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Registro de autoridade
Arquivo Nacional (Brasil) - Sede

Zinny, Arturo Ricardo Uranga

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1936-

Cenógrafo, diretor de arte, desenhista de produção e realizador de filmes de animação, especialista em efeitos especiais, Arturo Uranga nasceu no dia 04 de maio de 1936, na localidade de Rosario, na Argentina. Estreou como diretor de longas-metragens com a aventura infanto-juvenil Era uma vez (1993), do qual foi também produtor, roteirista e diretor de arte. Neste filme, utilizou várias técnicas de trucagem e efeitos que o cinema brasileiro ainda não havia explorado. Desenhista da TV Globo, trouxe para o Brasil a técnica de pintura em vidro para cinema. Além disso, foi o criador de efeitos especiais de vários longas-metragens, como O noviço rebelde (1997), de Tizuka Yamasaki.

Zigler, Maria Emma Hulga Lenk

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1915 - 2007

Maria Emma Hulga Lenk Zigler nasceu em São Paulo em 15 de janeiro de 1915. Filha de alemães começou a nadar aos 10 anos após uma pneumonia dupla. Aos 17 participa como primeira mulher sul americana a competir nas Olimpíadas de Los Angeles de 1932. Ainda neste ano, participa das provas dos 100 metros livre, 100 metros costas e chegas às semifinais dos 200 peito.
Nessa modalidade, Maria Lenk obtém suas melhores marcas. Em 1939, bate os recordes mundiais dos 200 e 400 metros no nado de peito. No auge da sua forma, é mais séria candidata ao ouro olímpico em 1940. Mas em função da Segunda Guera Mundial cancelam o evento.
Outro fato marcante em sua carreira em a participação inovadora nas Olimpíadas de Berlim, em 1936. Na ocasião, destaca-se como precursora do nado borboleta entre as mulheres. Ela se utiliza da braçada deste estilo nos 200 metros peito e, novamente chega ás semifinais da prova.

No início dos anos 1940, é a única mulher da delegação de nadadores sul-americanos que excursiona pelos EUA. Maria Lenk quebra doze recordes norte-americanos e aproveita sua estadia para concluir o curso de Educação Física, da Universidade de Springfield. Em 1942, abandona a carreira e ajuda a fundar a Escola Nacional de Educação Física, da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro. Depois de aposentada, retorna a raia das piscinas para competir na categoria Master.
No campeonato mundial da categoria 58-90 anos, realizado em agosto de 2000, ela voltou de Munique com cinco medalhas de outro. Foi campeã dos 100 metros perito, 200 metros livre, 200 metros costas e medley e 400 metros livre.
Faleceu em 16 de abril de 2007, ao 92 anos após um treino na piscina do Clube de Regatas Flamengo.

Ypearts Audiovisual

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • s/d

Xavier, Lívio

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1900-1988

Lívio Barreto Xavier foi um jornalista e tradutor brasileiro, sobrinho do maior poeta simbolista do Ceará, Lívio Barreto. Amigo de Aristides Lobo, Fúlvio Abramo, Benjamin Péret e Mário Pedrosa. Fundou a Liga Comunista Internacionalista ligada à Oposição de Esquerda Internacional, dirigida por Leon Trótski.

Weltman, Moisés

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1932 - 1985

Moisés Weltman (Moyses Weltman) nasceu em 1932, no Rio de Janeiro, e faleceu em 1985. Radialista, novelista, roteirista, quadrinista, ganhou fama no início de carreira na Rádio Nacional como autor da radionovela Jerônimo, o Heroi do Sertão, que chegou a 3276 capítulos, veiculada de segunda a sexta-feira entre os anos de 1953 e 1967. Mais tarde, a história viria a ser reapresentada na televisão.
Além da Rádio Nacional, Moisés Weltman trabalhou nas rádios Mayrink Veiga, Tupi e Clube do Brasil, assim como na TV Tupi, TV Rio (Canal 13), TV Continental, TV Globo, TV S e TV Manchete.
Sua produção é extensa e com sucesso de público. Além de Jerônimo, o Heroi do Sertão, inclusive em quadrinhos, a partir de 1957(?), foi produtor de A Cidade Contra o Crime (Rádio Globo), autor de Padre Tião (novela, TV Globo, 1965), de Rosinha do Sobrado (novela, TV Globo, 1965), de O Rei dos Ciganos (telenovela, TV Globo, 1966-1967), entre muitos outros.

Voz da Unidade

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1980-1991

O jornal Voz da Unidade surgiu em março de 1980, em São Paulo, como periódico legal dos comunistas. A primeira equipe de coordenação do jornal foi: Henrique Cordeiro (diretor) e Armênio Guedes, Lindolfo Silva, Teodoro Mello, Gildo Marçal Brandão (conselheiros editoriais). Por todo o país, os militantes “Amigos da Voz” montaram comitês de apoio e difusão do jornal, nos bairros, escolas e locais de trabalho com a finalidade e obter legitimidade, maior popularidade e, em diversos momentos, angariar fundos para sua continuidade.
Defendeu as idéias democráticas veiculadas pelos militantes comunistas em todo o país e foi também incentivador das campanhas internas e externas do Partido.
O jornal foi publicado até o 9º Congresso do Partido Comunista Brasileiro, em 1991.

Vieira, Maria Zilda Bethlem

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1951-

Maria Zilda Bethlem, também conhecida somente como Maria Zilda é uma atriz e produtora brasileira, filha de Nilda Bethlem e Humberto Bastos.
Realizou vários trabalhos na televisão, em telenovelas de sucesso como Escalada, Coração Alado, Água Viva, Jogo da Vida, Guerra dos Sexos, Vereda Tropical, Selva de Pedra, Bebê a Bordo, Top Model, Hipertensão, De Corpo e Alma, Por Amor e Caras e Bocas.

Produziu e protagonizou os filmes Minha Vida em suas Mãos e Eu não conhecia Tururu, onde ganhou o Kikito de Melhor Atriz no Festival de Gramado em 2000, bem como as peças teatrais Artigo de Luxo, Segundas Intenções e Theatro Musical Brasileiro.

Vidigal, Miguel Nunes

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1754 - 1843

Miguel Nunes Vidigal, filho de Manuel Nunes Vidigal e Paula do Nascimento, nasceu no Rio de Janeiro em 1754 e faleceu na mesma cidade, em 10/06/1843. Iniciou sua carreira militar assentando praça, aos 16 anos, no Regimento de Cavalaria de Milícias, no qual chegou ao posto de coronel, em 1808. Neste mesmo ano, foi nomeado 2º Comandante do Corpo da Guarda Real de Polícia da Corte e no ano seguinte, transferido para o Exército de 1ª linha, com promoção ao posto de brigadeiro. Foi agraciado com o hábito de cavaleiro da Imperial Ordem do Cruzeiro, tendo sido reformado em 1824.

Vianna, Bruno Caldas

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1971-

Bruno Caldas Vianna (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1971). Cineasta, artista multimídia, educador. Em 1992, ingressa em engenharia de computação, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ), mas interrompe o curso em 1996. Nesse ano, conclui a graduação em cinema, pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Entre 1997 e 1999, realiza o mestrado pelo Interactive Telecommunications Program, da New York University, nos Estados Unidos.
Como cineasta, realiza curtas e longas-metragens. O curta Geraldo Voador (1994) é premiado em dez festivais nacionais e internacionais, incluindo o Festival de Gramado, o Festival de Brasília, o Festival de Santiago (Chile) e o New York Short Film Festival (Estados Unidos). O longa Ressaca (2008) conquista quatro prêmios no Festival de Cinema de Porto Alegre: melhor longa-metragem; melhor longa-metragem pelo júri popular; melhor ator, para João Pedro Zappa (1988); e prêmio da nova crítica.

Em 2000, desenvolve o projeto Palm Poetry, na área de computação portátil da Universitat Pompeu Fabra, em Barcelona, Espanha. A obra Translucid Web é selecionada para o festival Pixilerations, na cidade de Providence, Estados Unidos. Em 2007, exibe o projeto de realidade aumentada Invisíveis, no festival arte.mov. Em 2008, recebe prêmio do festival Memefest por FluidNexus, trabalho realizado em coautoria com Nick Knouf.

Em 2010, recebe o prêmio Vida 13.0 da Fundación Telefónica, na categoria Incentivos à Produção, por Liquid Satellite Garden, projeto desenvolvido no centro de artes Laboral, em Gijón, na Espanha. É gestor do Nuvem, centro rural de arte e tecnologia. No Rio de Janeiro, atua como educador em Oi Kabum! – Escola de Arte e Tecnologia.

Viana, Antônio Ferreira

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1834 - 1905

Antônio Ferreira Viana nasceu em Pelotas, em 1834 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1905. Bacharel de Direito (1855), foi deputado do Partido Conservador pelo Rio de Janeiro (1869-1877,1881-1889), ministro da Justiça e do Império (1888), tendo sido agraciado com o título de conselheiro. Escreveu "Conferências dos divinos" (1870), que foi reeditada por Raimundo Magalhães Júnior na publicação "Três panfletários do segundo reinado" (1956).

Viana Filho, Luís

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1908 - 1990

Luís Viana Filho, político e escritor brasileiro, nascido em Paris em 28 de março de 1908 e falecido em 1990, era filho do conselheiro Luís Viana. Diplomou-se em Direito no ano de 1929, pela Faculdade de Direito da Bahia. Exerceu o jornalismo como redator do Diário da Bahia (1925) e A Tarde (1929), em Salvador. Ingressou na política atuando na ação autonomista, elegendo-se para a Constituinte Bahiana em 1935. Elegeu-se deputado constituinte em 1945. Reelegeu-se sucessivamente até 1966. Ligou-se ao movimento de 1964, tendo exercido a chefia da Casa Civil do Presidente Castelo Branco (1964 a 1966) e ocupado interinamente, por um mês, o cargo de ministro da Justiça (1966). Em 1967, assumiu o cargo de governador da Bahia, que ocupou até 1971. Elegeu-se senador em 1974. Ingressou na Academia Brasileira de Letras em 1954. Publicou várias obras, entre as quais O governo Castelo Branco (1975).

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