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Peçanha, Nilo Procópio

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  • 1867 - 1924

Nilo Procópio Peçanha nasceu na cidade de Campos dos Goitacazes (RJ) em 02 de outubro de 1867, filho de Sebastião de Sousa Peçanha e Joaquina Anália de Sá Freire. Formou-se bacharel pela Faculdade de Direito de Recife em 1887 e, retornando a Campos, dedicou-se à advocacia no período de 1888 a 1890. Foi um dos criadores e também presidente do Clube Republicano em Campos. Elegeu-se deputado à Assembléia Nacional Constituinte (1890-1891) e deputado federal pelo Partido Republicano Fluminense (1891-1903), tornando-se senador em 1903. Renunciou a esse mandato para ser presidente do estado do Rio de Janeiro (1903-1906) e, a seguir, vice-presidente da República (1906-1909). Em decorrência da morte do titular, Afonso Pena, assumiu a Presidência da República de 1909 a 1910.
Retornou ao Senado pelo Estado do Rio de Janeiro em mais dois mandatos (1912-1914 e 1918-1920). Exerceu ainda a Presidência do Estado do Rio de Janeiro (1914-1917) e o cargo de ministro das Relações Exteriores (1917). Em 1921, foi candidato à presidência da República pelo movimento Reação Republicana.
Foi casado com Anita Belisário Peçanha. Faleceu em março de 1924, no Rio de Janeiro.

Gomes, Wenceslau Braz Pereira

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  • 1868-1966

Wenceslau Braz Pereira Gomes nasceu na cidade de São Caetano da Vargem Grande, hoje Brasópolis, estado de Minas Gerais, em 26 de fevereiro de 1868. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de São Paulo (1890). Promotor público em Jacuí e, mais tarde, de Monte Santo, onde também foi prefeito (1890-1891). Deputado estadual pelo Partido Republicano Mineiro - PRM (1892-1898). Foi secretário do Interior, Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (1898-1902). Eleito deputado federal pelo Partido Republicano Mineiro (1903), tornando-se líder da bancada mineira e, pouco depois, da maioria no Congresso. Assumiu a presidência de Minas Gerais em 1909. Elegeu-se vice-presidente da República (1910) na chapa de Hermes da Fonseca. Fundador e presidente da Companhia Industrial Sul-Mineira (1912). Por meio de eleição direta, assumiu a presidência da República em 15 de novembro de 1914. Membro da comissão executiva do PRM (1929-1930). Membro do Conselho Supremo da Legião Liberal Mineira (1931-1932). Foi um dos organizadores e membro da comissão diretora do Partido Social Nacionalista (1932). Presidente da Companhia Industrial Força e Luz de Itajubá; da Fábrica de Tecidos Codorna; do Banco de Itajubá. Faleceu na cidade de Itajubá, estado de Minas Gerais, em 15 de maio de 1966.

Magalhães, Zélia Pedreira de Castro Abreu

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  • 1857 - 1919

Zélia Pedreira de Castro Abreu Magalhães, Irmã Zélia, nasceu a 5 de abril de 1857, em Niterói, capital da província do Rio de Janeiro, filha de João Pedreira do Couto Ferraz e de Elisa Amália de Bulhões Pedreira. Faleceu em 8 de setembro de 1919, no Rio de Janeiro (RJ). Recebeu educação literária, artística e científica, revelando talento para o estudo de idiomas, dos quais falava correntemente francês, inglês, espanhol e italiano, além de conhecer alemão, latim e grego. Aos 14 anos, traduziu do italiano a obra de Césare Cantu "Il giovinetto", que publicou com o título de O adolescente.
Casou-se em 1876 com o engenheiro Jerônimo de Castro Abreu Magalhães, com quem teve 13 filhos. Desses, nove chegaram à idade adulta, tendo todos eles ingressado em ordens religiosas.
Após o falecimento do esposo Jerônimo, em 12 de agosto de 1909, mudou-se para a casa do pai que, também viúvo desde 1901, veio a falecer em novembro de 1913.
Em 22 de janeiro de 1918, ingressou no convento das Servas do Santíssimo Sacramento, no Largo do Machado, Rio de Janeiro, quando, então, passou a ser identificada como Irmã Maria do Santíssimo Sacramento.

Barbosa, Joaquim Ferreira da Cunha

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Joaquim Ferreira da Cunha Barbosa, cavaleiro da Ordem de Cristo, foi militar, tendo participado da Guerra do Paraguai.

Marinho, Joaquim Saldanha

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  • 1816 - 1895

Joaquim Saldanha Marinho nasceu em Olinda, Pernambuco, em 1816 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1895. Foi deputado provincial e geral, presidente das províncias de Minas Gerais e São Paulo, grão-mestre da Maçonaria e redator do \"Diário do Rio de Janeiro\". Escreveu \"Direito comercial\" (1869), \"O governo e os bispos\" (1874), \"A igreja e o estado\" (1873-1876), \"A monarquia e a política do rei\" (1885) e outros. Foi também um dos autores do anteprojeto da Constituição Republicana e senador da República.

Muniz Filho, José

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  • s/d

José Muniz Filho foi advogado e administrador de imóveis, exercia a atividade de despachante e negociava na praça do Rio de Janeiro, nas décadas de 1930 a 1950.

Costa, José Sarney de Araújo

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  • 1930 -

José Ribamar Ferreira de Araújo Costa, nasceu em Pinheiro em 24 de abril de 1930, filho do casal Sarney de Araújo Costa e Kyola Ferreira de Araújo Costa. Seu pai foi membro do Tribunal de Justiça do Maranhão, inicialmente como promotor público, depois desembargador, que por motivos políticos, foi removido sucessivamente para várias comarcas do interior maranhense. Com isso, o filho fez seus estudos primários no Colégio Mota Junior, em São Bento, e no Colégio de Professor Joca Rego, na cidade de Santo Antonio de Balsas. Em janeiro de 1942, quando tinha 12 anos de idade, José Ribamar prestou e foi aprovado em primeiro lugar no exame de admissão no Liceu Maranhense, em São Luís, e aos 14 anos, iniciou sua militância política estudantil como presidente do Centro Liceísta e editava o jornal \"O Liceu\". Como líder estudantil, participou em 1945 de manifestações pela queda da ditadura getulista e chegou a ser detido junto com um grupo de colegas após um ato no Teatro Artur Azevedo contra o interventor Paulo Ramos.

José Sarney bacharelou-se em direito na Universidade Federal do Maranhão em 1953, época em que ingressou na Academia Maranhense de Letras e fazia parte de um movimento de poetas maranhenses que lançou o pós-modernismo no estado. Ao lado de Lago Burnett, Lucy Teixeira e Ferreira Gullar, o movimento literário foi difundido por meio da revista A Ilha, da qual Sarney foi um dos fundadores. Ingressou na carreira política filiando-se ao PSD.

Candidatou-se a deputado federal em 1954, não se elegendo, mas assumiu pela primeira vez vaga um mandato Câmara dos Deputados em 1955. Migrou para a UDN em 1958, partido pelo qual foi eleito deputado federal em eleições naquele mesmo ano e em 1962 e governador do Maranhão em 1965. Em 27 de outubro de 1965, com a instituição do AI-2, os partidos políticos são extintos, com a imposição do bipartidarismo. Sarney então ingressa na ARENA, onde ficaria por quase vinte anos. Foi eleito e reeleito senador pela ARENA na década de 1970 e ficou no cargo até 1985. Presidiu a legenda a partir de 1979, que se tornaria PDS no início de 1980, mas deixou o partido e ingressou no PMDB em 1984, onde se tornou candidato a vice-presidente na chapa de Tancredo Neves para a eleição presidencial de 1985. Eleitos indiretamente por um Colégio Eleitoral, deveriam assumir a posse em março daquele ano; contudo, o presidente Tancredo Neves, adoeceu gravemente e faleceu pouco antes de tomar posse do cargo. Assim, Sarney assumiu a presidência da República em abril.

Durante seu mandato, foram restabelecidas as eleições diretas para presidente, prefeito e governador. Foi aprovado pelo Congresso o direito de voto dos analfabetos e foi promulgada a Constituição brasileira de 1988 por uma Assembleia Nacional Constituinte.
Por outro lado, seu governo também notabilizou-se por acusações de corrupção, com acusações de superfaturamento e irregularidades em concorrências públicas e de favorecimento político nas concessões públicas de emissoras de rádio e TV. No campo econômico, foram implementados diversos planos de combate à hiperinflação (Plano Cruzado I e II, Plano Bresser, Plano Verão), mas todos fracassaram, e ao fim do governo Sarney o país estava mergulhado na recessão.

Na política externa, o Brasil reaproximou-se de países comunistas (como China e a antiga União Soviética), reatou relações com Cuba e estreitou laços com Argentina e Uruguai, com a assinatura do protocolo do Mercosul. Após deixar a presidência, Sarney foi eleito senador pelo Amapá em 1990, cargo que ocupou pôr três mandatos.

Como escritor, Sarney é autor de obras como O Norte das Águas, O Dono do Mar e Saraminda, membro da Academia Brasileira de Letras e membro correspondente da Academia das Ciências de Lisboa.

Eleito em 17 de julho de 1980, na sucessão de José Américo de Almeida na cadeira 38, é recebido em 6 de novembro de 1980 pelo acadêmico Josué Montello. Recebeu os acadêmicos Marcos Vinicios Vilaça e Affonso Arinos de Mello Franco. Dos atuais integrantes da Academia Brasileira de Letras, José Sarney é o membro mais antigo. Também é presidente de Honra da Academia Pinheirense de Letras, Artes e Ciências – Aplac.

Maurício, Lúcia Velloso

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  • 1951 -

Lúcia Veloso Maurício nasceu em 1 de setembro de 1951, no Rio de Janeiro (RJ), filha de Hélio Vecchio Alves Maurício e Déa Veloso Maurício. Nos anos 1960 e 1970, foi militante da organização Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). Esteve presa por motivos políticos entre agosto de 1971 e setembro de 1974. Casou-se, na prisão, em 10 de março de 1972, com seu companheiro Alex Polari de Alverga, também preso político. Nessa ocasião, mudou o nome para Lúcia Maurício de Alverga, voltando a usar o nome de solteira após a separação do casal. É graduada em Letras pela Universidade Santa Úrsula (1982), mestre em Educação pela Fundação Getúlio Vargas (1990), doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001) e pós-doutora em Educação pela Universidade Complutense de Madrid (2011). Foi diretora de capacitação do magistério durante a implantação dos Centros Integrados de Educação Pública (Ciep), entre os anos de 1992 e 1994; consultora da Fundação Darcy Ribeiro de 1998 a 2006; professora adjunta do Mestrado em Educação da Universidade Estácio de Sá entre os anos de 2003 e 2008, onde exerceu também as funções de coordenadora adjunta do Mestrado em Educação e coordenadora da linha de pesquisa Representações Sociais e Práticas Educativas. É professora adjunta da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, tendo exercido a função de coordenadora adjunta do Mestrado em Educação dessa instituição no biênio 2009-2010.

Goulart, Luís Fernando

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  • Persoon
  • 1941 -

Luís Fernando Goulart: assistente de direção, diretor de produção, produtor e roteirista.

Melo, Manuel Felizardo de Sousa e

  • Dado não disponível
  • Persoon
  • 1796 - 1866

Manuel Felizardo de Sousa Melo nasceu em 1796 e faleceu em 1866. Político e militar, foi bacharel em Matemática pela Universidade de Coimbra (1825) e professor da Academia Militar do Rio de Janeiro (1827). Reformou-se como marechal de campo (1864). Foi presidente do Ceará (1837/1839), Maranhão (1839-1840), Alagoas (1840-1842), São Paulo (1843-1844) e Pernambuco (1858-1859), senador (1848), ministro da Guerra (1848 e 1859), da Marinha (1848-1853) e da Agricultura (1861-1862) e membro do Conselho de Estado (1866).

Ferreira, Maria da Glória Lisboa de Nin

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  • Persoon
  • 1916 -2008

Maria da Glória Lisboa de Nin Ferreira, filha de Raul Nin Ferreira e Carmem Ribeiro Lisboa Ferreira, nasceu em 8 de maio de 1916, em Petrópolis. Faleceu em 2008, aos 92 anos. Em fins da década de 1930, ingressou no Instituto de Educação e Formação de Assistentes Sociais, que funcionava no bairro de Botafogo e, simultaneamente, na Ação Católica. Mais tarde, o Instituto seria incorporado à PUC-Rio como Escola de Serviço Social do Rio de Janeiro. Atuou em prol da organização da Escola de Serviço Social e na valorização da profissão de assistente social a partir de então.
Ao se formar, foi contratada pela Imprensa Nacional como assistente social, a convite de Rubens Porto, então à frente do órgão, lá permanecendo por cerca de três anos (1941-1944). O período na Imprensa foi marcado por iniciativas em prol da melhoria das condições de trabalho dos funcionários. Além da assistência propriamente dita aos funcionários, investiu na organização de um refeitório, na criação de uma biblioteca que atendia à família dos funcionários, na promoção de eventos, de cursos e atividades paralelas como culinária e trabalhos manuais.
Ao fim da Segunda Guerra Mundial, inscreveu-se como voluntária para trabalhar pelo Exército americano na Europa, sendo destacada para a Alemanha. Nesse trabalho, que era também ligado à United Nations Relief and Rehabilitation Administration (UNRRA), ficou 8 anos, chegando ao posto de major. Atuou de diferentes formas: na recepção e assistência a deslocados, em hospitais, no movimento imigratório, assim como em diferentes cidades, como Kassel, Stuttgart, Munique. Foi no início dessa experiência que adquiriu o mapa, objeto da doação.
Ao retornar ao Brasil, passou a dar aulas na Escola de Serviço Social do Rio de Janeiro, em Botafogo, e, paralelamente, engajou-se nas atividades da United Nations Catholic Organizations, localizada no Centro da cidade. Pouco tempo depois, foi convidada a aprimorar seus conhecimentos sobre deslocados/desalojados (displaced person), recebendo uma bolsa de estudos para os Estados Unidos e Canadá.
Novamente de volta ao Brasil, em meados da década de 1950, pela Ação Católica, passou a fazer alguns trabalhos com Dom Hélder Câmara. Junto com Dom Hélder e padre Fernando Dávila, Maria da Glória integrou a Comissão Brasileira de Imigração, pensada originalmente para assistir a movimentos migratórios do Nordeste para a região Sul e Sudeste e que acabou atuando, em paralelo, na realocação de imigrantes vindos de diferentes países e de diversas nacionalidades. Nesse trabalho, ficou por quinze anos, período também em que decidiu cursar Sociologia e Política na PUC-Rio.
Mais adiante, passou a dar aulas na Universidade do Brasil, mais tarde Universidade Federal do Rio da Janeiro (UFRJ), assim como na PUC-Rio.

Mesquita, José Francisco de

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  • 1790 - 1873

José Francisco de Mesquita, primeiro barão de Bonfim (1841), barão com grandeza (1846), visconde com grandeza (1854), conde (1866) e marquês de Bonfim (1872), nasceu em Minas Gerais em 1790 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1873. Foi banqueiro, veador da Casa Imperial e da Câmara da Corte.

Vidigal, Miguel Nunes

  • Dado não disponível
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  • 1754 - 1843

Miguel Nunes Vidigal, filho de Manuel Nunes Vidigal e Paula do Nascimento, nasceu no Rio de Janeiro em 1754 e faleceu na mesma cidade, em 10/06/1843. Iniciou sua carreira militar assentando praça, aos 16 anos, no Regimento de Cavalaria de Milícias, no qual chegou ao posto de coronel, em 1808. Neste mesmo ano, foi nomeado 2º Comandante do Corpo da Guarda Real de Polícia da Corte e no ano seguinte, transferido para o Exército de 1ª linha, com promoção ao posto de brigadeiro. Foi agraciado com o hábito de cavaleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro, tendo sido reformado em 1824.

Bittencourt, Niomar Muniz Sodré

  • Dado não disponível
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  • 1916 - 2003

Niomar Muniz Sodré Bittencourt nasceu em Salvador, filha de Antônio Muniz Sodré de Aragão e de Maria de Argolo Muniz. Fez seus estudos nos colégios Sacré Coeur e Sion no Rio de Janeiro, então Distrito Federal. Aos 14 anos começou a escrever novelas, contos e crônicas, colaborando mais tarde em vários jornais e revistas, como A Noite, Vamos Ler, Carioca e, especialmente, no Correio da Manhã.
Em 1948, foi fundadora do Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro, juntamente com o marido Paulo Bittencourt, diretor do Correio da Manhã. A partir de 1963, com o falecimento de Paulo, tornou-se proprietária e diretora do Correio da Manhã, jornal que teve atuação destacada na queda do governo constitucional em 1964 com os artigos “Basta” e “Fora”. Logo após a subida dos militares ao poder, o Correio da Manhã passou a fazer oposição ao novo regime. Em janeiro de 1969, Niomar Muniz Sodré teve seus direitos políticos suspensos pelo Ato Institucional nº 5 (AI-5), sendo ainda presa, juntamente com os jornalistas Osvaldo Peralva e Nelson Batista, membros da direção do Correio da Manhã. Submetida a processo judicial, foi absolvida em 1970.
Niomar Muniz Sodré exerceu vários cargos no MAM: diretora executiva durante dez anos, presidente de honra, membro do conselho deliberativo, do comitê internacional e dos comitês de exposição, aquisição e doação no Brasil e no exterior. Participou ainda da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio de Janeiro, tendo sido representante do Brasil na Bienal de Veneza e da ABI na Conferência de Chapultepec, na cidade do México.
Faleceu no Rio de Janeiro em 31 de outubro de 2003.

Santos, Paulo Potiguara Torino dos

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  • s/d

Paulo Potiguara Torino dos Santos, também conhecido por Paulo Potiguara ou Paulo Potiguara Santos, é natural de Santa Vitória do Palmar, Rio Grande do Sul. Graduou-se em Comunicação Social, Publicidade e Propaganda pela Faculdade Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1994. Elegeu-se vereador junto à Câmara Municipal de Vereadores de Santa Vitória do Palmar para a legislatura 1997 a 2000.
Ainda em 1997, abriu uma firma voltada para a área de Comunicação e Propaganda, sediada em Porto Alegre (Mais Ao Sul Comunicacao Ltda) e em 2005, o Instituto de Biofilia, igualmente em Porto Alegre, dedicado à defesa de direitos sociais.
Por algum tempo, em meados dos anos 2000, residindo em Porto Alegre, manteve uma relação mais próxima com o Centro Cultural CEEE Erico Veríssimo, tendo participado de diferentes eventos e atividades.
Em 2007, inaugurou um blog sobre literatura, cinema, música etc., encerrando-o em 2015.
Em 2008, passou a integrar o Clube Comercial de sua cidade natal, atuando na área de Comunicação e Propaganda, participando igualmente de outras iniciativas culturais locais.

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