Mostrando 381 resultados

Registro de autoridade
Arquivo Nacional (Brasil) - Sede Pessoa

Bellegarde, Pedro de Alcântara

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1807 - 1864

Pedro de Alcântara Bellegarde, filho do capitão Cândido Norberto Bellegarde e de Maria Antônia de Niemeyer Bellegarde, nasceu durante a viagem da Europa para o Brasil da Côrte de D. João VI, a 31/12/1807 e faleceu em 12/02/1864, no Rio de Janeiro. Em 1820, matriculou-se na Academia Real Militar, onde concluiu o curso de Engenharia. Como engenheiro, projetou e construiu o sistema de abastecimento de águas do Recife. Chefiou a Comissão de Demarcação de Fronteiras com o Uruguai. Foi professor e diretor da Academia Real Militar. Exerceu ainda os cargos de professor e diretor da Escola de Arquitetura do Rio de Janeiro (1836), diretor do Arsenal de Guerra da Côrte (1852), ministro da Guerra (1853) e da Agricultura (1863). Deixou várias obras escritas, tais como "Compêndio de Geometria Descritiva", "Compêndio de mecânica elementar e aplicada", "Compêndio de arquitetura civil e hidráulica", "Instruções para medições estereométricas e aerométricas" etc..

Berardo, Regina

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • Dado não disponível

Berger, Paulo

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1922 -

Paulo Berger, filho de Leopoldo Berger e de Sidônia Berger, nasceu no Rio de Janeiro a 17/03/1922. Médico pediatra, aposentado, formado pela Faculdade Nacional de Medicina (1947). Trabalhou nos hospitais São Francisco de Assis e Rocha Faria. Museólogo formado pelo Curso de Museus do Museu Historico Nacional. Pesquisador e historiador, principalmente, com relação à história do Rio de Janeiro. Foi vice-presidente do Museu de Armas Ferreira da Cunha (Petrópolis), membro da Comissão de Estudos Históricos da Cidade do Rio de Janeiro e da Comissão Especial para as Denominações dos Logradouros da Cidade do Rio de Janeiro, ex-membro da Sociedade Brasileira de Escritores Médicos e bolsista da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. Escreveu diversas obras, entre as quais \"Copacabana\" (com Eneida) (1959), \"Bibliografia do Rio de Janeiro de viajantes e autores estrangeiros\", \"Rio\" (1965 e 1980, 2ª ed.), \"As freguesias do Rio Antigo vistas por Noronha Santos\", \"Dicionário histórico das ruas do Rio de Janeiro\". I e II Reg. Adm. (1987), \"A tipografia do Rio de Janeiro\" (1984), \"O Rio de ontem no cartão postal\"(1983 e 1987, 2ª ed.), \"Pinturas e pintores do Rio Antigo\" (1990), \"América Austral\" (1989), etc., além de inúmeros artigos em revistas e jornais do Rio de Janeiro.

Bhering, Francisco

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1867 - 1924

O engenheiro Francisco Bhering foi um dos primeiros professores da Escola Politécnica de São Paulo. Integrou o Comitê Eletrotécnico Brasileiro, criado em 1909, no Clube de Engenharia do Rio de Janeiro. Entre 1916 e 1922, chefiou a comissão encarregada de elaborar o novo mapa geral do Brasil, trabalho que foi publicado como parte das comemorações do centenário da Independência. Organizou, ainda, em 1919, uma escola de radiotelegrafia que funcionava em anexo ao Observatório da Escola Politécnica, no morro de Santo Antônio, Rio de Janeiro.

Bicalho, Francisco de Paula

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1847 - 1919

Francisco de Paula Bicalho nasceu a 18 de julho de 1847, em São João del Rei, em Minas Gerais, e faleceu em 1919. Bacharel em Ciências Físicas e Matemáticas e engenheiro civil pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro, em 1871, foi diretor técnico da Comissão Fiscal e Administrativa das Obras do Porto do Rio de Janeiro (1903-1911), cargo em que se aposentou. Ocupou também importantes cargos na Estrada de Ferro Dom Pedro II e na Empresa de Obras e Abastecimento de Água do Rio de Janeiro, no período de 1871 a 1911. Foi ainda, diretor da The Leopoldina Railway Co. Ltd. (1898) e consultor técnico da Compagnie Française du Port de Rio Grande do Sul (1911-1919).

Bittencourt, Niomar Muniz Sodré

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1916 - 2003

Niomar Muniz Sodré Bittencourt nasceu em Salvador, filha de Antônio Muniz Sodré de Aragão e de Maria de Argolo Muniz. Fez seus estudos nos colégios Sacré Coeur e Sion no Rio de Janeiro, então Distrito Federal. Aos 14 anos começou a escrever novelas, contos e crônicas, colaborando mais tarde em vários jornais e revistas, como A Noite, Vamos Ler, Carioca e, especialmente, no Correio da Manhã.
Em 1948, foi fundadora do Museu de Arte Moderna (MAM) do Rio de Janeiro, juntamente com o marido Paulo Bittencourt, diretor do Correio da Manhã. A partir de 1963, com o falecimento de Paulo, tornou-se proprietária e diretora do Correio da Manhã, jornal que teve atuação destacada na queda do governo constitucional em 1964 com os artigos “Basta” e “Fora”. Logo após a subida dos militares ao poder, o Correio da Manhã passou a fazer oposição ao novo regime. Em janeiro de 1969, Niomar Muniz Sodré teve seus direitos políticos suspensos pelo Ato Institucional nº 5 (AI-5), sendo ainda presa, juntamente com os jornalistas Osvaldo Peralva e Nelson Batista, membros da direção do Correio da Manhã. Submetida a processo judicial, foi absolvida em 1970.
Niomar Muniz Sodré exerceu vários cargos no MAM: diretora executiva durante dez anos, presidente de honra, membro do conselho deliberativo, do comitê internacional e dos comitês de exposição, aquisição e doação no Brasil e no exterior. Participou ainda da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio de Janeiro, tendo sido representante do Brasil na Bienal de Veneza e da ABI na Conferência de Chapultepec, na cidade do México.
Faleceu no Rio de Janeiro em 31 de outubro de 2003.

Bomfim Netto, Orlando

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1941 -

Roteirista, diretor, diretor de produção, fotógrafo, cineasta, Orlando Bomfim Netto, natural de Minas Gerais, residiu no no Rio de Janeiro, fixando-se, a partir de 1980, no Espírito Santo.
Conhecido pela produção de curtas e médias-metragens, Orlando Bomfim foi um dos fundadores, diretor e presidente da Associação Brasileira de Documentaristas do Rio de Janeiro e também fundador da Associação Brasileira de Documentaristas e Curtas-Metragens do Espírito Santo. Presidiu o Departamento Estadual de Cultura (DEC) do Espírito Santo e foi diretor da TVE capixaba.

Borges, Luís Carlos Barreto

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1928 -

Cearense, vive desde 1947 na cidade do Rio de Janeiro, tornou-se um dos maiores produtores cinematográficos do Brasil. Como jornalista profissional, foi repórter e fotógrafo da Revista "O Cruzeiro" nos anos 50 até 1963, tendo sido correspondente dessa revista na Europa, durante os anos de 1953 e 1954.

Na profissão de repórter, cobriu importantes acontecimentos nacionais e internacionais e graduou-se em Letras pela Sorbonne, em Paris.

Barretão, como é conhecido, começou no cinema em 1961, como co-autor do roteiro e co-produtor do filme Assalto ao Trem Pagador, dirigido por Roberto Farias. Essa película obteve um enorme sucesso, tanto no Brasil, como no exterior. A partir de então começou uma série de grande produções cinematográficas, divididas com uma importante atividade política e cultural. Luiz Carlos Barreto é um dos homens chave do chamado Cinema Novo, revolucionou o Cinema latino Americano.

Como diretor de fotografia em cinema é autor das concepções fotográficas de Vidas Secas e Terra em Transe, que revolucionaram o estilo fotográfico dos filmes brasileiros.

Luiz Carlos Barreto, juntamente com sua mulher Lucy Barreto, detêm a marca da produção de mais setenta filmes brasileiros de curta e longa-metragens. Além dos filmes que marcam sua carreira como produtor, é pai de Bruno Barreto e Fábio Barreto - dois diretores dos mais importantes da geração pós-Cinema Novo - e Paula Barreto, formada em Comunicação Social.

É um dos sócios do Grupo Consórcio Brasil, que junto com a Globosat administra o Canal Brasil.

Borja, Célio de Oliveira

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1928 -

Célio de Oliveira Borja, filho de Francisco Felinto de Oliveira e Maria Benjamim Borja, nasceu a 15/07/1928, no Rio de Janeiro. Bacharel (1951) e doutor (1957) em Ciências Jurídicas e Sociais e livre docente de Direito Constitucional da Universidade do Estado da Guanabara, atual Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Foi professor de Direito no período de 1961 a 1964. Como parlamentar, foi deputado estadual pela União Democrática Nacional-UDN/GB, (1963-1967), membro das comissões de Legislação Social e de Constituição e Justiça (1971), deputado federal pela ARENA/RJ, em duas legislaturas (1971-1975 e 1975-1979), líder do governo e da maioria (1974), presidente da Câmara dos Deputados-CD (1975-1976), presidente do Grupo Brasileiro de União Interparlamentar (1975-1976), deputado pelo Partido Democrático Social (PDS/RJ), presidente da CPI destinada a investigar a situação do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e avaliar a política do governo federal para sua defesa e conservação da CD (1980-1981), além de ter participado de várias missões no exterior., Exerceu ainda os cargos de assessor jurídico da Comissão de Supervisão de Órgãos Autônomos do Ministério da Justiça e Negócios Interiores (1959), Secretário de Estado de Governo do antigo estado da Guanabara (1964-1965), diretor da Carteira de Habilitação e Hipotecas da Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro (1967-1970), diretor vice-presidente e membro do Conselho de Administração do BRJ - Participações S.A. (1983-1985), assessor-chefe da Assessoria Especial do Presidente da República (1985-1986).Também foi Ministro do Supremo Tribunal de Justiça (1986-1992), Ministro Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (1991-1992) e Ministro da Justiça (1992). Recebeu diversas condecorações. Publicou os trabalhos: "Competência privativa do chefe de Estado no Ato Adicional" (1963), "A Federação na Constituição do Brasil" in Estudos sobre a Constituição Brasileira (1968), "Intelectual Property and Peace in Celebration of the International Year of the Peace, by the World Intellectual Property Organization", além de conferências, estudos e artigos. Foi empossado reitor da Universidade Santa Úrsula em 16 de dezembro de 1999.

Botelho, Antonio Carlos de Arruda

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1827 - 1901

Antônio Carlos de Arruda Botelho, conde de Pinhal, nasceu em São Paulo em 1827, e faleceu em 1901. Foi vereador e presidente da Câmara de Araraquara (1857-1860), deputado provincial (1864-1889), chefe do Partido Liberal em São Paulo (1881) e deputado geral (1889).

Brack, Carlos Henrique

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1935 - 2016

Filho de Tupy Brack e Sílvia Carmem Tripoli, nasceu em 1935 e faleceu em abril de 2016, aos 81 anos.
Ingressou no Colégio Naval aos 15 anos, seguiu carreira, chegando a oficial da Marinha.
Foi guarda-marinha, serviu no caça-submarino Guajará e como encarregado da Divisão de Operações no contratorpedeiro Marcílio Dias.
Como primeiro-tenente, serviu no navio-hidrográfico Canopus e no Estado-Maior do Comando do Sétimo Distrito Naval em Brasília.
Em 1968, foi nomeado comandante da corveta Iguatemi. Nesta época, participou de atividades do serviço de inteligência do governo militar (1964-1985).
Entre os anos de 1972 e 1976, lecionou na Escola de Guerra Naval. Foi designado instrutor da Área de Estudo II (administração logística), Área III (política e estratégia) e Área IV (operações navais), tendo cooperado inúmeras vezes com a Área I (jogos de guerra).
Deixou, nesta escola, folhas de informações e duas publicações: EGN-331 – Informações e Noções de Teoria de decisão.
Em 1976, foi transferido para a reserva.
Brack é o autor do livro Maria Japona e outras histórias, lançado em 1991.

Bragança, João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1767 - 1826

No início do século XIX, a Europa vivia a expansão do império napoleônico, que decretou um bloqueio comercial à Grã-Bretanha. Neste contexto, Portugal se viu dividido entre a ameaça francesa e o apoio à Inglaterra, sua aliada histórica. Diante de um impasse, D. João optou por transferir a sua corte para o Brasil em 1808, sob escolta inglesa, regressando a Lisboa apenas em 1821.
A coleção reflete o funcionamento do gabinete do príncipe-regente e depois rei, uma espécie de secretaria privativa que acumulava a documentação recebida por motivos pessoais ou de Estado, garantindo ao governante informações necessárias para fundamentar suas decisões.

Brandão, Carlos Augusto Dauzacker

  • Dado não disponível
  • Pessoa

Carlos Augusto Dauzacker Brandão, Diretor do CPCB, faleceu no último dia 4 de maio. Pesquisador, jornalista e crítico de cinema, era Diretor da FIPRESCI (Federação Internacional da Crítica Cinematográfica) para História do Cinema e Contatos com Cinematecas.

No CPCB, coordenou a restauração dos filmes Aviso aos Navegantes, Tudo Azul, Menino de Engenho, O País de São Saruê, O Homem que Virou Suco, Rico Ri à Toa e A Hora da Estrela.

Programador do Festival do Rio e membro da Academia Brasileira de Cinema, propôs a criação do “Prêmio Preservação”, aprovado na gestão de Roberto Farias.

Era Conselheiro da Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro (ACCRJ), tendo sido Presidente em dois mandatos. Desde 2001 era delegado representante da ACCRJ nas assembleias da FIPRESCI. Seu último texto foi sobre o filme “Música e Lágrimas”, de Anthony Mann, para a Mostra O Jazz Vai a Hollywood (Cinemateca do MAM).

Carlos Brandão foi um lutador incansável pela preservação da memória fílmica brasileira. Em suas palestras em festivais nacionais e internacionais sobre cinema, independentemente do tema focado, ele fazia questão de reafirmar a mensagem abaixo:

Brandão, Francisco de Carvalho Soares

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1839 - 1899

Francisco de Carvalho Soares Brandão nasceu em Pernambuco a 31 de outubro de 1839 e faleceu em novembro de 1899. Foi presidente das províncias das Alagoas (1878), Rio Grande do Sul (1881), senador e conselheiro do Império (1882), ministro dos Negócios Estrangeiros (1883-1884) e diretor do Banco Nacional (1889).

Brandão, João Coelho

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1874 - 1961

Engenheiro civil, trabalhou por 40 anos na Repartição Geral dos Telégrafos (RGT), tendo chegado ao posto de engenheiro-chefe da RGT nos distritos telegráficos de Pernambuco e Olinda.

Briggs, Artur Eduardo Raoux

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1860 - 1923

Artur Eduardo Raoux Briggs (n. 1860), pai de Moacir Ribeiro Briggs, atuava Secretaria de Estados das Relações Exteriores (década de 1910). Entre vários cargos e funções desempenhados no âmbito da referida pasta, Artur Briggs chefiou a 1ª Seção (Protocolo), foi diretor da Seção de Negócios Políticos e Diplomáticos, assim como integrou a Diretoria de Contabilidade. Artur Briggs é autor e co-autor de livros na área de direito internacional, tendo publicado, entre outros estudos, Extradição: tratados vigentes entre o Brasil e outros países, este em co-autoria com Clovis Bevilaqua (1909), Cartas rogatórias (1913), Extradição de nacionaes e estrangeiros: commentarios e informações sobre a lei n. 2.416, de 28 de junho de 1911 (1919).

Resultados 61 até 80 de 381