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Registro de autoridade
Pessoa

Canova, Sérgio Carlos

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  • Pessoa
  • 1955-

Sérgio Canova é natural de Lajeado/RS. Formou-se em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) em 1980. No final dos anos 1970, iniciou sua militância no movimento estudantil. Integrou a Convergência Socialista entre 1977 e 1979, quando participou da formação do PT no Rio Grande do Sul. Entre 1985 e1986 foi um dos editores do Jornal dos Sem Terra, publicado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra(MST), período em que o jornal recebeu o prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos, concedido pelo Sindicato dos jornalistas do Estado de São Paulo. Entre 1987 e 1988 foi editor da Gazeta de Pinheiros, tendo em paralelo sido colaborador da Revista da Abra (Associação Brasileira de Reforma Agrária). No PT, integrou a assessoria de imprensa de Lula na campanha presidencial de 1989, quando elaborou a biografia oficial do candidato petista. Fez parte do Governo Paralelo, entidade lançada por Lula após a campanha. Integrou também as assessorias de comunicação da gestão do PT em São Paulo (1989-1992) e do senador Aloízio Mercadante pelo PT/SP nas campanhas eleitorais de1990 e 1994. Desde 1995 é funcionário da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), onde presta assessoria a deputados do PT.

Silva, Mouzar Benedito da

  • Dado não disponível.
  • Pessoa
  • 1946 -

Mouzar Benedito é natural de Nova Resende/MG. Formou-se em geografia e jornalismo na Universidade de São Paulo(USP) em 1971 e 1977, respectivamente. Atuou como jornalista em inúmeros órgãos da imprensa televisiva e impressa e é autor de vários livros sobre a época da ditadura militar. Iniciou sua militância no movimento estudantil da USP, ainda na década de 1960. Entre as décadas de 1970 e 1980 colaborou com jornais da imprensa alternativa tais como O Pasquim, Brasil Mulher, Versus, Em Tempo, nestes dois últimos como fundador. No Em Tempo, manteve relação com os presos políticos de São Paulo e do Rio de Janeiro, da qual resultaram diversas matérias sobre as prisões e a tortura, publicadas sob pseudônimos. Participou desde o início do PT. Nos anos 1980 colaborou na formação do núcleo do partido no bairro Vila Madalena em São Paulo/SP e integrou a equipe da Secretaria do Bem-Estar Social de Osasco, sob gestão do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB). Em 1994 desligou-se do PT, expondo suas razões em artigo publicado no boletim Linha Aberta, editado pelo partido. Em 2004 integrou a equipe da Secretaria de Cultura do Município de Campinas/SP. Atualmente identifica-se como um “simpatizante crítico” do PT.

Silva, Fernando Wanderley Vargas da

  • Dado não disponível
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  • 1956-

Fernando Wanderley Vargas da Silva é natural de Curvelo/MG. Transferiu-se para Natal/RN em 1975, onde ingressou na universidade e iniciou sua militância. Conhecido também como Mineiro, graduou-se em biologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) em 1980. Participou da reconstrução do Diretório Central dos Estudantes daquela instituição. Formado, exerceu atividade docente na rede pública e participou da fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no estado. Foi membro da então Associação dos Professores do Rio Grande do Norte entre 1985e 1988. Aderiu ao PT desde o início, tendo sido membro de sua Comissão Estadual Provisória. Entre 1988 e 2002exerceu quatro mandatos consecutivos como vereador pelo PT em Natal/RN e, em 2002, elegeu-se deputado estadual. Assumiu a presidência do Diretório do PT do Rio Grande do Norte entre 2002 e 2005. Reeleito em 2006, exerce hoje seu segundo mandato como deputado estadual pelo PT.

Lima, Mayumi Watanabe de Souza

  • Dado não disponível.
  • Pessoa
  • 1934 - 1994

Mayumi Watanabe de Souza Lima nasceu em Tóquio, Japão. Formada em arquitetura pela Universidade de São Paulo(USP), iniciou sua atividade profissional como docente em 1963 na Universidade de Brasília (UnB). Em 1965 retornou para São Paulo com seu marido Sérgio de Souza Lima após a invasão da instituição pelos militares. Entre 1970 e 1971lecionou em Santos e colaborou com projetos de habitação popular. Vinculada ao Partido Comunista Brasileiro (PCB),foi presa em 1971. Libertada, lecionou entre 1972 e 1974 em São José dos Campos. Participou da fundação do PT, tendo sido signatária do “Manifesto dos 113”, que deu origem à tendência Articulação. Ao longo dos anos 1980 trabalhou em cooperativas e órgãos públicos em projetos relacionados ao planejamento de unidades e equipamentos escolares. Integrou a primeira gestão petista em São Paulo (1989-1992) como diretora do Departamento de Edificações da Secretaria de Serviços e Obras, onde contribuiu para a implantação do Centro de Desenvolvimento de Equipamentos Urbanos e Comunitários. Após passagem pela Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) entre 1987 e 1993, faleceu em 1994 em acidente automobilístico.

Itioca, Lúcia Eiko

  • Dado não disponível.
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  • 1950 -

Lúcia Eiko Itioka é natural de São Paulo. Iniciou sua atuação política junto aos setores progressistas do Movimento Democrático Brasileiro (MDB) nos anos 1970 no município de Osasco/SP. Entre 1976 e 1977 integrou o Centro de Defesa dos Direitos Humanos (CDDH) existente naquela cidade, do qual foi fundadora e diretora. Paralelamente, participou ativamente do movimento feminista. Entre o final dos anos 1970 e início de 1980, residiu na Itália e França, de onde colaborou com o movimento pela Anistia. Desde seu retorno ao Brasil em 1984 acompanha as atividades do PT, do qual é simpatizante.

Bom, Djalma

  • Dado não disponível.
  • Pessoa
  • 1939 -

Djalma de Souza Bom nasceu em Medina/MG em 1939. Migrou para São Paulo nos anos 1960.Trabalhou como metalúrgico na Mercedes-Benz de São Bernardo do Campo, onde iniciou sua militância. Entre 1975 e 1980 integrou a diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema. Participou da fundação do PT, época em que conheceu Marta, com quem veio a se casar anos depois.
Djalma foi também presidente estadual do PT em São Paulo e em São Bernardo até sua eleição como vice-prefeito deste município, em 1988. Djalma concorreu sem sucesso à Prefeitura de São Bernardo do Campo em 1992 e, em 1994, foi eleito deputado estadual, exercendo mandato até 1999.

Salum, Marta Heloisa Leuba

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  • Pessoa
  • 1952 -

Marta Heloísa Leuba Salum – ou Lisy, como é mais conhecida – nasceu em São Paulo em 1952. Formada em educação artística em 1979, obteve posteriormente mestrado e Doutorado em antropologia. Participou do PT desde o início, tendo acompanhando atividades da Fundação Wilson Pinheiro e aproximando-se do chamado grupo dos “autonomistas”. Nesse período conheceu Djalma, que havia sido eleito deputado federal pelo PT em 1982.

Abramo, Lélia

  • Dado não disponível.
  • Pessoa
  • 1911-2004

Lélia Abramo nasceu em São Paulo/SP. Integra família que descende de italianos de tradição anarco ssindicalista e que teve forte presença na vida política e cultural em nosso país. Quando jovem, nos anos 1930, juntamente com Mário Pedrosa, aderiu à Oposição de Esquerda e à Frente Única Antifascista, tendo participado dos confrontos de rua ocorridos na Praça da Sé em 1934 envolvendo militantes de esquerda e de extrema direita. Entre 1938 e 1950 viveu na Itália, onde sofreu privações no curso da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Retornando ao Brasil, destacou-se como atriz, tendo participado de dezenas de peças de teatro, filmes e telenovelas Em 1978, em reconhecimento ao seu engajamento político, foi eleita presidente do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado de São Paulo (Sated/SP). A ampla cobertura das eleições pela imprensa, visto que elegera a primeira gestão de esquerda do sindicato desde o golpe de 1964, projetou Lélia politicamente, o que lhe custou a carreira televisiva. Na mesma época participou da fundação do PT, ao qual permaneceu filiada por toda a vida e por meio do qual participou de momentos decisivos da política nacional, como o movimento pelas “Diretas Já” e a campanha presidencial do PT nas eleições de 1989.

Silva, Flamarion Maués Pelúcio

  • Dado não disponível.
  • Pessoa
  • 1966 -

Flamarion Maués Pelúcio Silva é natural de Macapá/AP. Graduou-se em história pela Universidade de São Paulo (USP)em 1989. Em 2006 obteve o título de mestre, também em história, pela mesma instituição. Quando estudante, colaborou com diferentes periódicos, tais como O Demiurgo (1984-1985), Boletim do Centro de Estudos do Terceiro Mundo (1987-1988) e A Prima Angélica (1989-1990). Fez parte do Diretório Zonal do PT em Perdizes entre 1988 e 1990. Integrou a assessoria do Deputado Federal José Dirceu entre 1988 e 1994. Foi coordenador editorial da Editora Fundação Perseu Abramo entre 1996 e 2008. Atua hoje junto à Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos durante o regime militar e desenvolve projeto de doutorado pela USP.

Pereira, Eduardo Tadeu

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1964-

Eduardo Tadeu Pereira é natural de São Paulo/SP. Bacharel em história pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) em 1986, obteve mestrado e doutorado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em 1999 e2007. Atuou em movimentos de juventude na Zona Sul de São Paulo entre 1978 e 1982, quando apoiou candidaturas populares do MDB e aproximou-se do PT, ao qual filiou-se em 1983. Em meados dos anos 1980 atuou no movimento de professores, tendo integrado a diretoria da CUT Regional Campinas entre 1988 e 1990. Foi membro da Fundação Nativo da Natividade e Secretário de Formação Política do PT de São Paulo de 1991 a 1995. Assumiu a guarda de parte do arquivo histórico da FNN após seu fechamento no início dos anos 1990. Integrou a assessoria do deputado estadual Renato Simões entre 1995 e 1998 e o Diretório Nacional do PT entre 1999 e 2001. Em 2004 foi eleito prefeito de Várzea Paulista/SP pelo PT, tendo sido reeleito em 2008. Atualmente é integrante da Comissão Executiva Nacional do partido e dedica-se a projetos de políticas públicas.

Bargieri, Beatriz do Vale

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1943-

Beatriz do Valle Bargieri é natural do Rio de Janeiro/RJ. Graduou-se em arquitetura pela então Universidade do Brasilem 1967, onde iniciou sua militância e aproximou-se da Ação Popular. Mudou-se para São Paulo em 1969, onde vive até hoje. Como integrante da direção regional da AP, foi presa em 1973. Libertada em 1975, envolveu-se no movimento de mulheres, tendo integrado o jornal Brasil Mulher. Em 1978 participou da campanha de Geraldo Siqueira, eleito deputado pelo MDB. Integrou o PT e a CUT desde o início. No PT foi fundadora da Comissão de Mulheres e coordenou as candidaturas de Clara Scharf e Rosalina Santa Cruz nas eleições de 1982 e 1986, respectivamente. Nas décadas de1980 e 1990 participou de entidades de assessoria a prefeituras populares, como o Instituto de Políticas Públicas e o Instituto Polis. Graduada em Direito em 1992, integrou a Procuradoria do Município de Jandira no final dos anos 1990,sob gestão petista. Integrou em 2002 a assessoria da Comissão de Indenização pela tortura praticada por agentes doestado de São Paulo contra presos políticos, passando, em 2005, à Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, como representante dos anistiados, onde permaneceu até o início de 2009.

Gil, Áurea

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1950-

Áurea Gil é natural de Olímpia/SP. Bacharel em história e educação pela Universidade de São Paulo (USP), atua como radialista e produtora de TV e cinema. Trabalhou na coordenação de produção de programas como “Mundo da Lua” e “Castelo Rá-Tim-Bum”, produzidos pela TV Cultura, e “Telecurso 2000”, produzido pela Fundação Roberto Marinho. Áurea Gil considera-se uma simpatizante do PT. Envolveu-se pontualmente em atividades do partido, sobretudo no comitê da campanha de Lula ao governo de São Paulo em 1982 e na Secretaria de Educação Política do Diretório Regional do PT no Estado de São Paulo (SEP/DR-SP). Ao visitar o Acre por razões de ordem pessoal em 1984, efetuou registros das lutas populares na região e coletou materiais sobre essa temática a pedido de membros da SEP. A esses materiais somaram-se rolos de filmes confiados à titular por José Dirceu, os quais registram as lutas estudantis de 1968.

Cardoso, José Domingos

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1940-2001

José Domingos Cardoso (Ferreirinha) nasceu em Araquari, estado de Santa Catarina, em 12 de dezembro de 1940. O apelido Ferreirinha lhe foi dado quando ainda era criança porque ajudava o avô materno na profissão de ferreiro. O seu primeiro emprego foi aos 14 ou 15 anos numa tecelagem em Joinville. Nessa época iniciou sua militância em movimentos católicos e ingressou na Juventude Operária Católica (JOC). Em 1963, transferiu-se para o Rio de Janeiro onde trabalhou como metalúrgico. No ano de 1964, assumiu o cargo de presidente nacional da JOC, permanecendo na função até 1968. Nesse mesmo ano ingressou na organização política Ação Popular (AP) e passou para a clandestinidade permanecendo nesta condição até 1972, quando buscou asilo político na Bélgica. Antes disso, rompeu com a Ação Popular e ingressou no Movimento Popular de Libertação (MPL). Ferreirinha viveu na Bélgica até 1975, onde atuou na Executiva Internacional da JOC como responsável pelos países de língua portuguesa na África. Depois se transferiu para a França, onde ficou até a anistia política em 1979. Nesse ano regressou ao Brasil e se estabeleceu novamente no Rio de Janeiro, voltando a atuar no movimento sindical e também no Centro de Educação e Ação Comunitária (CEDAC). Participou da fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT), sendo membro de sua direção em várias ocasiões. Na Executiva Nacional da CUT foi o responsável por questões relacionadas à tecnologia e automação, participou da Comissão Contra a Discriminação Racial e representou a entidade no Conselho Nacional de Segurança Alimentar. Ainda ocupou cargos no Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro e ajudou a formar o ramo metalúrgico da CUT. Na Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM) teve uma atuação relevante na área de relações internacionais por ter tido uma intensa convivência com o sindicalismo europeu. Atuou ainda na construção do Partido dos Trabalhadores (PT), tendo disputado uma eleição para deputado estadual e outra para vereador, no Rio de Janeiro. Faleceu nessa mesma cidade em 21 de fevereiro de 2001, sendo velado na Câmara Municipal.

Morena, Roberto

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1902-1978

Roberto Morena foi uma das mais destacadas lideranças do movimento sindical e do Partido Comunista do Brasil. Nasceu no Rio de Janeiro em 1902, filho de imigrantes italianos. Marceneiro, começou sua militância como anarco-sindicalista em 1917. Em 1924 ligou-se ao Partido Comunista do Brasil, devotando-se à causa partidária e revolucionária. Foi preso em 1932, na Ilha Grande. Em 1934 foi libertado e exilou-se no Uruguai. Em 1935 participou do levante da Aliança Nacional Libertadora (ANL), foi preso novamente em 1936 e libertado no ano seguinte.
Em outubro de 1937 foi para a Espanha organizar o envio de voluntários para lutarem, ao lado das forças republicanas, na Guerra Civil Espanhola. Refugiou-se em 1939 na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), tendo regressado ao Brasil em 1943, quando assumiu o trabalho de reorganização do PCB. Dirigiu o partido no Rio de Janeiro e tornou-se secretário geral da recém-fundada Confederação dos Trabalhadores do Brasil.
Em 1947 exilou-se no México e assumiu a secretaria da Confederação dos Trabalhadores da América Latina. Retornou ao Brasil em 1950 elegendo-se deputado federal pela legenda do Partido Republicano Trabalhista, atuando até 1955.
Durante a década de 1960 atuou na vanguarda do movimento sindical brasileiro. Teve seus direitos políticos suspensos pelo AI-1. Passou os últimos anos de sua vida no exílio, envolvido com as questões políticas internacionais do comunismo. Faleceu em Praga no dia 05 de setembro de 1978.

Távora, Virgílio

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  • Pessoa
  • 1919-1988

Nasceu em Jaguaribe, no dia 29 de setembro de 1919. Foi um militar e político brasileiro. Sobrinho de Juarez Távora, fez carreira política no Ceará. Faleceu de câncer em 3 de junho de 1988 na cidade de São Paulo.

Ao longo de sua vida, Virgílio Távora reuniu vasto conjunto documental que nos permite apreender um pouco do homem e do político administrador. Os quarenta anos de atividades políticas presentes nesses registros nos possibilitam conhecer aspectos importantes para o entendimento da História do Brasil contemporâneo e do Ceará, levando-nos também a refletir sobre a ação dos representantes políticos em nossa sociedade. As tentativas para a organização do Fundo Virgílio Távora tiveram início no ano de 1995, quando a imprensa local mostrou a real situação em que se encontrava o acervo: caixas empilhadas, dispersas, sofrendo a ação deletéria de cupins, mofo e umidade, abrigadas em área inadequada.

Oliveira, José Alberto Saldanha de - 1961

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1961-

Nascido no Rio de Janeiro veio aos 11 anos de idade morar em Maceió. Iniciou sua vida estudantil universitária ao ingressar em 1980 na Universidade Federal de Alagoas. No segundo semestre daquele ano aderiu ao Partido Comunista do Brasil - PC do B, passando a fazer parte do setor estudantil daquela organização. A partir da militância política chegou a ser presidente do Diretório Central dos Estudantes - DCE/UFAL (1982-1983), presidente da União Estadual dos Estudantes de Alagoas - UEEA (1983-1984) e secretário-geral da União Nacional dos Estudantes - UNE (1984-1986). Ao mesmo tempo, assumiu a função de secretário de juventude do diretório estadual do PC do B. Se desvinculou do partido em 1988. Em 1991, foi aprovado em concurso público para o cargo de professor no curso de ciências sociais da UFAL. Atualmente está vinculado ao curso de história da mesma universidade, onde leciona História do Brasil República.

Marques, Geraldo de Majella Fidelis de Moura

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1961-

Geraldo de Majella Fidelis de Moura Marques, natural de Anadia, migrou para Maceió em 1969, onde desenvolveu sua militância no movimento estudantil, tendo sido presidente do Centro Cívico do Colégio Guido de Fontgalland.
Cursou História entre os anos 1980-1985 no Centro de Estudos Superiores de Maceió (CESMAC), onde foi presidente do Diretório Acadêmico desse curso.
Foi militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) entre 1979 e 1991, integrando sua Direção Nacional. Entre 1984-1985, realizou formação política na extinta URSS.
Entre 1991-1999 esteve filiado ao Partido Popular Socialista (PPS), participando por um breve período de sua Direção Nacional. Em 2007 bacharelou-se em Direito.
Exerceu diversos cargos públicos, dentre os quais os de coordenador de Cidadania e Direitos Humanos da Prefeitura Municipal de Maceió, secretário da Reforma Agrária do Estado de Alagoas e presidente da Fundação Universidade Estadual de Alagoas (FUNESA – atual UNEAL).

Mathias, Gilberto

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1950-1987

Filho de Simão Mathias e Ruth Ann Mathias, Gilberto Mathias conclui os estudos secundários em 1967, no Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Iniciou sua participação política muito jovem, no Partido Operário Comunista (POC) onde dirigiu as atividades de divulgação e imprensa junto ao setor operário; foi também diretor regional da POC-São Paulo.
Aluno da Faculdade de Filosofia, ainda na Maria Antonia, não concluiu seus estudos pois em junho de 1969 entrou para a clandestinidade, seguindo para Paris no mês de setembro, onde viveu até sua morte em 1987.
Em Paris cursou Sociologia na Universidade de Paris VIII. Em 1974 tornou-se colaborador da revista Critiques de l’Économie Politique, inicialmente com o pseudônimo de Fernandes e colaborou em diversas revistas latino-americanas. Doutorou-se em 1983 e publicou com Pierre Salama, O Estado Superdesenvolvido: ensaios sobre a intervenção estatal e sobre as formas de dominação do capitalismo contemporâneo, pela Brasiliense, em 1983, com tradução de Carlos Nelson Coutinho. Lecionou Economia na Universidade de Paris-I.

Abib, Jamil Nassif

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1940-

Monsenhor Jamil Nassif Abib, ou padre Jamil, nasceu em Caritar (SP). Foi ordenado sacerdote na Catedral de Piracicaba no dia 09 de janeiro de 1966 pelo rito Bizantino Greco-melquita, pela imposição das mãos de dom Elias Coueter. No dia 16 do mês seguinte, iniciou seu trabalho em Rio Claro. Em 1969 foi transferido para Santa Maria da Serra e, em 1973, para a Paróquia Santa Cruz e São Dimas, em Piracicaba. Em fevereiro de 1975, retornou a Rio Claro, tomando posse como pároco da Paróquia São João Batista e assumindo também a missão de Vigário Episcopal da Região Pastoral de Rio Claro. Foi agraciado com o título de Monsenhor Capelão Pontifício, nomeado pelo Papa João Paulo II em 6 de setembro de 1988.
Desde fevereiro de 2006 é pároco da Catedral da cidade de Piracicaba, coordenando também as capelas São Benedito, Nossa Senhora Aparecida, Divino Espírito Santo e Nossa Senhora das Graças (Dispensário dos Pobres).
Possui especialização em museologia, arquivologia e arte sacra e mestrado em história. Ele se destaca na área de história, história da Igreja, museologia, patrimônio histórico e artístico e filatelia, tendo sido por muitos anos, conselheiro do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat).
Como pesquisador do Centro de Estudos e Pesquisas para a História da Igreja no Brasil (CEPEHIB), atua nas questões ligadas à necessidade de definição de uma política cultural e documental voltada para os arquivos eclesiásticos e juntou, ao longo de anos de trabalho, imensa coleção documental sobre a Igreja Católica no Brasil.

Abramo, Perseu

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1929-1996

Perseu Abramo foi bacharel em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1959) e mestre em Ciências Humanas pela Universidade Federal da Bahia (1968), onde exerceu atividades de pesquisa e prestou serviços na administração pública. Iniciou-se no jornalismo em 1946 como revisor. Professor universitário e militante sindical desde a década de 1950, participou da fundação do Partido dos Trabalhadores (PT) e permaneceu a ele vinculado até o final de sua vida.

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