Área de identificação
Código de referência
Título
Data(s)
- 1759 - 1827 (Produção)
Nível de descrição
Fundo/Coleção
Dimensão e suporte
Textual(is) -sem especificação - 0,05 m
Área de contextualização
Nome do produtor
História administrativa
Antes das chegada dos portugueses com as missões militares e religiosas, neste local habitavam os índios potiguaras, segundo o relato do navegador Jan Baptist Siyns, que, em 1600, foi recebido por estes índios.
Apenas com a incursão de Martim Soares Moreno, a colonização portuguesa do Ceará começou a florescer efetivamente. Um dos fatores para esse processo foi a construção do Forte de São Sebastião na região conhecida hoje como Barra do Ceará, com o auxílio de Jacaúna e de sua tribo, vindos da região do Jaguaribe, o que gerou uma aglomeração junto à fortaleza. Tempos depois, essa aglomeração foi destacada para as terras do Mondubim, onde foi formado o Arraial do Bom Jesus da Parangaba por solicitação dos jesuítas. Apenas nos idos dos anos de 1690 é que é formada a aldeia de Paupina, povoada por parte da população que fazia parte da aldeia de Parangaba, criada por volta de 1662.
Os jesuítas foram responsáveis pela urbanização de Messejana. Por exemplo: eles construíram a primeira capela neste local, capela esta que, em 1° de outubro de 1871, foi elevada à categoria de paróquia. A base da atual Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição foi feita sobre a base da primeira fase (1760-1873).
Em 1759, por conta da a expulsão dos jesuítas do Brasil na era Pombalina, a "Vila Nova de Messejana da América" foi fundada em 1º de janeiro de 1760. Nos séculos XVII, Messejana viveu de progresso e teve uma importante função econômica dentro do Ceará, pois serviu de via de seu escoamento de gado na época da carne de sol e charque. Deste período, ainda existem vestígios da Estrada Parangaba-Messejana (hoje "Paranjana") e a "Estrada do Fio".
Mais tarde, no século XIX, esta foi uma das vias de escoamento do algodão vindo das regiões Jaguaribana e Sertão do Central. O algodão era exportado pelo Porto de Fortaleza. Em 1836, foi inaugurado o Cemitério Público de Messejana, hoje o cemitério mais antigo de Fortaleza. Em 1921, Messejana sofreu uma transformação que tem repercussão até os dias de hoje: o então governador do Ceará, Justiniano de Serpa, rebaixou o município de Messejana à categoria de distrito anexado ao município de Fortaleza.
Entidade custodiadora
História arquivística
Procedência
Área de conteúdo e estrutura
Âmbito e conteúdo
Legislação referente à criação de uma aldeia na vila de Mecejana.
Avaliação, selecão e temporalidade
Ingressos adicionais
Sistema de arranjo
Organizado totalmente
Cronológica
Área de condições de acesso e uso
Condições de acesso
Com restrição - Estado de conservação
Condiçoes de reprodução
Idioma do material
- português do Brasil
Script do material
Notas ao idioma e script
Características físicas e requisitos técnicos
Instrumentos de pesquisa
ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Serviço de Documentação Escrita. Seção de Documentação Histórica. Códices. Org. por Inah Cyrino Verhoeven. Rio de Janeiro: 1962. ... p.. (AN/SCO/SDE 1) - Não impressos
Área de fontes relacionadas
Existência e localização de originais
Existência e localização de cópias
Unidades de descrição relacionadas
Área de notas
Nota
Responsável da descrição
Cyntia Mendes Aguiar
Nota
Unidade Custodiadora
Coordenação de Documentos Escritos - CODES
Identificador(es) alternativos
Pontos de acesso
Pontos de acesso de assunto
Pontos de acesso local
Ponto de acesso nome
Pontos de acesso de gênero
Área de controle da descrição
Identificador da entidade custodiadora
Regras ou convenções utilizadas
Status
Final
Nível de detalhamento
Completo
Datas de criação, revisão, eliminação
Idioma(s)
- português do Brasil