Área de identificação
Código de referência
Título
Data(s)
- 1901 - 1994 (Produção)
Nível de descrição
Fundo/Coleção
Dimensão e suporte
Iconográfico(s) -fotografia(s) - 13 itens
Textual(is) -sem especificação - 2,8 m
Área de contextualização
Nome do produtor
História administrativa
A Sociedade Baiana de Beneficência foi fundada em 4 de julho de 1880, com a finalidade de prestar aos sócios e às suas famílias cooperação moral, socorro jurídico e recursos pecuniários, além de ajuda aos baianos não sócios no retorno à Bahia. Segundo o estatuto de 1902, tal Sociedade localizava-se na Rua da Quitanda, número 74. Nesta mesma época, a diretoria da entidade compunha-se dos seguintes cargos: presidente, 1º e 2º secretários e tesoureiro, havendo também um corpo de conselheiros composto por quatorze membros, que estavam distribuídos em três comissões – a de contas, a de sindicâncias e a de hospitalidade. Para se tornar sócio efetivo, o candidato deveria cumprir alguns requisitos, como ser natural da Bahia, ter boa saúde, bons costumes e uma profissão conhecida. Por sua vez, os sócios honorários não precisavam ser necessariamente baianos, nem mesmo brasileiros, aceitando-se até mesmo estrangeiros que tivessem serviços reconhecidamente prestados. Por volta de 1907, segundo consta em estatuto, a instituição passou a denominar-se Associação Baiana de Beneficência. Outro importante acontecimento verificado no período foi a mudança da sede para a Rua do Hospício, número 220. Nesta mesma época, já eram aceitos na entidade sócios de ambos os sexos. Quanto à faixa etária, só poderiam tornar-se sócios efetivos aqueles que tivessem entre 15 e 65 anos, sendo que os de 55 a 65 anos deveriam submeter-se a uma inspeção médica. Tal situação mudaria posteriormente, na medida em que o estatuto de 1915 só permitia a associação dos menores de 21 anos em caso de autorização dos responsáveis, de ocupação de cargos oficiais ou obtenção de economia própria. Este mesmo documento afirmava que quando os fundos sociais da entidade atingissem determinada quantia, esta passaria a conceder auxílios em caso de moléstias e invalidez, arbitrados pelo Conselho Administrativo de acordo com os rendimentos da sociedade, só tendo direito os sócios com mais de três anos de efetividade e com mensalidades quitadas.
Nome do produtor
História administrativa
A Sociedade Baiana de Beneficência foi fundada em 4 de julho de 1880 com a finalidade de prestar aos sócios e às suas famílias cooperação moral, socorro jurídico e recursos pecuniários, além de ajuda aos baianos não sócios no retorno à Bahia.
Segundo o estatuto de 1902, tal Sociedade localizava-se na rua da Quitanda, número 74. Nesta época, a diretoria da entidade compunha-se dos seguintes cargos: presidente, 1º e 2º secretários e tesoureiro, havendo um corpo de conselheiros composto por quatorze membros, distribuídos em três comissões – a de Contas, a de Sindicâncias e a de Hospitalidade.
Para se tornar sócio efetivo, o candidato deveria cumprir alguns requisitos, como ser natural da Bahia, ter boa saúde, bons costumes e uma profissão conhecida. Por sua vez, os sócios honorários não precisavam ser necessariamente baianos, nem mesmo brasileiros, aceitando-se até mesmo estrangeiros que tivessem serviços reconhecidamente prestados.
Por volta de 1907, segundo consta em estatuto, a instituição passou a denominar-se Associação Baiana de Beneficência. Outro importante acontecimento verificado no período foi a mudança da sede para a rua do Hospício, número 220.
Nesta época, já eram aceitos na entidade sócios de ambos os sexos. Quanto à faixa etária, só poderiam tornar-se sócios efetivos aqueles que tivessem entre 15 e 65 anos, sendo que os de 55 a 65 anos deveriam submeter-se a uma inspeção médica. Tal situação mudaria posteriormente, na medida em que o estatuto de 1915 somente permitia a associação de menores de 21 anos em caso de autorização dos responsáveis, de ocupação de cargos oficiais ou obtenção de economia própria.
Afirmava-se também, no citado documento, que, quando os fundos sociais da entidade atingissem determinada quantia, esta passaria a conceder auxílios em caso de moléstias e invalidez, arbitrados pelo Conselho Administrativo, de acordo com os rendimentos da sociedade, só tendo direito os sócios com mais de três anos de efetividade e com mensalidades quitadas.
Entidade custodiadora
História arquivística
Procedência
Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Livro de atas das assembléias gerais (1901-1930); livro de atas (1906-1915); livro de atas do Conselho Administrativo (1930-1949); atas da diretoria (1957 – 1973 / 1979 – 1984); atas do Conselho Fiscal (1944-1974); atas das Assembléias Gerais (1949 – 1967); atas das Assembléias Deliberativas (1964-1965); atas do conselho deliberativo (1964 – 1994); livro de presença das Assembléias Gerais (1949-1966); termos de presença (1966); livro de presença (1971); livro com nomes dos associados e registros dos termos de presença (1966 – 1994); registro de associados (1903 -1994); diário (1950-1964); balanço (1973-1977); balancetes (1942-1946); livro com recibos; registros de pagamentos (1923-1952); certidões de óbitos e nascimento (1946-1949); livro de rateios por falecimento (1907); estatutos da ABB (1915,1925,1943,1964); relatórios da Associação Baiana de Beneficência(1913,1915,1916,1921,1926,1927,1928,1929,1932); relatórios da Sociedade Baiana de Beneficência (1885-1892); livro índice da correspondência (1949); pastas com documentos diversos (1952-1958); pasta com propostas ( 1965-1975 /1986-1989); Fala da Assembléia Legislativa – Província da Bahia de Antônio Araújo Bulcão (1879) (impresso); Mensagem de J. J. Seabra apresentada a Assembléia Geral Legislativa (impresso , 1904); fotos de sócios. Casa da Bahia - Registro de apólices da dívida pública; livro de protocolo (1976-1987); livro de presença das posses da diretoria (1972); livro de registro dos pareceres do Conselho Fiscal (1954-1979); livro de sócios (1973-1983); livro de atas do Conselho Administrativo (1942-1993); pasta artistas plásticos.
Avaliação, selecão e temporalidade
Ingressos adicionais
Sistema de arranjo
Identificado
Área de condições de acesso e uso
Condições de acesso
Para consulta aos documentos, é necessária a apresentação de documento de identificação com foto; para estrangeiros, solicita-se apresentação de passaporte.
Condiçoes de reprodução
Cópias digitais, em papel e em microfilme, mediante pagamento, conforme tabela de serviços.
Idioma do material
Script do material
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
Instrumentos de pesquisa
Área de fontes relacionadas
Existência e localização de originais
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Área de notas
Nota
Unidade Custodiadora
Coordenação de Documentos Audiovisuais e Cartográficos - CODAC
Coordenação de Documentos Escritos - CODES
Identificador(es) alternativos
Pontos de acesso
Pontos de acesso de assunto
Pontos de acesso local
Ponto de acesso nome
Pontos de acesso de gênero
Área de controle da descrição
Identificador da entidade custodiadora
Regras ou convenções utilizadas
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). NOBRADE: Norma brasileira de descrição arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006. 124 p.
Status
Final
Nível de detalhamento
Completo
Datas de criação, revisão, eliminação
2009-05-19
20/1/2009
Idioma(s)
- português do Brasil
Fontes
Nota do arquivista
Crédito
Fonte para histórico e conteúdo: Vitor Fonseca (Guia das Associações Cariocas).