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Registro de autoridade

Marques, Geraldo de Majella Fidelis de Moura

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  • Pessoa
  • 1961-

Geraldo de Majella Fidelis de Moura Marques, natural de Anadia, migrou para Maceió em 1969, onde desenvolveu sua militância no movimento estudantil, tendo sido presidente do Centro Cívico do Colégio Guido de Fontgalland.
Cursou História entre os anos 1980-1985 no Centro de Estudos Superiores de Maceió (CESMAC), onde foi presidente do Diretório Acadêmico desse curso.
Foi militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) entre 1979 e 1991, integrando sua Direção Nacional. Entre 1984-1985, realizou formação política na extinta URSS.
Entre 1991-1999 esteve filiado ao Partido Popular Socialista (PPS), participando por um breve período de sua Direção Nacional. Em 2007 bacharelou-se em Direito.
Exerceu diversos cargos públicos, dentre os quais os de coordenador de Cidadania e Direitos Humanos da Prefeitura Municipal de Maceió, secretário da Reforma Agrária do Estado de Alagoas e presidente da Fundação Universidade Estadual de Alagoas (FUNESA – atual UNEAL).

Martino, Maria Lúcia Toledo de

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  • Pessoa
  • 1960 -

Maria Lúcia Toledo de Marino, também conhecida por Malu de Martino, nasceu em 1960. É diretora de cinema.

Martins, Elisio

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  • Pessoa
  • s/d

Elisio Martins trabalhou como cinegrafista e repórter da TV TUPI. Foi casado com Maria Madalena Ferreira da Silva.

Mascarenhas, Luís de Almeida Soares Portugal Alarcão Eça Melo Silva e

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  • 1729 - 1752

Luís de Almeida Soares Portugal Alarcão Eça Melo Silva e Mascarenhas, 2o. marquês do Lavradio, filho de D. Antônio de Almeida, 1o. marquês do Lavradio e D. Francisca das Chagas Mascarenhas, nasceu em Ribaldeira, Portugal, a 27/06/1729 e faleceu em Lisboa, a 02/05/1790. Foi o 5o. conde de Avintes (1761), governador e capitão-general da Bahia (1768), vice-rei do Estado do Brasil (1769-1779) e tenente-general do Exército português (1774). No Rio de Janeiro, foi responsável pela construção das fortalezas do Pico e do Leme e do chafariz da Glória, além de abrir novas ruas, inclusive a que conserva o seu nome. Em 1779, voltou ao Reino, passando o governo ao seu sucessor, Luís de Vasconcelos e Souza. O relatório com que o marquês de Lavradio passou o governo do Estado do Brasil foi publicado na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (RJ, 4:409-26, 1841).

Mathias, Gilberto

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  • Pessoa
  • 1950-1987

Filho de Simão Mathias e Ruth Ann Mathias, Gilberto Mathias conclui os estudos secundários em 1967, no Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Iniciou sua participação política muito jovem, no Partido Operário Comunista (POC) onde dirigiu as atividades de divulgação e imprensa junto ao setor operário; foi também diretor regional da POC-São Paulo.
Aluno da Faculdade de Filosofia, ainda na Maria Antonia, não concluiu seus estudos pois em junho de 1969 entrou para a clandestinidade, seguindo para Paris no mês de setembro, onde viveu até sua morte em 1987.
Em Paris cursou Sociologia na Universidade de Paris VIII. Em 1974 tornou-se colaborador da revista Critiques de l’Économie Politique, inicialmente com o pseudônimo de Fernandes e colaborou em diversas revistas latino-americanas. Doutorou-se em 1983 e publicou com Pierre Salama, O Estado Superdesenvolvido: ensaios sobre a intervenção estatal e sobre as formas de dominação do capitalismo contemporâneo, pela Brasiliense, em 1983, com tradução de Carlos Nelson Coutinho. Lecionou Economia na Universidade de Paris-I.

Maurício, Lúcia Velloso

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  • Pessoa
  • 1951 -

Lúcia Veloso Maurício nasceu em 1 de setembro de 1951, no Rio de Janeiro (RJ), filha de Hélio Vecchio Alves Maurício e Déa Veloso Maurício. Nos anos 1960 e 1970, foi militante da organização Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Esteve presa por motivos políticos entre agosto de 1971 e setembro de 1974. Casou-se, na prisão, em 10 de março de 1972, com seu companheiro Alex Polari de Alverga, também preso político. Nessa ocasião, mudou o nome para Lúcia Maurício de Alverga, voltando a usar o nome de solteira após a separação do casal. É graduada em Letras pela Universidade Santa Úrsula (1982), mestre em Educação pela Fundação Getúlio Vargas (1990), doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001) e pós-doutora em Educação pela Universidade Complutense de Madrid (2011). Foi diretora de capacitação do magistério durante a implantação dos Centros Integrados de Educação Pública (Ciep), entre os anos de 1992 e 1994; consultora da Fundação Darcy Ribeiro de 1998 a 2006; professora adjunta do Mestrado em Educação da Universidade Estácio de Sá entre os anos de 2003 e 2008, onde exerceu também as funções de coordenadora adjunta do Mestrado em Educação e coordenadora da linha de pesquisa Representações Sociais e Práticas Educativas. É professora adjunta da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, tendo exercido a função de coordenadora adjunta do Mestrado em Educação dessa instituição no biênio 2009-2010.

Mazzilli, Pascoal Ranieri

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  • Pessoa
  • 1910-1975

Pascoal Ranieri Mazzilli nasceu na cidade de Caconde, estado de São Paulo, em 27 de abril de 1910. Foi coletor fiscal em Taubaté-SP (1930-1932). Combateu a Revolução de 1932, no lado paulista, como primeiro-tenente, logo promovido a capitão do Batalhão Sete de Setembro, participando da batalha "Frente do Túnel". Nomeado coletor fiscal de Sorocaba e Jundiaí (1935). Professor de Economia na escola de Comércio de Sorocaba (1935-1939). Foi diretor da Casa da Moeda. Formou-se bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Niterói (1940). Presidente do recém-criado Departamento Administrativo do Serviço Público - DASP (1940-1942). Foi diretor do Tesouro Público Nacional, empreendendo, então, a reforma geral da Recebedoria do Distrito Federal, órgão que passou a dirigir (1942-1945). Nomeado diretor da Divisão do Imposto de Renda (1945). Secretário-geral de Finanças da prefeitura do Distrito Federal (1946); planejou as novas bases de financiamento das obras urbanas para a então capital federal. Diretor da Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro (1947) e do banco da Prefeitura do Distrito Federal (1948). Indicado para chefiar o gabinete do ministro da Fazenda (1949-1951). Participou da elaboração do plano SALTE (Saúde, Alimentação, Transporte e Energia) (1950-1951). Membro do Conselho de Administração da Caixa de Mobilização Bancária - CAMOB. Membro da Comissão Consultiva do Comércio Exterior. A partir de 1950, acumulou também o cargo de membro do Conselho Nacional do Petróleo (CNP), afastando-se dessas funções em 1951. Eleito deputado federal pelo Partido Social Democrático (PSD) de São Paulo (1951-1966). Legislou sobre a reorganização da Bolsa de Valores, tendo por objetivo disciplinar este setor financeiro. Foi presidente da Câmara dos Deputados (1959-1965) e, nessa condição, assumiu por diversas vezes a presidência da República, em especial em 1961 e 1964. Eleito presidente da Câmara (1959) contra a orientação de seu partido, substituindo nesse cargo, Ulisses Guimarães. Cursou a Escola Superior de Guerra - ESG, no Rio de Janeiro (1959). Providenciou a transferência da Câmara dos Deputados do Palácio Tiradentes, no Rio de Janeiro-RJ, para a nova sede do Legislativo, em Brasília-DF (1960). Presidente da União Interparlamentar Mundial (1962-1966). Não conseguindo reeleger-se em 1966, afastou-se da política, dedicando-se à plantação de café, em Minas Gerais, só retornando à vida partidária em 1973 para presidir a Comissão de Ética do Movimento Democrático Brasileiro (MDB/SP). Com a extinção dos partidos políticos e a instalação do bipartidarismo pelo ato institucional nº 2 (1965), ingressou no Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e candidatou-se, sem sucesso, a uma cadeira na Câmara dos Deputados em 1966. Faleceu em São Paulo, em 21 de abril de 1975.

Médici, Emílio Garrastazzu

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1905 - 1985

Emílio Garrastazzu Médici nasceu na cidade de Bagé, estado do Rio Grande do Sul, em 4 de dezembro de 1905. Estudou no Colégio Militar de Porto Alegre (1918-1922), na Escola Militar de Realengo (1924-1927), e na Escola de Armas, atual Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (1939), onde retornou como auxiliar instrutor (1940). Tenente do 12º Regimento de Cavalaria, em Bagé, apoiou a Revolução de 1930 e, em 1932, aliou-se às forças que lutaram contra a Revolução Constitucionalista de São Paulo. Concluiu o curso de Estado-Maior em 1944. Foi comandante do Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR) de Porto Alegre (1953-1957); chefe do Estado-Maior do comandante da 3ª Região Militar, Artur da Costa e Silva (1957-1960); sub-comandante da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), entre 1960 e 1961; e comandante da 4ª Divisão de Cavalaria, sediada em Campo Grande (1961-1963). Comandante da AMAN (1963-1964), apoiou o golpe de 1964 que depôs o presidente João Goulart. Nomeado adido militar em Washington (1964-1966), exerceu também a função de delegado brasileiro na Junta Interamericana de Defesa Brasil-Estados Unidos. Foi chefe do Serviço Nacional de Informações (SNI) em 1967 e comandante do III Exército, no Rio Grande do Sul, em 1969. Com o afastamento de Costa e Silva, teve seu nome indicado pelo Alto Comando do Exército à sucessão presidencial. Através de eleição indireta, passou a exercer o cargo de presidente da República em 30 de outubro de 1969.
Era casado com Scila Gaffrée Médici, com quem teve dois filhos.
Faleceu no Rio de Janeiro, em 9 de outubro de 1985.

Meireles, Silo

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1900 - 1957

Silo Furtado Soares de Meireles nasceu em Ribeirão (PE), em 23/10/1900, filho de Francisco Ribeiro Soares Meireles e Rosa Furtado Soares de Meireles., Em 1918, transferiu-se para o Rio de Janeiro (DF), onde sentou praça no exército, ingressando na Escola Militar do Realengo. Declarado aspirante-a-oficial da arma de infantaria, em janeiro de 1922, foi designado para o 9o. Regimento de Infantaria (RI), em Rio Grande (RS). Promovido a segundo-tenente, retornou ao Rio de Janeiro em junho, a fim de especializar-se no uso de armas automáticas com a Missão Militar Francesa., No mês seguinte participou, na Escola Militar do Realengo, da Revolta de 5 de Julho de 1922. Revolta debelada, Silo Meireles foi preso e setenciado a um ano e quatro meses de prisão. Foi libertado, por meio de habeas-corpus, em janeiro de 1927., Estabeleceu-se em Recife e colaborou no Diário da Manhã. Em junho do mesmo ano, regressou ao Rio de Janeiro, onde participou das articulações que desembocariam na Revolução de 30. Nesse período, escreveu em O Globo, Correio da Manhã, A Manhã e A Esquerda., Em meados de 1930, seguiu para a Argentina, onde, juntamente com Luís Carlos Prestes, participou da fundação da Liga de Ação Revolucionária (LAR). Com a vitória da revolução em outubro, Silo foi anistiado e promovido a primeiro tenente. Ele, no entanto, recusou a anistia e continuou a acompanhar Prestes, que dissolveu a LAR e seguiu para a União Soviética. No final de 1930, Silo ingressou no Partido Comunista Brasileiro. Em 1935, ele e Prestes regressaram ao Brasil, clandestinamente.Silo, então membro do comitê central do PCB, atuou na estruturação da Aliança Nacional Libertadora (ANL), organização política fundada em março daquele ano., Foi incumbido de organizar o levante dos camponeses na região do S. Francisco, onde se instalou. A revolta foi deflagrada em 23/11/1935 e totalmente contida dois dias depois. Alguns rebeldes foram presos nas estradas do sertão, inclusive Meireles., Preso, teve cassada sua patente militar. Fugiu da prisão e, em outubro do ano seguinte, foi recapturado no Rio Grande do Sul., Permaneceu preso até 1941, quando obteve livramento condicional. Em maio de 1943, passou a trabalhar na Coordenação da Mobilização Econômica. Com a criação da Fundação Brasil Central, em outubro daquele ano, transferiu-se para o novo órgão., Estava trabalhando em Uberlândia (MG), em 1945, quando se iniciou o processo de redemocratização. Com o decreto da anistia e a criação de novos partidos, Silo rompeu com o PCB, que apoiava Vargas e permaneceu na Fundação Brasil Central, passando a servir, a partir de 1948, no Rio de Janeiro, como secretário do presidente do órgão., Em janeiro de 1951, reincorporou-se ao Exército, sendo promovido retroativamente a major. Cursou a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais e, em novembro, chegou a tenente-coronel. Faleceu no Rio de Janeiro, em 03/07/1957, com a patente de coronel.
nasceu em Ribeirão (PE), em 23/10/1900, filho de Francisco Ribeiro Soares Meireles e Rosa Furtado Soares de Meireles., Em 1918, transferiu-se para o Rio de Janeiro (DF), onde sentou praça no exército, ingressando na Escola Militar do Realengo. Declarado aspirante-a-oficial da arma de infantaria, em janeiro de 1922, foi designado para o 9o. Regimento de Infantaria (RI), em Rio Grande (RS). Promovido a segundo-tenente, retornou ao Rio de Janeiro em junho, a fim de especializar-se no uso de armas automáticas com a Missão Militar Francesa., No mês seguinte participou, na Escola Militar do Realengo, da Revolta de 5 de Julho de 1922. Revolta debelada, Silo Meireles foi preso e setenciado a um ano e quatro meses de prisão. Foi libertado, por meio de habeas-corpus, em janeiro de 1927., Estabeleceu-se em Recife e colaborou no Diário da Manhã. Em junho do mesmo ano, regressou ao Rio de Janeiro, onde participou das articulações que desembocariam na Revolução de 30. Nesse período, escreveu em O Globo, Correio da Manhã, A Manhã e A Esquerda., Em meados de 1930, seguiu para a Argentina, onde, juntamente com Luís Carlos Prestes, participou da fundação da Liga de Ação Revolucionária (LAR). Com a vitória da revolução em outubro, Silo foi anistiado e promovido a primeiro tenente. Ele, no entanto, recusou a anistia e continuou a acompanhar Prestes, que dissolveu a LAR e seguiu para a União Soviética. No final de 1930, Silo ingressou no Partido Comunista Brasileiro. Em 1935, ele e Prestes regressaram ao Brasil, clandestinamente.Silo, então membro do comitê central do PCB, atuou na estruturação da Aliança Nacional Libertadora (ANL), organização política fundada em março daquele ano., Foi incumbido de organizar o levante dos camponeses na região do S. Francisco, onde se instalou. A revolta foi deflagrada em 23/11/1935 e totalmente contida dois dias depois. Alguns rebeldes foram presos nas estradas do sertão, inclusive Meireles., Preso, teve cassada sua patente militar. Fugiu da prisão e, em outubro do ano seguinte, foi recapturado no Rio Grande do Sul., Permaneceu preso até 1941, quando obteve livramento condicional. Em maio de 1943, passou a trabalhar na Coordenação da Mobilização Econômica. Com a criação da Fundação Brasil Central, em outubro daquele ano, transferiu-se para o novo órgão., Estava trabalhando em Uberlândia (MG), em 1945, quando se iniciou o processo de redemocratização. Com o decreto da anistia e a criação de novos partidos, Silo rompeu com o PCB, que apoiava Vargas e permaneceu na Fundação Brasil Central, passando a servir, a partir de 1948, no Rio de Janeiro, como secretário do presidente do órgão., Em janeiro de 1951, reincorporou-se ao Exército, sendo promovido retroativamente a major. Cursou a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais e, em novembro, chegou a tenente-coronel. Faleceu no Rio de Janeiro, em 03/07/1957, com a patente de coronel.

Melo, Fernando Afonso Collor de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1949-

Fernando Afonso Collor de Melo nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 12 de agosto de 1949. Foi diretor da Gazeta de Alagoas, jornal de propriedade de seu pai, Arnon de Melo, e superintendente da Organização Arnon de Melo, grupo empresarial da família. Também se formou em Economia, pela Universidade Federal de Alagoas (1972). Iniciou sua carreira política como prefeito (o mais jovem) nomeado de Maceió (1980-1982). Foi eleito deputado federal (1983-1987) pelo Partido Democrático Social (PDS) e governador (mais uma vez o mais jovem) de Alagoas (1987-1989) pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Fundou o Partido da Reconstrução Nacional (PRN) e, nessa legenda, elegeu-se presidente da República em 1989 (o mais jovem presidente da República nas Américas), após derrotar Luís Inácio Lula da Silva do Partido dos Trabalhadores (PT) no segundo turno eleitoral. Em 2 de outubro de 1992, foi afastado temporariamente da presidência da República, em decorrência da abertura do processo de impedimento na Câmara dos Deputados. Renunciou ao cargo de presidente em 29 de dezembro de 1992, data da sessão de julgamento do processo de impedimento no Senado, que o tornou inelegível por oito anos. Tentou concorrer à prefeitura de São Paulo em 2000, mas foi impedido pelo Tribunal Superior Eleitoral. Disputou o governo de Alagoas em 2002, perdendo no segundo turno por uma pequena margem percentual. Em 2006, elegeu-se senador por Alagoas.

Melo, Francisco Inácio Marcondes Homem de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1837 - 1918

Francisco Inácio Marcondes Homem de Melo nasceu em Pindamonhangaba, São Paulo, em 1837 e faleceu em Minas Gerais, em 1918. Fez o curso de Humanidades e formou-se em Direito, em 1858. Foi lente catedrático de História Universal no Imperial Colégio Pedro II (1861-1864), presidente das províncias de São Paulo (1864-1865), Ceará (1866), Rio Grande do Sul (1867-1868) e Bahia (1878), inspetor interino da Instrução Pública Primária e Secundária da Corte (1873-1878), presidente da Companhia de Estradas de Ferro São Paulo e Rio de Janeiro (1873-1878), diretor do Banco do Brasil (1869-1874 e 1876-1878), deputado por São Paulo (1867-1868), ministro do Império e interino da Guerra (1880-1881), professor de História Universal e Geografia do Colégio Militar (1889) e de Mitologia da Escola Nacional de Belas Artes (1896). Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e da Academia Brasileira de Letras.

Melo, Luís Franco de Oliveira

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1944 -

Luís de Melo, escritor maranhense, nascido em 1944.

Melo, Manuel Felizardo de Sousa e

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1796 - 1866

Manuel Felizardo de Sousa Melo nasceu em 1796 e faleceu em 1866. Político e militar, foi bacharel em Matemática pela Universidade de Coimbra (1825) e professor da Academia Militar do Rio de Janeiro (1827). Reformou-se como marechal de campo (1864). Foi presidente do Ceará (1837/1839), Maranhão (1839-1840), Alagoas (1840-1842), São Paulo (1843-1844) e Pernambuco (1858-1859), senador (1848), ministro da Guerra (1848 e 1859), da Marinha (1848-1853) e da Agricultura (1861-1862) e membro do Conselho de Estado (1866).

Melo, Márcio de Sousa

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1906-1991

Márcio de Sousa Melo nasceu na cidade de Florianópolis, estado de Santa Catarina, em 26 de maio de 1906. Frequentou a Escola Militar do Realengo-RJ (1925-1928), sendo declarado aspirante-a-oficial da arma de aviação militar - 5ª Arma do Exército - criada no ano anterior. Integrou a primeira unidade de combate aéreo do Exército criada após a revolução de 1930 e comandada pelo major Eduardo Gomes. Criou, com Eduardo Gomes, entre outros, o Correio Aéreo Militar - CAM (1931), posteriormente passando à denominação de Correio Aéreo Nacional - CAN e integrado à Força Aérea Brasileira - FAB. Fez curso de aperfeiçoamento de oficiais da Aviação (1938). Transferido do Exército para o recém-criado Ministério da Aeronáutica (1941). Foi incumbido de acompanhar o processo de nacionalização da empresa de aviação alemã, Condor, em virtude da declaração de guerra à Alemanha (1942), resultando na criação da Companhia Cruzeiro do Sul. Comandante da Base Aérea de Santos (1944), sendo responsável em operações de patrulhamento no Atlântico Sul. Fez o curso de air staff, no Fort Leavenworth - Geórgia - e o de Tática Aplicada na base de Jacksonville - Flórida (1945). Fez o curso de Estado-Maior da Aeronáutica (1946). Instrutor da Escola de Comando do Estado-Maior da Aeronáutica - ECEMAR (1947-1948). Adido aeronáutico junto às embaixadas do Brasil em Buenos Aires e Montevidéu (1948-1951). Fez o curso da Escola Superior de Guerra - ESG (1953). Chefe de gabinete do Ministro da Aeronáutica, brigadeiro Eduardo Gomes (1954-1955). Comandante da ECEMAR (1957-1958). Assistente do comando da ESG (1958-1961). Comandante da III Zona Aérea, sediada no Rio de Janeiro (1961). Em 1964, foi comandante da IV Zona Aérea. Neste mesmo ano, foi nomeado ministro da Aeronáutica, permaneceu apenas 22 dias no cargo, exonerando-se por divergências com o presidente Castelo Branco. Inspetor-geral da Aeronáutica (1966), transferindo-se para a reserva com a patente de marechal-do-ar. Ministro da Aeronáutica (1967-1969), quando se formou a junta militar, e nos anos de 1969-1971, durante os governos Costa e Silva e Garrastazu Médici, respectivamente, exonerando-se do cargo em 26 de novembro de 1971, ano em que retira-se da vida pública.
Faleceu no Rio de Janeiro, em 31 de janeiro de 1991.

Melo, Plínio Gomes de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1900-1993

Plínio Gomes de Mello foi um jornalista brasileiro. Foi fundador do Partido dos Trabalhadores, parte do grupo que, junto com Mário Pedrosa, funda a oposição de esquerda no Brasil.

Mendonça, Marcos Claudio Felipe Carneiro de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1894 - 1988

Marcos Cláudio Felipe Carneiro de Mendonça, filho de Alberto Carneiro de Mendonça e Leocádia Carneiro de Mendonça, nasceu a 25/12/1894, em Cataguazes (MG) e faleceu em 19/10/1988, no Rio de Janeiro. Foi atleta, engenheiro, industrial, historiador e conferencista. Como esportista, iniciou sua carreira de futebolista no Clube Haddock Lobo (1911-1913), posteriormente no América Futebol Clube (1913) e Fluminense Futebol Clube, omde tornou-se tricampeão carioca (1917, 1918, 1919).Sagrou-se, também, campeão sul americano (1919) e da Copa Roca, em Buenos Aires. Foi considerado o melhor goleiro carioca e brasileiro. Destacou-se como atleta em outras modalidades, como no salto com vara, salto em distância e lançamento de peso. Presidiu o Fluminense Futebol Clube. Com formação autodidata de historiador, comprou diversos documentos, constituindo assim o acervo do Arquivo do Cosme Velho, especialmente no que se refere ao século XVIII, incluindo os do Marquês do Lavradio e Rio Maior. Paralelamente, como industrial, dirigiu a Usina Queirós Júnior S.A., com sede em Esperança (MG), pioneira da siderúrgia no país. Foi também diretor da Companhia de Cimento Portlant Mauá, membro da 1ª comissão do salário mínimo do Brasil e do Conselho Nacional do Trabalho. Presidiu a Sociedade Capistrano de Abreu. Ingressou no Instituto Histórico e Geográfico, como sócio efetivo, em 1951.Foi membro de outras instituições: o Comimbricensis Instituti Praeses Cetorique Academici (Coimbra), do IGHMB, Centro de Estudos de Textos da História do Brasil do Ministério das Relações Exteriores, Centro de Estudos da Marinha (Portugal), etc. Recebeu inúmeras homenagens, entre as quais a Medalha de Honra da Inconfidência (1956), Honra ao Mérito no Trabalho e na Produção (1965), Grande Comendador da Ordem de Santiago e Espada (Portugal, 1969). Além de artigos na revista do Instituto Histórico e Geográfico e outros periódicos e várias conferências, escreveu os livros: "O Intendente Câmara" (1933 e 1938), "O Marquês de Pombal e o Brasil" (1960), "A Amazônia na Era Pombalina" (1963, 3 v.). "Erário Régio"(1963), "Raízes da Formação Administrativa do Brasil" (1972, 2 v.).

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