Mostrando 1263 resultados

Registro de autoridade

Casa Edison

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1900 - 1960

Casa Edison foi a primeira casa gravadora no Brasil e na América do Sul, fundada em 1900 por Frederico Figner no Rio de Janeiro. Inicialmente apenas importava e revendia cilindros fonográficos (utilizados nos fonógrafos de Thomas Edison) e discos (utilizados nos gramofones de Emil Berliner), mas, em 1902, lança o que é considerada a primeira música brasileira gravada no país, o lundu Isto É Bom do compositor Xisto Bahia na voz de Baiano. Anos mais tarde, em 1917, lançaria também o primeiro samba gravado no país, Pelo Telefone, de autoria de Donga e Mauro de Almeida, executado também por Baiano. Desde a fundação, passa a ser representante da Odeon Records administrando os vários selos que a empresa alemã possuía e, a partir de 1912, também a fábrica que aquela companhia abriu no Rio de Janeiro naquele ano. Em 1926, a gravadora perderia a representação da Odeon e, no ano seguinte, passaria a gravar pelo selo Parlophone até que, em 1932, sairia definitivamente da indústria fonográfica, passando a operar com máquinas de escrever, geladeiras e mimeógrafos até encerrar suas atividades em 1960.

Casa da Moeda do Brasil

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1694 -

A Casa da Moeda do Brasil, criada em 8 de março de 1694 e regulada pelo regimento da Casa da Moeda de Lisboa, de 9 de setembro de 1686, tinha como superior o Conselho de Fazenda de Lisboa e, como competência, fazer moedas de ouro e prata. Entre 1694 e 1834, o órgão sofreu diversas transferências de sede (Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro). O alvará de 28 de junho de 1808 o transferiu para a esfera do Ministério da Fazenda. Em 13 de março de 1834, um decreto extinguiu a Casa da Bahia, tornando a Casa da Moeda da Corte única em todo o Império. Em 17 de março de 1904, o decreto n. 5169 estabeleceu que ela se destinava ao fabrico de moedas e medalhas, apólices, notas e bilhetes do Tesouro, selos e fórmulas do imposto de consumo. O decreto n. 22269, de 28 de dezembro de 1932, manteve esta competência com ligeiras modificações. Em 28 de outubro de 1950, a lei n. 1216 estabeleceu que ela deveria cunhar a moeda divisionária; imprimir o papel-moeda e os diferentes valores da União; realizar perícias técnicas para a apuração de fraudes e falsificações dos valores da União e executar os trabalhos de medalharia e outros de cunho artístico. Em 16 de janeiro de 1951, o decreto n. 29140 estabeleceu como suas competências principais o preparo da liga monetária; a cunhagem das moedas; todo o processo para impressão e cunhagem dos valores da União; a execução de perícias e o exame técnico de materiais e profissionais estrangeiros; a fiscalização, não só do seu próprio trabalho, como também da lavra de metais preciosos; a guarda e a conservação do seu patrimônio e a formação de profissionais.
A lei n. 4510, de 1 de dezembro de 1964, estabeleceu que a Casa da Moeda deveria fabricar e controlar os valores relativos à receita; títulos da dívida pública; da moeda nacional; executar os trabalhos de medalharia e outros de natureza artística ou industrial, relacionados as suas atividades; fabricar selos e fixar as características técnicas e artísticas da moeda nacional. Em, 29 de março de 1973, o decreto n. 72813 estabeleceu que a competência da Casa da Moeda do Brasil, constituída em empresa pública por este mesmo decreto, com o nome de Empresa Pública Casa da Moeda do Brasil, é a fabricação de papel-moeda e moeda metálica e a impressão de selos postais e fiscais federais e títulos da dívida pública federal.

Provedoria da Fazenda Real da Capitania (Minas Gerais)

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1717? - 1775?

Embora Cunha Matos faça sua lista de provedores de Minas Gerais remontar a 1717, a verdade é que só em 1720 ela se tornou capitania autônoma. Antes, o que havia eram os provedores das comarcas de Ouro Preto, Rio das Velhas e Rio das Mortes, que, em geral, eram os próprios ouvidores das comarcas. O primeiro Provedor da Fazenda Real de Minas Gerais teria sido, assim, Eugênio Freire de Andrade, a partir de 1720. A provedoria foi extinta em 1775, mas já havia uma Junta da Real Fazenda instalada desde 1771; entretanto, até 1777, João Caetano Soares Pereira usou o título de Provedor da Fazenda Real de Minas Gerais.

Junta da Real Fazenda da Capitania (Minas Gerais)

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1771 - 1835

Criada em 7 de setembro de 1771, com sede em Vila Rica, era presidida pelo Governador da capitania. Integravam-na o Ouvidor da comarca de Vila Rica, o Tesoureiro Geral, o Escrivão Contador e o Procurador da Coroa. Seu pessoal era constituído por seis Escriturários-Contadores, dois Ajudantes da Contadoria, um Fiel ajudante do Tesoureiro Geral, um Porteiro, um Contínuo, um Tesoureiro das despesas Miúdas e seu escrivão, um Solicitador da Fazenda Real, um Meirinho e seu escrivão. ( FONTES : ).

Casa Bancária R. I. Moreira Sociedade Anônima

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1932 - 1952

A Casa Bancária R. I. Moreira S.A. foi criada no Rio de Janeiro em 11/11/1932, por membros da família Ipanema Moreira. Sua carta patente, de n. 1052, fornecida pela Inspetoria Geral de Bancos do Ministério da Fazenda, data de 06/01/1933. Seu capital inicial era de 100:000$000 (cem contos de réis), dividido em 500 ações, cujos acionistas eram membros da família. Em 1940, as ações ao portador passaram a ser nominativas e de propriedade de cidadãos brasileiros, sendo Oswaldo de Ipanema Moreira o maior acionista, com 305 ações. Em 30/04/1946, a R. I. Moreira solicitou a intervenção da Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC), alegando insuficiência de fundos para pagar seus credores, dada a falência do Banco Ipanema, também de propriedade da família Ipanema Moreira. A liquidação da R. I. Moreira durou de 1946 a 1952.

Banco do Brasil. Carteira de Comércio Exterior

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1953 - 1990

Criada em 1953 no governo de Getúlio Vargas em substituição a antiga Carteira de Exportação e Importação do Banco do Brasil.
Entre suas principais funções estavam o licenciamento de exportações e importações, o financiamento do comércio exterior brasileiro e a construção das estatísticas oficiais sobre exportações e importações.
Apesar de nunca ter sido oficialmente extinta, a Cacex foi desativada no governo de Collor a partir do ano de 1990. Atualmente, as funções da Cacex estão distribuídas pela administração direta, na Secretaria de Comércio Exterior (Secex) e na Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), ambas subordinadas ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Sousa, Carlos Henrique Latuff de

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1968 -

Carlos Henrique Latuff de Souza, cartunista brasileiro, nasceu em 30 de novembro de 1968. Iniciou sua carreira como ilustrador de publicidade em 1989, passando logo a trabalhar como cartunista na imprensa sindical. No começo da década de 1990, com a popularização da internet no Brasil, Latuff deu início ao seu ativismo artístico, produzindo desenhos copyleft sobre o movimento zapatista. Após viagem aos territórios ocupados da Cisjordânia em 1999, tornou-se um simpatizante da causa palestina, dedicando boa parte de seu trabalho a esse tema. Tem sua obra publicada em vários países.

Dantas, Carlos Saião

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1900 - 1964

Filho de Antônio Diniz de Faro Dantas e Violeta Sobral de Bulhões Sayão Dantas, nasceu a 31 de março de 1900. Casou com Alice Brasil e faleceu em 3 de junho de 1964. Militar do Exército. Alistou-se em 04.02.1918; aspirante – 07.01.1922; 2º tenente – 30.04.1922; 1º tenente – 05.10.1923; capitão – 30.08.1934; major 09.10.1942, por merecimento; tenente-coronel – 25.09.1946, por merecimento. Em 22 de janeiro de 1949, Tenente-coronel, assumiu o Comando da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea. Coronel – 25.05.1952, por merecimento. Portador da Ordem do Mérito Militar e das Medalhas: Militar de passador ouro, de Guerra e do Pacificador. Membro do Instituto Argentino de Ciências Genealógicas. Associou-se ao Colégio Brasileiro de Genealogia a 26.11.1951. Coautor, com Carlos Rheingantaz, das Achegas Genealógicas à ascendência brasileira de Luiz Alves de Lima e Silva – Duque de Caxias. Existe no Arquivo nacional o Fundo Carlos Sayão Dantas, composto pelo seu acervo documental entregue, depois de sua morte, por Adalberto Cabral de Mello

Brack, Carlos Henrique

  • Dado não disponível
  • Pessoa
  • 1935 - 2016

Filho de Tupy Brack e Sílvia Carmem Tripoli, nasceu em 1935 e faleceu em abril de 2016, aos 81 anos.
Ingressou no Colégio Naval aos 15 anos, seguiu carreira, chegando a oficial da Marinha.
Foi guarda-marinha, serviu no caça-submarino Guajará e como encarregado da Divisão de Operações no contratorpedeiro Marcílio Dias.
Como primeiro-tenente, serviu no navio-hidrográfico Canopus e no Estado-Maior do Comando do Sétimo Distrito Naval em Brasília.
Em 1968, foi nomeado comandante da corveta Iguatemi. Nesta época, participou de atividades do serviço de inteligência do governo militar (1964-1985).
Entre os anos de 1972 e 1976, lecionou na Escola de Guerra Naval. Foi designado instrutor da Área de Estudo II (administração logística), Área III (política e estratégia) e Área IV (operações navais), tendo cooperado inúmeras vezes com a Área I (jogos de guerra).
Deixou, nesta escola, folhas de informações e duas publicações: EGN-331 – Informações e Noções de Teoria de decisão.
Em 1976, foi transferido para a reserva.
Brack é o autor do livro Maria Japona e outras histórias, lançado em 1991.

Câmara de São Luís

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1619 -

Fundada em 1612, pelos franceses que pretendiam fixar-se no Maranhão, a cidade de São Luís passou a domínio português em 1615, quando da tomada, por tropas portuguesas, do forte de São Luís, que teve seu nome mudado para São Felipe. Por se haver destacado na luta pela expulsão dos franceses, foi nomeado, no mesmo ano, para capitão-mor da Capitania do Maranhão, Jerônimo de Albuquerque.

Câmara de Salvador (Bahia)

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1549 -1736

Por alvará de 7 de janeiro de 1549, D. João III, rei de Portugal, determinou a construção de uma fortaleza e a fundação de uma povoação na baía de Todos os Santos, para nela se instalar a sede do governo geral do Brasil. Para tanto, partiu de Lisboa, a 1 de fevereiro de 1549, frota constituída de três naus, que chegou ao Brasil em 29 de março de 1549. O desembarque de Tomé de Sousa, 1º governador-geral, com sua comitiva, assinala o marco inicial da história de Salvador e da construção da cidade. Em 1763, a cidade perde a condição de capital para o Rio de Janeiro, mantendo-se como sede do governo da capitania da Bahia.

Câmara de Mecejana

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1760? - 1921

Antes das chegada dos portugueses com as missões militares e religiosas, neste local habitavam os índios potiguaras, segundo o relato do navegador Jan Baptist Siyns, que, em 1600, foi recebido por estes índios.

Apenas com a incursão de Martim Soares Moreno, a colonização portuguesa do Ceará começou a florescer efetivamente. Um dos fatores para esse processo foi a construção do Forte de São Sebastião na região conhecida hoje como Barra do Ceará, com o auxílio de Jacaúna e de sua tribo, vindos da região do Jaguaribe, o que gerou uma aglomeração junto à fortaleza. Tempos depois, essa aglomeração foi destacada para as terras do Mondubim, onde foi formado o Arraial do Bom Jesus da Parangaba por solicitação dos jesuítas. Apenas nos idos dos anos de 1690 é que é formada a aldeia de Paupina, povoada por parte da população que fazia parte da aldeia de Parangaba, criada por volta de 1662.

Os jesuítas foram responsáveis pela urbanização de Messejana. Por exemplo: eles construíram a primeira capela neste local, capela esta que, em 1° de outubro de 1871, foi elevada à categoria de paróquia. A base da atual Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição foi feita sobre a base da primeira fase (1760-1873).

Em 1759, por conta da a expulsão dos jesuítas do Brasil na era Pombalina, a "Vila Nova de Messejana da América" foi fundada em 1º de janeiro de 1760. Nos séculos XVII, Messejana viveu de progresso e teve uma importante função econômica dentro do Ceará, pois serviu de via de seu escoamento de gado na época da carne de sol e charque. Deste período, ainda existem vestígios da Estrada Parangaba-Messejana (hoje "Paranjana") e a "Estrada do Fio".

Mais tarde, no século XIX, esta foi uma das vias de escoamento do algodão vindo das regiões Jaguaribana e Sertão do Central. O algodão era exportado pelo Porto de Fortaleza. Em 1836, foi inaugurado o Cemitério Público de Messejana, hoje o cemitério mais antigo de Fortaleza. Em 1921, Messejana sofreu uma transformação que tem repercussão até os dias de hoje: o então governador do Ceará, Justiniano de Serpa, rebaixou o município de Messejana à categoria de distrito anexado ao município de Fortaleza.

Câmara da Vila de São João de Macaé (Rio de Janeiro)

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1813 - 1846

Macaé teve sua origem num aldeamento jesuítico dos índios guarulhos e em fazenda da mesma ordem. Após a expulsão dos jesuítas em 1759, as terras por eles abandonadas foram repartidas entre novos colonos, principalmente oriundos de Cabo Frio e Macaé. O desenvolvimento de fazendas na região levou a que, em 1813, a sede da localidade fosse elevada a vila, sob o nome de São João de Macaé. Em 1815, foi criada a freguesia sob mesma invocação; pela lei nº 364, de 15/04/1846, a vila foi elevada à categoria de cidade e pelo decreto nº 2012, de 16/05/1874, foi erigida em cabeça de comarca. Macaé teve grande importância no período colonial e séc. XIX, por causa de seu porto e de se ter estabelecido como entrocamento ferroviário e de caminhos de mulas, pondo em comunicação e favorecendo o comércio entre a cidade do Rio de Janeiro e o norte fluminense.

Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 2001 - 2002

Por meio da medida provisória n. 2.147,de 15 de maio de 2001, foi criada a Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica (GCE), com a finalidade de propor e implantar medidas de natureza emergencial decorrentes da situação hidrológica do país à época, de forma a evitar interrupções intempestivas ou imprevistas do suprimento de energia elétrica.
Recebeu o concurso da Comissão de Análise do Sistema Hidrotérmico de Energia Elétrica, criada ainda em maio de 2001, para que, em sessenta dias, avaliasse a política de produção energética e identificasse as causas estruturais e conjunturais do desequilíbrio entre demanda e oferta de energia.
A GCE foi presidida por Pedro Parente, chefe da Casa Civil da Presidência da República, e extinta pelo decreto n. 4.261, de 6 de junho de 2002.

Câmara de Fortaleza

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1726 -

A Câmara Municipal de Fortaleza foi instalada, ainda na Vila de Fortaleza de Nossa Senhora D’Assunção, no ano de 1726. A Câmara possuia a figura do intendente, que funcionava como prefeito. Nesse tempo a Câmara era formada por dois juízes e três vereadores. A votação era feita pelos seus membros de forma indireta, para o mandato de um ano, podendo ser renovado por mais um ano. Todas as funções de organização sócio-política da cidade eram exercidas pela Câmara Municipal.

No Brasil colônial, as Câmaras figuravam entre as primeiras intituições políticas a se instalarem nas colônias, como aconteceu na Vila de são Vicente, em 1532, sendo pioneira no continente americano. No Ceará, a função política teve início com a instalação da Câmara Municipal em Aquiraz, no ano de 1699, figurando como a primeira sede da capital.

Depois da independência do Brasil, já em 1823, Fortaleza adquiri o status de cidade, com direito a escolher, através do voto, nove vereadores elegíveis, com o mandato de duração de quatro anos. A presidência da Câmara era exercida pelo vereador mais votado que também acumulava a função executiva.

Logo, nomes com o de Antônio Rodrigues Ferreira Filho, mais conhecido como Boticário Ferreira, passaram a figarar na Câmara Municipal. Foi eleito vereador iniciando seu mandato em 1845 e logo presidia a Câmara. Ferreira empregou grande esforço em favor da urbanização da cidade, realizando diversas obras públicas e melhoramentos urbanos da capital. Foi na sua gestão a aprovação da Câmara Municipal sobre o Código de Posturas para Fortaleza e com apoio do Governo do Estado, da construção de umas das mais importântes obras arquitetônicas do Ceará: o Theatro José de Alencar.

Em homenagem aos relevantes serviços prestados a cidade de Fortaleza, a Câmara Municipal, instituiu em 1981, a Medalha Boticário Ferreira, com objetivo de premiar o mérito cívico do cidadão que, em Fortaleza, se distingue pela notoriedade do seu saber, relevantes serviços à coletividade, dedicação à causa do município e exemplos de dedicação ao serviço público da cidade.

No caminhar da história, durante o Estado Novo ocorrido entre 1937 e 1945, as câmaras municipais são fechadas e os poderes legislativo dos municípios são extintos. Só em 1945, com a restauração da democracia, as câmaras municipais são reabertas e começam a tomar a forma atual de gestão legislativa. No período é eleito o primeiro prefeito de Fortaleza através do voto popular, Raimundo de Alencar Araripe, quando também são eleitos quinze vereadores para a Câmara Municipal.

Ao longo da história, a Câmara Municipal de Fortaleza teve vários endereços. Primeiramente, na Praça da Matriz (antiga Praça do Conselho). Depois no Palacete do Comendador Viana (Palácio da Luz, atual sede da Academia Cearense de Letras). Em seguida, na Rua dos Mercadores, 42 (Sena Madureira), atualmente sede do BNB Cultural. Ocupou prédios próximos as Praças do Ferreira e do Carmo, em seguida na Rua Barão do Rio Branco nas proximidades da Santa Casa de Misericórdia.

Nos anos setenta transferiu-se para a Rua Antonele Bezerra, na Aldeota e em 2004, para a Rua Thompson Bulcão, 830 atual sede da Câmara Municipal de Fortaleza.

Câmara da Vila de Aquirás (Ceará)

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1700 - 1710

Aquirás foi a primeira vila da Capitania do Ceará, criada por despacho real de 13/02/1699. Foi instalada, efetivamente, por ordem do governador de Pernambuco, em 1700, com sede no núcleo de Fortaleza. Em 1710, a vila recebe a denominação de São José do Ribamar do Aquirás, passando a ser sede do município, o que foi efetivado pela ordem régia de 09/05/1713. A lei estadual n. 1258, de 27/07/1915, elevou a vila de Aquirás à categoria de cidade.

Câmara da Vila de São José do Ribamar do Aquirás (Ceará)

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1710 - 1915

Aquirás foi a primeira vila da Capitania do Ceará, criada por despacho real de 13/02/1699. Foi instalada, efetivamente, por ordem do governador de Pernambuco, em 1700, com sede no núcleo de Fortaleza. Em 1710, a vila recebe a denominação de São José do Ribamar do Aquirás, passando a ser sede do município, o que foi efetivado pela ordem régia de 09/05/1713. A lei estadual n. 1258, de 27/07/1915, elevou a vila de Aquirás à categoria de cidade.

Caixa Geral Funerária

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1909 -

A Caixa Geral Funerária foi fundada em 1 de maio de 1909, tendo em vista o auxílio funeral dos associados.

Caixa de Amortização

  • Dado não disponível
  • Entidade coletiva
  • 1827 - 1967

Criada pela lei s/n. de 15/11/1827, no Ministério da Fazenda, a Caixa de Amortização tinha como competência pagar os capitais e juros de qualquer dívida pública fundada por lei. Em 05/11/1873, o decreto n. 5454 mudou a sua competência, que passou a ser desempenhar o serviço de toda a dívida interna fundada pela lei de 15/11/1827 e pelo decreto n. 4244, de 15/11/1868, bem como o serviço concernente à substituição, o troco, o resgate e o consumo do papel-moeda e à emissão do Banco do Brasil, nos termos da legislação em vigor. O decreto n. 6711, de 07/11/1907, novamente mudou a competência do órgão, que passou a ser a de encarregar-se do serviço inerente ao pagamento dos juros e o resgate dos títulos da dívida pública fundada, sua inscrição e transferência e a emissão, o troco, a substituição e a amortização do papel-moeda. O decreto n. 35912, de 28/07/1954, novamente mudou a sua competência, que passou a ser, quanto a dívida federal interna fundada: realizar a emissão, a inscrição, a substituição, a transferência, a amortização e o resgate dos respectivos títulos; emitir, quando necessário, cautelas provisórias representativas dos referidos títulos; executar os serviços de pagamento de juros e incineração de títulos e cupões; administrar o "fundo de amortização dos empréstimos internos papel", criado pelo decreto n. 4382, de 08/04/1902, e qualquer outros que venham ser criados em relação a espécie. Quanto ao meio circulante: emitir, trocar, substituir, recolher, resgatar e incinerar o papel moeda e controlar e orientar a distração das moedas metálicas. O decreto-lei n. 263, de 28/02/1967, transferiu suas atribuições para o Banco Central e o decreto n. 61962, de 22/12/1967, declarou extinta a Caixa de Amortização do Ministério da Fazenda.

Resultados 1221 até 1240 de 1263