Furnas Centrais Elétricas Sociedade Anônima. Assessoria de Segurança e Informações
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- - 1990
Furnas Centrais Elétricas Sociedade Anônima. Assessoria de Segurança e Informações
Universidade Federal do Pará (Brasil)
Banco Central Brasileiro Sociedade Anônima
O Banco Central Brasileiro S.A. foi fundado em 26/11/1939, na cidade do Rio de Janeiro, com a denominação de Casa Bancária de Crédito Nacional S/A, tendo por finalidade a realização de todas as operações de natureza bancária, com exceção das operações cambiais. Autorizado a funcionar pela carta patente nº 2225, de 11/01/1940, sua primeira diretoria era composta pelo presidente Francisco Eumene Machado de Oliveira, o superintendente Marino Machado de Oliveira e pelo gerente Prudente Sampaio. Em 1941, por alteração estatutária, sua denominação foi alterada para Banco Central Brasileiro S.A., tendo sido autorizado a funcionar como banco em 23/01/1942, por meio da carta patente nº 2570, fornecida pelo Tesouro Nacional. No período de 1961 a 1963, a instituição encontrava-se em processo de liqüidação extrajudicial.
Dória, Franklin Américo de Meneses
Franklin Américo de Menezes Dória nasceu em Itaparica, na Bahia, em 1836 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1906. Bacharel pela Faculdade de Direito de Recife (1859), foi promotor, juiz de Direito e chefe de Polícia em sua província, presidente das províncias do Piauí (1864-1866), Maranhão (1867) e Pernambuco (1880-1881), deputado geral (1877-1885) e ministro da Guerra e interino de Estrangeiros (1881), barão com grandeza (1888) e ministro do Império. Ocupou, na Academia Brasileira de Letras, a cadeira que tem por patrono Junqueira Freire. Escreveu trabalhos jurídicos e literários.
Porto Alegre, Manuel José de Araújo
Manuel de Araújo Porto Alegre, barão de Santo Ângelo, nasceu em São Paulo, em 1806 e faleceu em Lisboa, em 1879. Escritor, diplomata, arquiteto e pintor, pertenceu a primeira geração de românticos. Em 1831, partiu para a Europa, retornando em 1837, quando fundou o Conservatório Dramático e a Academia de Ópera Lírica. Nomeado professor da Academia Imperial de Belas Artes, dirigiu-a de 1853 a 1857. Foi membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Fundou com Gonçalves de Magalhães, em Paris, a revista \"Niterói\" (1836) e dirigiu \"Lanterna Mágica\" (1844-1845). Foi cônsul geral na Prússia (1859-1866) e em Portugal (1866-1879). Recebeu o título de barão em 1874. Escreveu poemas como \"Brasiliana\" (1843), \"O caçador\" (1843), \"Corcovado\" (1847), etc. e peças teatrais como: \"Prólogo dramático\", \"Os lobisomens\" (comédia) e \"Os toltecas\" (tragédia em três partes).
D. Alexina Fontoura de Andrade, que nasceu em 01/06/1839, em Santa Catarina e faleceu no Rio de Janeiro, em 19/9/1916, sendo filha de Fernando Gomes Caldeira de Oliveira Fontoura e D. Maria José da Fontoura e Castro.
Antes das chegada dos portugueses com as missões militares e religiosas, neste local habitavam os índios potiguaras, segundo o relato do navegador Jan Baptist Siyns, que, em 1600, foi recebido por estes índios.
Apenas com a incursão de Martim Soares Moreno, a colonização portuguesa do Ceará começou a florescer efetivamente. Um dos fatores para esse processo foi a construção do Forte de São Sebastião na região conhecida hoje como Barra do Ceará, com o auxílio de Jacaúna e de sua tribo, vindos da região do Jaguaribe, o que gerou uma aglomeração junto à fortaleza. Tempos depois, essa aglomeração foi destacada para as terras do Mondubim, onde foi formado o Arraial do Bom Jesus da Parangaba por solicitação dos jesuítas. Apenas nos idos dos anos de 1690 é que é formada a aldeia de Paupina, povoada por parte da população que fazia parte da aldeia de Parangaba, criada por volta de 1662.
Os jesuítas foram responsáveis pela urbanização de Messejana. Por exemplo: eles construíram a primeira capela neste local, capela esta que, em 1° de outubro de 1871, foi elevada à categoria de paróquia. A base da atual Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição foi feita sobre a base da primeira fase (1760-1873).
Em 1759, por conta da a expulsão dos jesuítas do Brasil na era Pombalina, a "Vila Nova de Messejana da América" foi fundada em 1º de janeiro de 1760. Nos séculos XVII, Messejana viveu de progresso e teve uma importante função econômica dentro do Ceará, pois serviu de via de seu escoamento de gado na época da carne de sol e charque. Deste período, ainda existem vestígios da Estrada Parangaba-Messejana (hoje "Paranjana") e a "Estrada do Fio".
Mais tarde, no século XIX, esta foi uma das vias de escoamento do algodão vindo das regiões Jaguaribana e Sertão do Central. O algodão era exportado pelo Porto de Fortaleza. Em 1836, foi inaugurado o Cemitério Público de Messejana, hoje o cemitério mais antigo de Fortaleza. Em 1921, Messejana sofreu uma transformação que tem repercussão até os dias de hoje: o então governador do Ceará, Justiniano de Serpa, rebaixou o município de Messejana à categoria de distrito anexado ao município de Fortaleza.
Por alvará de 7 de janeiro de 1549, D. João III, rei de Portugal, determinou a construção de uma fortaleza e a fundação de uma povoação na baía de Todos os Santos, para nela se instalar a sede do governo geral do Brasil. Para tanto, partiu de Lisboa, a 1 de fevereiro de 1549, frota constituída de três naus, que chegou ao Brasil em 29 de março de 1549. O desembarque de Tomé de Sousa, 1º governador-geral, com sua comitiva, assinala o marco inicial da história de Salvador e da construção da cidade. Em 1763, a cidade perde a condição de capital para o Rio de Janeiro, mantendo-se como sede do governo da capitania da Bahia.
Casa Bancária R. I. Moreira Sociedade Anônima
A Casa Bancária R. I. Moreira S.A. foi criada no Rio de Janeiro em 11/11/1932, por membros da família Ipanema Moreira. Sua carta patente, de n. 1052, fornecida pela Inspetoria Geral de Bancos do Ministério da Fazenda, data de 06/01/1933. Seu capital inicial era de 100:000$000 (cem contos de réis), dividido em 500 ações, cujos acionistas eram membros da família. Em 1940, as ações ao portador passaram a ser nominativas e de propriedade de cidadãos brasileiros, sendo Oswaldo de Ipanema Moreira o maior acionista, com 305 ações. Em 30/04/1946, a R. I. Moreira solicitou a intervenção da Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC), alegando insuficiência de fundos para pagar seus credores, dada a falência do Banco Ipanema, também de propriedade da família Ipanema Moreira. A liquidação da R. I. Moreira durou de 1946 a 1952.
A Casa da Moeda do Brasil, criada em 8 de março de 1694 e regulada pelo regimento da Casa da Moeda de Lisboa, de 9 de setembro de 1686, tinha como superior o Conselho de Fazenda de Lisboa e, como competência, fazer moedas de ouro e prata. Entre 1694 e 1834, o órgão sofreu diversas transferências de sede (Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro). O alvará de 28 de junho de 1808 o transferiu para a esfera do Ministério da Fazenda. Em 13 de março de 1834, um decreto extinguiu a Casa da Bahia, tornando a Casa da Moeda da Corte única em todo o Império. Em 17 de março de 1904, o decreto n. 5169 estabeleceu que ela se destinava ao fabrico de moedas e medalhas, apólices, notas e bilhetes do Tesouro, selos e fórmulas do imposto de consumo. O decreto n. 22269, de 28 de dezembro de 1932, manteve esta competência com ligeiras modificações. Em 28 de outubro de 1950, a lei n. 1216 estabeleceu que ela deveria cunhar a moeda divisionária; imprimir o papel-moeda e os diferentes valores da União; realizar perícias técnicas para a apuração de fraudes e falsificações dos valores da União e executar os trabalhos de medalharia e outros de cunho artístico. Em 16 de janeiro de 1951, o decreto n. 29140 estabeleceu como suas competências principais o preparo da liga monetária; a cunhagem das moedas; todo o processo para impressão e cunhagem dos valores da União; a execução de perícias e o exame técnico de materiais e profissionais estrangeiros; a fiscalização, não só do seu próprio trabalho, como também da lavra de metais preciosos; a guarda e a conservação do seu patrimônio e a formação de profissionais.
A lei n. 4510, de 1 de dezembro de 1964, estabeleceu que a Casa da Moeda deveria fabricar e controlar os valores relativos à receita; títulos da dívida pública; da moeda nacional; executar os trabalhos de medalharia e outros de natureza artística ou industrial, relacionados as suas atividades; fabricar selos e fixar as características técnicas e artísticas da moeda nacional. Em, 29 de março de 1973, o decreto n. 72813 estabeleceu que a competência da Casa da Moeda do Brasil, constituída em empresa pública por este mesmo decreto, com o nome de Empresa Pública Casa da Moeda do Brasil, é a fabricação de papel-moeda e moeda metálica e a impressão de selos postais e fiscais federais e títulos da dívida pública federal.
Tesouraria da Fazenda da Província de Minas Gerais
Provedoria da Fazenda Real da Capitania (Minas Gerais)
Embora Cunha Matos faça sua lista de provedores de Minas Gerais remontar a 1717, a verdade é que só em 1720 ela se tornou capitania autônoma. Antes, o que havia eram os provedores das comarcas de Ouro Preto, Rio das Velhas e Rio das Mortes, que, em geral, eram os próprios ouvidores das comarcas. O primeiro Provedor da Fazenda Real de Minas Gerais teria sido, assim, Eugênio Freire de Andrade, a partir de 1720. A provedoria foi extinta em 1775, mas já havia uma Junta da Real Fazenda instalada desde 1771; entretanto, até 1777, João Caetano Soares Pereira usou o título de Provedor da Fazenda Real de Minas Gerais.
Casa Edison foi a primeira casa gravadora no Brasil e na América do Sul, fundada em 1900 por Frederico Figner no Rio de Janeiro. Inicialmente apenas importava e revendia cilindros fonográficos (utilizados nos fonógrafos de Thomas Edison) e discos (utilizados nos gramofones de Emil Berliner), mas, em 1902, lança o que é considerada a primeira música brasileira gravada no país, o lundu Isto É Bom do compositor Xisto Bahia na voz de Baiano. Anos mais tarde, em 1917, lançaria também o primeiro samba gravado no país, Pelo Telefone, de autoria de Donga e Mauro de Almeida, executado também por Baiano. Desde a fundação, passa a ser representante da Odeon Records administrando os vários selos que a empresa alemã possuía e, a partir de 1912, também a fábrica que aquela companhia abriu no Rio de Janeiro naquele ano. Em 1926, a gravadora perderia a representação da Odeon e, no ano seguinte, passaria a gravar pelo selo Parlophone até que, em 1932, sairia definitivamente da indústria fonográfica, passando a operar com máquinas de escrever, geladeiras e mimeógrafos até encerrar suas atividades em 1960.
Célio de Oliveira Borja, filho de Francisco Felinto de Oliveira e Maria Benjamim Borja, nasceu a 15/07/1928, no Rio de Janeiro. Bacharel (1951) e doutor (1957) em Ciências Jurídicas e Sociais e livre docente de Direito Constitucional da Universidade do Estado da Guanabara, atual Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Foi professor de Direito no período de 1961 a 1964. Como parlamentar, foi deputado estadual pela União Democrática Nacional-UDN/GB, (1963-1967), membro das comissões de Legislação Social e de Constituição e Justiça (1971), deputado federal pela ARENA/RJ, em duas legislaturas (1971-1975 e 1975-1979), líder do governo e da maioria (1974), presidente da Câmara dos Deputados-CD (1975-1976), presidente do Grupo Brasileiro de União Interparlamentar (1975-1976), deputado pelo Partido Democrático Social (PDS/RJ), presidente da CPI destinada a investigar a situação do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e avaliar a política do governo federal para sua defesa e conservação da CD (1980-1981), além de ter participado de várias missões no exterior., Exerceu ainda os cargos de assessor jurídico da Comissão de Supervisão de Órgãos Autônomos do Ministério da Justiça e Negócios Interiores (1959), Secretário de Estado de Governo do antigo estado da Guanabara (1964-1965), diretor da Carteira de Habilitação e Hipotecas da Caixa Econômica Federal do Rio de Janeiro (1967-1970), diretor vice-presidente e membro do Conselho de Administração do BRJ - Participações S.A. (1983-1985), assessor-chefe da Assessoria Especial do Presidente da República (1985-1986).Também foi Ministro do Supremo Tribunal de Justiça (1986-1992), Ministro Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (1991-1992) e Ministro da Justiça (1992). Recebeu diversas condecorações. Publicou os trabalhos: "Competência privativa do chefe de Estado no Ato Adicional" (1963), "A Federação na Constituição do Brasil" in Estudos sobre a Constituição Brasileira (1968), "Intelectual Property and Peace in Celebration of the International Year of the Peace, by the World Intellectual Property Organization", além de conferências, estudos e artigos. Foi empossado reitor da Universidade Santa Úrsula em 16 de dezembro de 1999.
Produções César Nunes Limitada
Chancelaria-Mor da Corte e Império do Brasil
Aos 15 anos de idade, Isabella mudou-se da Bahia para o Rio de Janeiro, onde fez cursos de canto e dança. Aos 20, começou a trabalhar como comissária de bordo na Panair. Fez curso de manequim em Paris e, no início dos anos 1960, desfilou para a Maison Dior. Voltou ao Brasil em 1962, disposta a trabalhar como atriz.
Começou sua carreira pelo Tablado (escola de teatro) e pelo Conservatório Nacional de Teatro. Estreou no cinema na última das chanchadas da Atlântida, Os Apavorados (1962). Em seguida, fez o filme de episódios Cinco Vezes Favela (1962), uma das primeiras produções do Cinema Novo. Logo conheceu o cineasta Paulo César Saraceni, com quem faria dois filmes - O Desafio e Capitu - e se casaria, marcando um período em que foi considerada uma das musas do Cinema Novo.
Nos anos 70, casou-se com Carlos Frederico Rodrigues, seu diretor no filme A Possuída dos Mil Demônios, na comédia Lerfá Mu e no curta-metragem O Mundo a Seus Pés. Nessa época, também trabalhou com Júlio Bressane em Barão Olavo, o Horrível, sendo então considerada musa do "cinema marginal" ou Udigrudi. As Quatro Chaves Mágicas (1971), de Alberto Salvá, lhe renderia o prêmio Coruja de Ouro como melhor atriz coadjuvante.
Em 1980, mudou-se com Carlos Frederico para Visconde de Mauá, no estado do Rio, onde fundaram o "Teatro da Montanha" e, em 1994, voltou a residir no Rio. No ano de 2006, foi chamada por Nelson Pereira dos Santos para uma participação especial em Brasília 18% e, em 2007, participou de um documentário de Marco Altberg sobre a Panair, e foi homenageada no Festival de Brasília, quando da exibição da cópia restaurada de Proezas de Satanás na Vila do Leva-e-Traz. Em 2008, publicou seu livro sobre o Cinema Novo, Uma Câmara na Mão e Amor no Coração.
Morreu em 2011, aos 80 anos, em decorrência de câncer de mama.[1]