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Registro de autoridade

Gomes, José Antônio de Sousa

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • s/d

José Antônio de Sousa Gomes, médico especializado em clínica geral, foi fundador da primeira enfermaria para moléstias de pele na América do Sul.

Espinheira, José Antônio d' Andrea

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1943 - 2015

José Antônio d' Andrea Espinheira é produtor de documentários e reside na Bahia.
Conhecido por seu nome artístico Tuna Espinheira, nasceu em Salvador, Bahia, em 26 de dezembro de 1943. Passou a infância na região catingueira do município de Poções, a adolescência em Jequié. Na década de 1960, mudou-se para Salvador, onde fez o colegial, ingressando em seguida na Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Ao transferir-se para o Rio de Janeiro em 1965, interrompeu o curso de Teatro. Em 1968, começou a trabalhar como assistente de produção e ator no longa-metragem Sonho de Vampiro, de Iberê Cavalcanti. No final daquele mesmo ano, produziu o seu primeiro documentário, intitulado Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.
Espinheira foi assistente de direção de filmes de curta-metragem dirigidos por Olney São Paulo. Em 1975, retornou a Salvador, atuando como roteirista e montador. Entre outros trabalhos, foi responsável pela montagem e edição do desenho animado em longa metragem O Boi Aruá, de Chico Liberato.
Em 2010, encontrava-se envolvido na preparação de um documentário de longa-metragem, sobre as atividades políticas de Carlos Marighella.
José Antônio dAndrea Espinheira é produtor de documentários e reside na Bahia.
Conhecido como Tuna Espinheira, nasceu em Salvador, Bahia, em 26 de dezembro de 1943. Passou a infância na região catingueira do município de Poções, a adolescência em Jequié. Na década de 1960, mudou-se para Salvador, onde fez o colegial, ingressando em seguida na Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Ao transferir-se para o Rio de Janeiro em 1965, interrompeu o curso de Teatro. Em 1968, começou a trabalhar como assistente de produção e ator no longa-metragem Sonho de Vampiro, de Iberê Cavalcanti. No final daquele mesmo ano, produziu o seu primeiro documentário, intitulado Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.
Espinheira foi assistente de direção de filmes de curta-metragem dirigidos por Olney São Paulo. Em 1975, retornou a Salvador, atuando como roteirista e montador. Entre outros trabalhos, foi responsável pela montagem e edição do desenho animado em longa metragem O Boi Aruá, de Chico Liberato.
Em 2010, encontrava-se envolvido na preparação de um documentário de longa-metragem, sobre as atividades políticas de Carlos Marighella.

Dentre as suas realizações mais recentes, premiadas, destacam-se:

2009 Leonel Mattos a 24 Quadros por Segundo
Documentário que recebeu o Prêmio Diomedes Gramacho de melhor produção baiana, por ocasião da XXXVI Jornada Internacional de Cinema da Bahia (set. 2009);
2005 Cascalho
Longa-metragem de ficção, realizado entre os anos de 2003 e 2004, premiado como melhor direção no Festival de Cinema de Macapá.

Outros trabalhos anteriores foram também premiados, entre eles:

Dr. Heráclito Sobral Pinto, profissão advogado, documentário que recebeu o Grande Prêmio do Júri do VI Festival Brasileiro de Curta-Metragem, concedido pelo Jornal do Brasil;
Cajaíba... lição de coisas... o Fazendeiro do Ar, documentário que recebeu o prêmio de melhor roteiro no IX Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e de Melhor Proposta de Criatividade na IV Jornada Brasileira de Curta-Metragem;
A mulher marginalizada, documentário premiado como melhor direção e melhor filme no VI Rio Cine Festival e troféu de melhor filme concedido pelo Ofício Católico Internacional de Cinema (OCIC);
O cisne também morre, roteiro aprovado pelo Pólo de Cinema da Bahia e pela Embrafilme que recebeu o prêmio de melhor filme de ficção na XII Jornada Brasileira de Curta-Metragem;
Comunidade do Maciel, documentário convidado hors concours para o Festival Internacional de Nyon, na Suíça, e selecionado para o XX Festival Internacional de Oberhausen, na Alemanha, recebeu o prêmio de melhor filme na I Mostra do Filme Documentário, em Curitiba, Paraná.

Amádio, José

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1923 - 1992

José Amádio nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, em 10 de agosto de 1923. Faleceu no Rio de Janeiro em 1 de setembro de 1992. Jornalista e também escritor, trabalhou na Revista do Globo, em Porto Alegre, e na revista O Cruzeiro, dos Diários Associados, onde foi diretor de redação, e na Revista Capixaba, entre outros periódicos. Autor de Hélio Gracie: um super-homem brasileiro.

Durán Parra, Jorge Fernando

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1942 -

Jorge Fernando Durán Parra nasceu em Santiago do Chile, em 1942. Fixou residência no Brasil em 1973.

Serrano, Jonatas Arcanjo da Silveira

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1885 - 1944

Jonathas Arcanjo da Silveira Serrano nasceu no Rio de Janeiro, em 1885 e faleceu na mesma cidade, em 1944. Diplomou-se em Ciências Jurídicas e Sociais (1909) e doutorou-se em 1921. Foi professor catedrático de História da Civilização do Colégio Pedro II (1926), diretor da Escola Normal (1927-1928), subdiretor técnico de instrução do Distrito Federal (1928-1930), juiz do Tribunal Eleitoral do Distrito Federal (1932-1933), membro de conselhos e comissões, como a Comissão Nacional de Censura Cinematográfica (1932), a Comissão Nacional de Educação (1937) e a Comissão Nacional do Livro Didático (1939). Foi professor de História do Brasil e das Américas e membro de vários institutos e academias, como o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a "American Academy of Political and Social Sciences" e outras. Foi diretor da "Revista Social" (1908-1927). Colaborou em inúmeras publicações em vários estados e publicou obras como "Evangeliário" (versos-1907) e o "Valor social da castidade" (1935). Leigo atuante, participou de diversas associações e movimentos católicos.

Marinho, Joaquim Saldanha

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1816 - 1895

Joaquim Saldanha Marinho nasceu em Olinda, Pernambuco, em 1816 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1895. Foi deputado provincial e geral, presidente das províncias de Minas Gerais e São Paulo, grão-mestre da Maçonaria e redator do \"Diário do Rio de Janeiro\". Escreveu \"Direito comercial\" (1869), \"O governo e os bispos\" (1874), \"A igreja e o estado\" (1873-1876), \"A monarquia e a política do rei\" (1885) e outros. Foi também um dos autores do anteprojeto da Constituição Republicana e senador da República.

Cunha, Joaquim Jerônimo Fernandes da

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1827 - 1903

Joaquim Jerônimo Fernandes da Cunha nasceu na Fazenda Urussé, Bahia, a 30/09/1827 e faleceu em Niterói, em 31/08/1903. Bacharel em Ciências Sociais e Jurídicas pela Academia de Olinda, em 1847, vereador (1852-1855), deputado (1856-1857), foi promotor público, procurador fiscal e dos feitos da Fazenda Nacional na Tesouraria da Bahia (1858-1871), senador pelo Partido Conservador (1871-1889). Como monarquista convicto, não reconheceu o regime republicano instalado, rejeitando o Oficialato da Rosa, carta de Conselho de Estado, título de conselheiro e nomeação para ministro de estado, além de solicitar sua exoneração de procurador fiscal e recusar a aposentadoria a que tinha direito.

Barbosa, Joaquim Ferreira da Cunha

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • s/d

Joaquim Ferreira da Cunha Barbosa, cavaleiro da Ordem de Cristo, foi militar, tendo participado da Guerra do Paraguai.

Lobato, João Valentim de Faria e Sousa

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • - 1836

João Valentim de Faria Sousa Lobato faleceu no Rio de Janeiro, em 1836. Vogal do Conselho Supremo Militar de Justiça (1829-1833) e oficial do Exército, chegou a brigadeiro graduado. Exerceu, também, funções nas Casas Real e Imperial.

Farinha, João Pires

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • s/d

João Pires Farinha, nascido no Rio Grande do Sul, foi cavaleiro da Ordem da Rosa e da Ordem de Cristo, médico do Asilo de Medicina e da Casa de Correção, condecorado com medalha da Campanha da Guerra do Paraguai e sócio da Sociedade de Geografia do Rio de Janeiro. Escreveu "Do atual sistema de esgoto da cidade do Rio de Janeiro e de sua influência sobre a salubridade pública", "Aborto criminoso", "Hemorragias puerperais", "Ataxia muscular progressiva" (tese apresentada à Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro), "Inspetoria geral de higiene", "Boletim mensal da mortalidade da cidade do Rio de Janeiro", "Movimento meteorológico", "Questões higiênicas", "Mefitismo animal", "Esgotos do Rio de Janeiro e sua influência sobre a saúde pública", e "Alguns conselhos higiênicos ao povo".

Federação Espírita Brasileira

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1884 -

Apontamentos históricos indicam que a FEB após sua fundação em 2 de janeiro de 1884, passou a funcionar na residência de seu fundador, Augusto Elias da Silva, na Rua da Carioca no 120 (então Rua de São Francisco de Assis), para em seguida começar constante mudança de endereço.

Sucessivamente instalou-se na Rua da Alfândega, 153, em 1884; na Rua do Hospício ns. 147 e 102, nos anos de 1886 e 1887; na Rua do Clube Ginástico nº: 17, atualmente Rua Silva Jardim, em 1888. Ainda em 1888 mudou-se para a Rua do Regente, 19, hoje Rua Gonçalves Ledo, mediante módico aluguel; em 1890 passou a ocupar o 2º andar do prédio no 83 da Rua Camerino, então Rua da Imperatriz; com o aviso do senhorio, exigindo a desocupação do prédio, transferiu-se, em 1891, para um pequeno sobrado no Largo do Depósito no. 56, hoje Praça dos Estivadores, local que não comportava os móveis e a biblioteca, sendo encaixotados todo o arquivo e material tipográfico do “Reformador”. Começa então uma fase angustiosa, sob a Presidência do Dr. Dias da Cruz. Muda-se para o 2º andar da Rua da Alfândega nº 342, depois 330, em 1891.

Com a Revolta da Armada, de setembro de 1893 a março de 1894, intensificou-se a deserção e praticamente ficaram suspensas as atividades. Em 1895 a crise chegou ao auge, com a as dificuldade financeiras da Sociedade, quando os poucos remanescentes recorreram a Bezerra de Menezes, como último recurso para evitar a dissolução completa.

Adolfo Bezerra de Menezes assume, então, a presidência, eleito em 3 de agosto de 1895 e começa o trabalho de reconstrução, imprimindo à Instituição a orientação doutrinário-evangélica na qual ela se manteve firmemente até nossos dias. Equilibrou a situação financeira, para atender aos encargos e serviços e reorganizou todos os trabalhos da Casa.

Da Rua da Alfândega, transferiu-se para a Rua do Rosário no. 141, em 1899, e depois para o nº 133, antigo 97 da mesma rua, em 1903, de onde só sairia para sua sede própria, construída na Avenida Passos ns. 28 e 30.

Desde o “Grupo Confúcio”, fundado em 1873, com duração aproximada de seis anos, delineava-se a futura Casa de Ismael. A esse Grupo pertenceram, entre outros, o Dr. Siqueira Dias, Dr. Bittencourt Sampaio, Dr. Antonio da Silva Neto, Dr. Joaquim Carlos Travassos, Prof. Casimir Lieutaud.

Ao “Grupo Confúcio” seguiu-se a Sociedade de Estudos Espíritas “Deus, Cristo e Caridade”, fundada em março de 1876, com programação francamente evangélica estampada em seu próprio nome e cumprida até 1879.

Paulatinamente, todos os grupos afinados com a filiação ideológica Espiritismo-Evangelho foram-se reunindo em torno da Federação Espírita Brasileira, consolidando-se com Bezerra de Menezes, de 1895 em diante, toda a diretriz sintetizada na verdade “Deus,Cristo e Caridade”.

O “Grupo Ismael” (Grupo de Estudos Evangélicos do Anjo Ismael) funciona desde 15 de julho de 1880, fundado por Antonio Luís Sayão e Bittencourt Sampaio. Posteriormente vieram Bezerra de Menezes, Frederico Júnior, Domingos Filgueiras, Pedro Richard, Albano do Couto e outros companheiros vindos de diversos núcleos. Acedendo Bezerra de Menezes em aceitar a Presidência da Federação, em 1895, o “Grupo Ismael” acompanhou o apóstolo, apoiou-o na direção da Casa e integrou-se nela.

A primeira Diretoria da Casa, eleita em 2 de janeiro de 1884, ficou assim constituída: Presidente, Major Francisco Raimundo Ewerton Quadros; Vice-Presidente, Manoel Fernandes Figueira, Secretário, João Francisco da Silveira Pinto; Tesoureiro, Augusto Elias da Silva; e Arquivista, Francisco Antonio Xavier Pinheiro.

Pena Júnior, Afonso Augusto Moreira

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1879 - 1968

Afonso Pena Júnior nasceu em Santa Bárbara, Minas Gerais, a 25/12/1879 e faleceu no Rio de Janeiro, a 12/04/1968. Foi deputado estadual (1902 e 1908), diretor do Banco do Brasil, reitor da Universidade do Distrito Federal, juiz do Supremo Tribunal Eleitoral, professor de Direito Internacional Público e de Direito Civil, jornalista, membro da Academia Brasileira de Letras e da Academia Mineira de Letras. Chegou a ter seu nome cogitado para a Presidência da República. Participou da Campanha Civilista. Notabilizou-se por estudos a respeito da autoria dos livros "Arte de furtar", atribuído ao jesuíta padre Antônio de Souza Macedo, e "Cartas Chilenas", que concluiu ser de Tomás Antônio Gonzaga.

Sociedade Animadora da Corporação dos Ourives (Rio de Janeiro)

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1838 - 1921

A Sociedade Animadora da Corporação dos Ourives foi instalada em 1 de abril de 1838, no Rio de Janeiro, na forma de uma associação de socorro mútuo, diretamente ligada à Corporação dos Ourives. Dentre seus objetivos principais estava a promoção, o melhoramento e a prosperidade da Corporação e do ofício da ourivesaria.
Teve como fundadores Antônio José de Sousa e Almeida, Serafim José do Rosário e Severino José Pereira.
A Sociedade estendia sua beneficência ao sócio que caísse em reconhecida indigência (não sendo esta proveniente de seus defeitos morais), às viúvas dos sócios ameaçadas pela miséria e que se provasse não haverem deslizado na vereda da honra e aos órfãos dos sócios que necessitassem do apoio da Sociedade, tal como estabeleciam os estatutos.
A Sociedade era composta por membros efetivos, honorários e correspondentes sendo os dois primeiros tipos sujeitos ao pagamento de uma quantia inicial quando admitidos e de uma taxa mensal para o cofre da instituição. Em 1910, podia ser integrada também por mulheres e menores, mas somente os sócios efetivos do sexo masculino votavam nas assembléias gerais.
A composição da mesa variou ao longo do tempo, sendo em geral formada por um presidente, um vice-presidente, um 1º e 2º secretario, um tesoureiro, um procurador e uma comissão de contas composta por cinco membros. Todos eram eleitos.
Os membros da direção da Sociedade se reuniam duas vezes no mês e extraordinariamente todas as vezes que os negócios da organização exigiam. Assim reunidos, tratavam: do governo econômico e direção dos negócios da instituição, ouvindo pareceres de Comissão e resolvendo quaisquer objetos de sua competência; de arrecadar os seus fundos e de aplicá-los no que lhes parecia útil ou de necessidade; de admitir ou não para membros efetivos ou honorários e sócios correspondentes àqueles candidatos que por quaisquer sócios forem propostos.
NB.: Não se tem como certa a data de extinção em 1921.

Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1884 -

A Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro, organizada em 24 de Agosto de 1884, conta com cerca de 1622 pessoas em sua membresia ativa (categoria “participantes”). A igreja está localizada na Rua Frei Caneca, 525, bairro do Estácio, na cidade do Rio de Janeiro, cujo templo foi projetado pelo arquiteto norte-americano Reuben Hunt (1862-1938).

Liceu Literário Português

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1868 -

O Liceu Literário Português foi fundado em 10 de setembro de 1868 por um grupo de portugueses, à frente dos quais estava o Conde de Alto Mearim, com a finalidade de difundir a cultura e promover o ensino e a instrução, principalmente junto aos portugueses mais jovens que chegavam ao Brasil com conhecimentos limitados e ainda sem uma profissão definida. Era a época dos Liceus de Artes e Ofícios. Além dos cursos do 1º e do 2º grau, ainda no século XIX, o Liceu também ministrou cursos de Astronomia e Arte Náutica, valendo registrar, por curiosidade, que o Imperador D. Pedro II chegou a frequentar algumas aulas desses cursos.

O Liceu funcionou inicialmente na sede instalada na Rua da Saúde, hoje denominada Travessa do Liceu, tendo em 1915, sob a presidência de Faustino de Sá e Gama, adquirido nova sede na Rua Senador Dantas, que foi destruída por um incêndio em 1932. É, então, que se inicia no mesmo terreno a construção do edifício atual, com nove andares, inaugurado em 1938, sob a presidência do Comendador José Raínho da Silva Carneiro, que foi o grande responsável pelo empreendimento.

Souto Maior, João Huet de Bacelar Pinto Guedes

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1784 - 1858

João Huet de Bacelar Pinto Guedes Sotto Maior nasceu em 10/10/1784, na comarca de Penafiel, em Portugal e faleceu em 14/2/1858, no Rio de Janeiro. Fidalgo cavaleiro da Casa Real e militar de carreira, assentou praça em 1800, no 1º Regimento de Infantaria da Marinha do Porto, alcançando em 1829, no Brasil, o posto de coronel e comandante da Brigada de Artilharia da Marinha. Exerceu também os cargos de juiz de paz, juiz de órfãos, delegado de polícia e chefe do Estado-Maior da Guarda Nacional de Parati e Angra dos Reis. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e da Sociedade Amante da Instrução, dedicou grande parte de sua vida a estudos genealógicos.

Bruce, João Guilherme de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1805 - 1876

James William Bruce nasceu a 28/10/1805, na Quinta de Charlottemburg, a uma légua de Estocolmo, Suécia, filho do camarista do rei, Adam Bruce, de origem escocesa e de Frederica Carlotta Dewynbladh. Estudou no Liceu e na Escola Naval, em Skepshodmen, em Estocolmo e entrou para a Marinha Real, como piloto, a 24/12/1819. Esteve nos Estados Unidos e Inglaterra, retornando à Suécia em 1826. Em 1827, aceitou o convite para entrar para o serviço do Imperador do Brasil. Chegando ao Rio de Janeiro, em dezembro de 1827, teve seu nome traduzido erradamente para João Guilherme.

Brandão, João Coelho

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1874 - 1961

Engenheiro civil, trabalhou por 40 anos na Repartição Geral dos Telégrafos (RGT), tendo chegado ao posto de engenheiro-chefe da RGT nos distritos telegráficos de Pernambuco e Olinda.

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