governador Antônio Constantino Nery. Tornou-se auxiliar de consulado em Londres (1923) e, em Paris (1931), encarregou-se de pesquisas de documentos diplomáticos. Escritor e historiador, era sócio correspondente do Instituto Histórico de São Paulo e do Grêmio de Ciências e Artes de Campinas. Publicou diversas obras, entre as quais: "Fora de forma" (1900), "Sombras n'água" (1913), "Livro de figuras" (1921), "Papéis pintados" (1928), "Fura mundo" (1930), "A Educação do príncipe" (1945), "Os dois ingleses" e "Marginados".

Amorim, Alexandre Paulo de Brito

  • Dado não disponível
  • Persona
  • S/D

O comendador Alexandre Paulo de Brito Amorim exerceu, em fins do séc XIX, atividades no ramo da construção civil, nas províncias do Amazonas, tendo sido engenheiro da Companhia de Navegação Fluvial do Alto Amazonas. Faleceu, provavelmente entre 1876 e 1888.

Brito, Alfredo Luís Porto de

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1936 - 2015

Alfredo Luiz Porto de Britto, arquiteto e urbanista, natural do Rio de Janeiro, faleceu em 25 de novembro de 2015, aos 79 anos.
Arquiteto pela Universidade do Brasil (1961), foi professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) entre os anos de 1973 e 2005 e, também, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), de 2002 a 2015. Foi secretário do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), no início da década de 1960, um dos editores da Revista de Arquitetura e autor de livros como Arquitetura moderna no Rio de Janeiro (1991), junto com Alberto Xavier e Ana Luiza Nobre, Paisagens particulares (2000), com Felipe Taborda e Tom Taborda, e Pedregulho, o sonho pioneiro da habitação popular no Brasil (2015).
Dentre diferentes projetos realizados na cidade do Rio de Janeiro dos quais foi autor e responsável por sua execução, destacam-se a restauração do Conjunto Arquitetônico do Arquivo Nacional, antiga Casa da Moeda, no Centro, entre os anos de 2001 e 2002(?) e o Conjunto Residencial Prefeito Mendes de Morais, conhecido como Pedregulho, no bairro de São Cristóvão, concluído em 2015.
Alfredo Brito manteve, por cerca de 30 anos, uma roda de choro em sua casa, no bairro de Santa Tereza. Era apaixonado por futebol, torcedor do Botafogo e do Barcelona.

Rebouças, André Pinto

  • Dado não disponível
  • Persona
  • s/d

André Pinto Rebouças nasceu na Bahia, em 1838 e faleceu na Ilha da Madeira, Portugal, em 1898. Graduou-se em Engenharia e em Ciências Físicas e Matemáticas, em 1860. Construiu docas no Rio de Janeiro, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Bahia. Dedicou-se à causa da abolição da escravatura de seus co-raciais, fundando, com José do Patrocínio e Joaquim Nabuco, o Centro Abolicionista da Escola Politécnica, na qual era professor. Após a Proclamação da República, exilou-se, não mais voltando ao Brasil. Viveu seis anos na África. Escreveu vários artigos sobre o problema da escravidão, que foram utilizados no lançamento do manifesto da Confederação Abolicionista. Publicou diversos trabalhos sobre os fundamentos da estrutura do país depois da abolição. Elaborou, também, uma legislação que previa a educação dos escravos libertados e sua fixação no campo. Suas publicações estão registradas no catálogo da Exposição da História do Brasil, editado pela Biblioteca Nacional.

Carvalho, Apolônio Neves Pinto de

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1912 - 2005

Nasceu em Corumbá, Mato Grosso, hoje Mato Grosso do Sul, em 9 de fevereiro de 1912.
Oficial de artilharia pela Escola Militar de Realengo (1933), fundador da Aliança Nacional Libertadora (1935) em Bagé e cidades próximas, preso (janeiro de 1936 a julho de 1937), participou da guerra civil espanhola como voluntário da República Popular (julho de 1937 a fevereiro de 1939), começando como tenente e chegando a coronel.
Mantido em campos de internamento por dois anos (1939-1941), na região dos Pirineus, lado francês, após a retirada do exército da Catalunha, evadiu-se, integrando-se em Marselha às forças da Resistência Francesa, nas quais atuou até agosto de 1944. Tenente-coronel das Forças francesas do Interior, condecorado pela França com a Legião de Honra, a Cruz de Guerra com Palma e a Medalha da Libertação.
Reintegrando-se ao Partido Comunista Brasileiro (PCB, 1946), dele se afastou (1967). Fundador do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR, 1968), dele participou até 1978.
Preso (janeiro de 1979) e banido (junho de 1979), graças ao seqüestro do embaixador alemão Von Holleben, retornou com a Anistia (fins de 1979).
Um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (1980), foi membro da Direção Nacional.
Faleceu em 23 de setembro de 2005, aos 93 anos, no Rio de Janeiro.

Nascimento, Maria Beatriz do

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1942 - 1995

Maria Beatriz do Nascimento nasceu em 1942 e faleceu em 1995. Foi professora, historiadora, militante do movimento negro, com vários artigos publicados sobre o assunto. Foi também uma das fundadoras do grupo de trabalho André Rebouças e roteirista e narradora do filme ORI, de Raquel Gerber.

Prugner, Mário

  • Dado não disponível
  • Persona
  • s/d

Dória, Franklin Américo de Meneses

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1836 - 1906

Franklin Américo de Menezes Dória nasceu em Itaparica, na Bahia, em 1836 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1906. Bacharel pela Faculdade de Direito de Recife (1859), foi promotor, juiz de Direito e chefe de Polícia em sua província, presidente das províncias do Piauí (1864-1866), Maranhão (1867) e Pernambuco (1880-1881), deputado geral (1877-1885) e ministro da Guerra e interino de Estrangeiros (1881), barão com grandeza (1888) e ministro do Império. Ocupou, na Academia Brasileira de Letras, a cadeira que tem por patrono Junqueira Freire. Escreveu trabalhos jurídicos e literários.

Porto Alegre, Manuel José de Araújo

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1806 - 1879

Manuel de Araújo Porto Alegre, barão de Santo Ângelo, nasceu em São Paulo, em 1806 e faleceu em Lisboa, em 1879. Escritor, diplomata, arquiteto e pintor, pertenceu a primeira geração de românticos. Em 1831, partiu para a Europa, retornando em 1837, quando fundou o Conservatório Dramático e a Academia de Ópera Lírica. Nomeado professor da Academia Imperial de Belas Artes, dirigiu-a de 1853 a 1857. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Fundou com Gonçalves de Magalhães, em Paris, a revista \"Niterói\" (1836) e dirigiu \"Lanterna Mágica\" (1844-1845). Foi cônsul geral na Prússia (1859-1866) e em Portugal (1866-1879). Recebeu o título de barão em 1874. Escreveu poemas como \"Brasiliana\" (1843), \"O caçador\" (1843), \"Corcovado\" (1847), etc. e peças teatrais como: \"Prólogo dramático\", \"Os lobisomens\" (comédia) e \"Os toltecas\" (tragédia em três partes).

Andrade, Alexina Fontoura de

  • Dado não disponível
  • Persona
  • 1839 - 1916

D. Alexina Fontoura de Andrade, que nasceu em 01/06/1839, em Santa Catarina e faleceu no Rio de Janeiro, em 19/9/1916, sendo filha de Fernando Gomes Caldeira de Oliveira Fontoura e D. Maria José da Fontoura e Castro.

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