Fundo/Coleção JH - Elizabeth Garson Passi de Moraes

Identificatie

referentie code

BR RJANRIO JH

Titel

Elizabeth Garson Passi de Moraes

Datum(s)

  • 1918 - 1980 (Vervaardig)

Beschrijvingsniveau

Fundo/Coleção

Omvang en medium

Iconográfico(s) -fotografia(s) - 200 itens

Context

Naam van de archiefvormer

(s/d)

Biografie

Elizabeth Garson Passi nasceu no Brasil, filha de Leon Passi e de Sol Garson, estes filhos de imigrantes judeus oriundos de Salônica, Grécia.
A história da família no Brasil teria se iniciado em 1918, com a chegada de Jacob (ou Jacques) Tchelibi Passi no Rio de Janeiro. Em 1921, Jacob/Jacques conseguiu trazer a noiva Bertha (ou Bevenis) Nachmia, aqui se casando com autorização do Grand Rabbinat de Salônica, que atestou que o noivo era solteiro na Grécia. Em 1926, vieram os pais de Jacob/Jacques, Samuele Tchelibi Passi e Reyna Béja Passi, e os irmãos Vidal, Leon e Estreia.
Jacob/Jacques e Bertha tiveram dois filhos: Leon e Noemio Passi. Noemio faleceu jovem, mas Leon Passi casou-se com Sol Garson e, além de Elizabeth, titular do acervo, tiveram Ester (Passi).
Sol Garson, mãe da titular, era filha de Isaac Abraham Garson com Fortunata Migueres Garson. O casal, além de Sol, teve outra filha, Sultana Garson.
Isaac Abraham Garson, avô da titular por parte de mãe, nasceu no Pará, em 1893, filho de Abraham Isaac Garson, judeu marroquino de Gibraltar que havia imigrado para o Brasil por volta de 1880. Abraham Isaac, uma vez estabelecido em Belém, Pará, fundou, com um sócio, a Companhia Garson-Bachelon, ligado a negócios com a borracha. Abraham Isaac casou-se com Sol Atias, da segunda geração de judeus marroquinos no Pará, teve seis filhos, entre eles Isaac Abraham, que seguiu para o Rio de Janeiro em 1920.
Fortunata Migueres Garson, avó da titular por parte de mãe, nasceu na Bahia, em 1905, filha de José Migueres. José Migueres chegou ao Brasil vindo de Marrocos (Tetuan ou Mogador), no final do século XIX. Estabeleceu-se na Bahia, em Feira de Santana, com uma mercearia. Casou-se com Sultana Secron, também judia marroquina, que vivia em Portugal. Tiveram oito filhos; a mais nova, Ester, no Rio de Janeiro.
Sultana Garson, irmã da titular, casou-se com Moyses Bernat, polonês da cidade de Wlodawa, localizada na região da Cracóvia. Moyses Bernart era filho de Froim Fischel Bernat e Fradla Bernat. Froim Fishel chegou ao Brasil em 1926, fixando-se em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Em 1928, por meio de carta de chamada, trouxe a esposa Fradla, a filha Paulina, o filho Moyses, na época com 4 anos de idade, primos e irmão. Moyses Bernat e Sultana Garson Bernat são pais de Isaac Garson Bernat.

archiefbewaarplaats

Geschiedenis van het archief

A denominação do acervo como Educação de Jovens e Adultos foi dada a partir da análise do acervo, que é composto por documentos acumulados por Maria Pellegrini e Rosa Duran, referentes ao período em que trabalharam na Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL), na Fundação Educar e no curso de especialização realizado pelo convênio Universidade Santa Úrsula /MOBRAL. Os documentos retratam estudos, metodologias, projetos, eventos que buscavam a erradicação do analfabetismo de jovens e adultos. Como o MOBRAL e a Fundação Educar tiveram importante papel nesta área, nas quais as produtoras/acumuladoras atuaram, apresentamos a seguir um pequeno histórico das duas entidades. A Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) foi criada pela lei nº 5379 de 15/12/1967. O período entre 1967 – 1970 caracterizou-se apenas pela assinatura de vários decretos visando à mobilização dos diversos mecanismos de comunicação de massa para estudo e levantamento de recursos destinados à alfabetização e seu conseqüente repasse de recursos a instituições que na época desenvolviam programa de alfabetização de adultos (como a Fundação Landel de Moura e outros). Em 1970, após uma profunda reestruturação oficializou-se o lançamento do MOBRAL, que a partir de então deu início efetivo às suas atividades educativas como executor. Os recursos para a manutenção do MOBRAL eram obtidos através das seguintes fontes: Loteria esportiva (30%), imposto de renda (1% e 2%, a partir de 1977), doações, orçamento da União, convênios com empresas. Para a execução de seus objetivos foram implantados uma série de programas específicos: Programa de Alfabetização Funcional (PAF) - 1971; Programa de Educação Integrada (PEI) - 1974; Programa de Profissionalização - 1977; Programa de Educação para a Saúde (PES) - 1976; Programa de Educação Comunitária (PRODAC) - 1978; Programa de Pré-Escolar - 1983; Programa de Alfabetização Integrada (PAI). A meta de erradicação do analfabetismo, até 1980, não foi atingida, por isso o MOBRAL passou a sofrer críticas e questionamentos quanto a sua eficácia. Em 1974 foi instaurada uma CPI para averiguar a correta utilização dos recursos obtidos. Em 1980, há uma proposta de modificação do MOBRAL. Contudo, a única modificação solicitada se refere à alteração do nome Fundação Movimento Brasileiro de Alfabetização para Fundação Movimento Brasileiro de Educação Comunitária, mantendo-se a sigla MOBRAL. Pelo decreto nº 91980, de 25/11/1985, foi criada a Fundação Nacional para a Educação de Jovens e Adultos – EDUCAR, instituída como um dos órgãos executores do Programa Nacional de Educação Básica de Jovens e Adultos, no Ministério da Educação, vinculada a Secretaria de 1º e 2º Graus do Ministério da Educação – SEPS/MEC, em substituição ao MOBRAL. Doação feita por Rosa Duran e Maria Pellegrini, em 21/01/1997

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Moraes, Elizabeth Garson Passi de - 2016 - doação - 2

Inhoud en structuur

Bereik en inhoud

Fotografias de membros das famílias Bernat, Garson, Migueres, Nachmia, Passi, amigos e agregados, em reuniões de família, festas e passeios, representando gerações que se sucederam no Brasil, a partir da imigração de alguns judeus marroquinos, gregos e poloneses. Há também retratos de parentes que continuaram nos países de origem e registros de fantasias de carnaval.

Waardering, vernietiging en slectie

Aanvullingen

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Finale

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Geheel

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Taal (talen)

  • Braziliaans Portugees

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